Textos sobre aventura que são uma máxima celebração da vida
Eu tenho essa mania de agoniar as coisas, qualquer coisa que seja neutra. Nem boa nem ruim, nem fria nem quente, nem clara nem escura vira agonia aqui dentro. Porque é mais fácil sentir uma coisa que você já conhece, do que se aventurar num sentimento de decepção. Se permitindo sentir, guiada pelo medo. Sem se negar, filtrando o desnecessário. Eu sempre fui meio assim. Fria, calculista, defina como quiser. É que quando a gente se machuca, não está apto a pegar a bicicleta e descer a ladeira novamente. Não com tanta pressa. Não com tanto medo. Não com tanta rotina.
Sou mochileiro com orgulho e levo como recompensa a beleza no olhar de quem já viu muito é a vibração de cada chão em que meus pés já pisaram.
Senti um arrepio subir pela minha espinha, o frio e o calor se misturar e encher o meu estômago de um choque térmico instantâneo pelo seu olhar: ela estava encarando a minha alma.
"Tem dias que acordo com uma enorme vontade de sumir, sem rumo e ressurgimento. Às vezes por aventura, outros momentos por falta de opção; desaparecer sem data para retornar, esperar a poeira baixar sem ter que tomar decisões prematuras, talvez faça bem a mim e ao meu próximo, ou não, mas o que importa é ocultar-se um pouco deste meio, por certo tempo."
Experimente:
Pular de bungee jump
Saltar de paraquedas
Descer de big tower
Andar de montanha russa
Fazer rafting ou qualquer aventura radical.
Mas se faltar coragem...
Simplesmente apaixone-se!
E você sentirá as mesmas sensações.
Viagem...
Noite de lua cheia
Eu quero sair
Noite de lua cheia
Eu vou prosseguir
E buscar nas cordilheira
O rastro de um avião
E na campanha o sangue Chê
Da revolução
Mirar o pôr do sol
Seguir alado embalado na canção
Sentindo o fogo derradeiro em meu coração
E ver o homem como índio dessa estação
Arco-íris...
Havia em minha fantasia uma passagem perdida
Iniciada num desvio secreto na rua das Fadas
Passando em meio a terra batida e pedras deitadas
Ladeada por ramos rasteiros e lenda inventada
E foi nela adentrando que vi o céu se escurecer
E já me perdia da trilha de volta e medo sentia
Em não mais encontrar, na mata fechada
A vereda que queria sob o céu que gotejava
Segui em frente e fui encontrar guarida
Às margens de um rio claro, doce e lento
Que passava peixes e folhas de toda cor
E mesmo molhada, distraída me encantei
Me peguei perdida sem conhecer a volta
Que tanto queria e já não me havia
Mas pra minha alegria formou-se no céu
Um arco-íris de cores tão belas e amigas
Que veio dar seu começo aos meus pés
E sendo de luz a ponte nascida em milagre
Me convidara por ela seguir, mesmo sem asa
Numa jornada que findou à porta de minha casa
Ilha do Poderá: nada aparece para ajudar, um monte vem para atrapalhar. É um aviso aos navegantes que queiram se aventurar em nosso mar.
É preciso ser audaciosa,
Ter autonomia para sorrir
Mesmo quando a vida nos da motivos para chorar,
É preciso ter coragem,
Ainda que falte forças para lutar,
É necessário dar gargalhadas,
Sem que haja piada,
É importante ser feliz,
É bom voltar ao tempo de criança
Pular, girar, brincar, fazer travessuras,
Volto a realidade, sou adulto, tenho responsabilidade,
Gostosas aventuras.
Onde existirá um lugar seguro para ficar?
Numa rede em um dia tranquilo eu quero repousar.
A cada olhar ,
um pensar.
Há algo novo sempre para observar.
Há uma lembrança sempre para recordar.
A vontade de conhecer o mundo,
talvez seja um querer profundo.
E a vontade de viver sem guerras?
Porventura, é um pouco de esperança que ainda me resta.
" Na colina da vila vintém, se ganha os céus num olhar, lugar igual não tem.
Um perfume paira, me ganho por interesse.
Que serás odor este?
Ando pela certeza, encontrei!!!
és o bolinho de chuva de dona thereza.
A vila vintém toca o céu.
Em calmas noites leves como véu..
Contando histórias pela imaginação....
Gritos se espalham nasce um bebê, novo cidadão..
Uma vila com sonhos, um povo da labuta..
Reclamação não se escuta.
E suas vidas vão colorindo um conto...
Falhando a lembrança o reconto.
Amanhã tem feira..
Tem pastel do çaça..
Tem a lua que brilha..
Tem sol que aquece, a vila que nunca se esquece"
Soldados! Não batalheis pela escravidão! Lutem pela liberdade! No décimo sétimo capítulo de São Lucas está escrito que o Reino de Deus está dentro do homem – não de um só homem ou grupo de homens, mas de todos os homens! Está em todos vocês! Vocês, o povo, têm o poder – o poder de criar máquinas. O poder de criar felicidade! Vocês, o povo, têm o poder de tornar esta vida livre e bela… de fazê-la uma aventura maravilhosa. Portanto – em nome da democracia – usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo… um mundo decente que vai dar ao homem uma chance de trabalhar, que dê futuro à mocidade e segurança aos idosos.
(O Grande Ditador)
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