Autor Famoso
Deus é o autor de
uma obra prima
insuperável, endereçada
a humanidade, que
ganhou como prêmio
a vida eterna(...)
"Nao sou poeta, nem autor
Sou apenas um sonhador,
Sonho a liberdade,
Que foi mascarada,
Com o tempo,
Pelo tempo,
Hoje libertada,
Com raizes arrancada,
Levada pelo vento,
Fazendo do tempo,
Uma pagina virada,
Da liberdade sonhada,
Dos sonhos realizados."
Numa espécie de hino, o autor celebra o Criador, que forma o universo como preparação para a vinda do homem. Ao mesmo tempo, celebra a grandeza do homem, chamado a governar toda a criação e dotado de inteligência para reconhecer a soberania de Deus. A ordem suprema, colocada no íntimo da consciência, proíbe cometer injustiça e manda relacionar-se fraternamente com o próximo.
(eclesiástico 16,24-17,12)
O autor precisa do silêncio porque a sua mente grita o tempo todo. Portanto, a solidão que tanto atormenta as pessoas, para nós é um alento.
Racismo é como se uma obra de arte desvalorizasse a outra obra de arte do seu mesmo autor, é dizer á Deus que o que ele fez não tem valor!
Posso escolher, na história de vida, ser o autor ou o ator do roteiro escrito especialmente para mim."
A contemporânea joia de autor no Brasil afasta se cada vez mais das antigas e pouco criativas correntes profissionais da oficial ourivesaria copista europeia. Ela deixa de ser a simples montagem de uma mera armação de metal nobre para prender gemas preciosas e passa a ser com vigor uma plataforma das artes plásticas visuais e do design, com criações autorais originais, inventivas, minimalistas e sensíveis para uma feliz união entre qualquer material naturalmente belo e itens decorativos tradicionais de estimados valores universais
O rico e o pobre têm consciência diferente sobre si e sobre a vida. O autor adverte os pobres, mostrando que a convivência com os ricos só é possível quando estes exploram os pobres. Na realidade, só o pobre sabe ser gratuito na relação.
(nota de rodapé - Eclesiástico 13)
O autor descreve os preconceitos de uma sociedade desigual. O rico é sempre considerado bom, educado, culto e digno de respeito; o pobre é sempre tido como preguiçoso, sem valor, imoral, um peso que não merece ser levado a sério. Quem se dá ao trabalho de conferir tais preconceitos, acaba descobrindo que as coisas são exatamente o contrário. É no confronto social que ricos e pobres podem compreender o porquê de sua própria situação.
(nota de rodapé - Eclesiástico 13)
"O Homem é o Protagonista de sua História. Autor de seu destino.
Não é um Ser sujeito ao acaso ou vontade alheia."
(trecho do livro "Dos Centros de Força ao Caminho da Felicidade" - Ana Toledo)
DO AUTOR
Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu e morreu no Rio de Janeiro. Era descendente de escravos e filho de pais mestiços. O preconceito contra os negros foi um tema constante em suas obras. Leitor ávido, se destacou com a obra 'Recordações do Escrivão Isaias Caminha' em 1909. Dois anos depois, lança seu maior sucesso: Triste Fim de Policarpo Quaresma.
Além das dificuldades financeiras, sofria de crises de depressão e alcoolismo. Foi internado no hospício duas vezes. Morreu de ataque cardíaco aos 41 anos.
DA PEÇA
O TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA revela uma visão crítica da vida política, social e cultural do Brasil, através de uma linguagem despojada e inconformista. Não deixa de expor o sofrimento dos mulatos, em oposição a recente libertação dos escravos, a submissão do país aos modelos europeus, o militarismo estreito e nocivo, a fragilidade da economia do país e até mesmo a condição da mulher naquele momento.
Todos esses temas, que parecem tão familiares ao Brasil de hoje, estão presentes no livro, revelando uma posição inovadora, que foge ao rigor formal característico de seu tempo.
O resultado é uma imensa crônica da vida brasileira do final do século XIX e início do século XX. E, de certo modo, do Brasil do século XXI.
A LIÇÃO DE VIOLÃO
Quando Policarpo entra em casa é a irmã quem o recebe, perguntando:
- Janta já?
-Ainda não, espere um pouco Ricardo que vem jantar conosco.
- Mano, você precisa tomar juízo. Um homem de idade e respeitável como você é, andar metido com esse seresteiro não é bonito! Ainda mais andar com instrumento de vadio!
-Mas você está muito enganada, Adelaide. É preconceito supor que todo homem que toca violão é um desclassificado. É muito importante não deixarmos morrer nossas tradições, as tradições genuinamente nacionais.
Contrariada, Adelaide retira-se para receber Sr. Ricardo coração dos outros. Tal era violonista e gozava da estima geral da alta sociedade suburbana, uma sociedade muito especial, mas que só era alta nos subúrbios. Policarpo Quaresma desejava ter aulas de violão e Ricardo era a pessoa perfeita para ensinar porque ficava encantado pelo instrumento desprezado. Já seu discípulo ficava extasiado pelo som do violão e também pela brasilidade que tudo aquilo representava.
DAS REFORMAS
A força de ideias e sentimentos contidos em Quaresma já havia surpreendido a muitos, mas nada tão absurdo quanto as reformas radicais.
[Eu, Policarpo Quaresma, cidadão brasileiro, funcionário público, certo de que a língua portuguesa é emprestada ao Brasil, certo também de que tal empréstimo desvaloriza nossas raízes - usando do direito que confere a Constituição, venho pedir que o Congresso Nacional decrete o tupi-guarani, como língua oficial e nacional do povo brasileiro.
Além, em minha casa de campo, Sossego, pude estar em contato com as terras férteis do nosso Brasil. Mas digo, caros compatriotas: é necessário ocupar. Há tanta terra produtiva desocupada que poderíamos produzir muito. A mudança está para acontecer, basta olhar para a Pátria amada e trabalhar a fim de torná-la a maior potência do mundo!]
As palavras de Quaresma foram recebidas de diferentes formas: uns indignados pelo despudor, outros riam-se a ponto de chorar, outros sequer davam ouvidos. Ricardo Coração dos Outros, vendo o fracasso do amigo, disse:
- É bom pensar, Quaresma, sonhar consola.
- Consola, talvez, mas faz também nos torna diferente dos outros; cava abismo entre os homens - disse, cabisbaixo.
DO FINAL
Em um dos seus últimos atos de patriotismo, Quaresma decidiu se alistar e lutar na Revolta da Armada. Ficar na pátria amada, morrer pelo Brasil, eis o lema do nosso herói. Seu desempenho foi até então pouco do que deseja fazer. Por isso, na primeira oportunidade que teve, decidiu relatar ao Marechal Floriano Peixoto suas pretensões.
- V. Exª como é fácil erguer este país! Desde que se cortem os erros e obstáculos de uma legislação defeituosa...
O marechal respondia pouco e olhava ao redor, revelando sua apatia. À proporção que falava, mais Quaresma se entusiasmava. Mas Floriano apresentava sinais de um aborrecimento mortal e disse:
- Você, Quaresma, é um visionário.
..
Não só de visionários que se faz o Brasil, por isso, pouco depois, Quaresma foi preso. Sozinho, abandonado por seus ideais, pensava "O que fiz da minha vida? Não me casei, não vivi, nem tive filhos." Mas teve fé, esperança em um país fadado ao domínio de despretensiosos. Amou o Brasil mais do que qualquer coisa e é assim que foi recompensado.
"Aos pragmáticos, o poder. Aos sonhadores, as balas! Eis o meu triste fim"
Os livros de autoajuda realmente funcionam de maneira excelente a autoajudar o autor a ganhar dinheiro.
“Se você não for o autor, inovador e empreendedor e não faze valer a pena os seus dias, não espere por dias bons e melhores.”
Autor Desconhecido...
Muitas vezes esse autor é muito conhecido até,
mas por artes de gente arteira, vira desconhecido,
ou então, L'Inconnu, em pequenas citações...
Vamos respeitar a arte alheia, seja de escritores
ou de formatadores.
Todos merecem respeito.
Osculos e amplexos,Marcial
Vamos relembrar este texto, publicado em 14/03/2003.
E a coisa continua acontecendo...
CONHECENDO O AUTOR DESCONHECIDO
Marcial Salaverry
Algo que infelizmente continua sendo um dos maus hábitos de usuários da Internet, é a sobrevida que vem sendo dada a nosso já famoso Autor Desconhecido, que começa quando um certo alguem, sabe-se lá por quais razões, simplesmente retira o nome do autor de algum texto que gosta e quer repassar.
A coisa é assim, um mau costume, que vem sendo praticado desde que começou a Internet, ou mesmo antes...
Autor Desconhecido:. Penso que todo e qualquer texto escrito tem um autor, cujo nome deve ser respeitado, e mantido em seus textos, não devendo ser retirado em hipótese alguma.
Um argumento usado, que faz um certo sentido, é que muitas vezes o nome é cortado inadvertidamente, por culpa do próprio autor, que o coloca no fim do texto, e, no repasse, alguém seleciona o texto todo, sem reparar no nome que está mais abaixo.
Sugestão aos autores: Colocar o nome sempre junto ao título. Nesse caso, quem retirar o nome, o fará propositadamente, cabendo uma reclamação. E igualmente colocar o nome no fim do texto.
Havendo colaboração dos autores e dos repassadores, diminuirá bastante o problema.
Formatação: Não existe respeito também aqui. Para criar certas imagens, as e os webdesigners gastam tempo e trabalho para criar os lindos desenhos que vemos circulando, seja nos PPS, seja nas formatações. O que acontece aqui é trágico. Ao invés de se limitar a efetuar o repasse, respeitando, além do nome do autor, o nome do webdesigner que está assinando a obra, cortam tudo que possa identificar os autores, cometendo autênticos atentados ao talento de ambos os artistas. Com que finalidade? Sabe-se lá porque fazer isso. Seria muito mais simples, escrever uma dedicatória, e repassar como está, respeitando o trabalho de quem o fez. Por que essa amputação desnecessária, e porque não dizer, criminosa? Sim, criminosa, por ser um crime de lesa-arte.
Do repasse: Aqui vem a parte mais interessante. Na teoria, quem recebe um texto sem a identificação do autor, tanto poderá ter algum trabalho numa pesquisa junto aos sites de busca, como poderá devolver o texto a quem o enviou, solicitando o nome do autor, como poderá simplesmente repassá-lo. Todas as atitudes são corretas e válidas, dependendo de sua vontade. Afinal, ele recebeu assim, gostou do texto, e quer repassa-lo a seus amigos. Perfeitamente válida e correta sua atitude. Gostaríamos que fosse diferente, mas não podemos comandar a vontade das pessoas.
Quem teve a atitude condenável não é quem simplesmente repassa um texto, mas sim quem fez o aleijão. E é à consciência do iniciador da coisa que estou apelando, para que repense em suas atitudes. Afinal, não existe nenhum ganho com isso... Por que então “podar” o nome do autor? Por que retirar o nome do webdesigner? Por que alterar o trabalho de arte lá executado? Se não gostou, ou não está de acordo com a imagem que acompanha o texto, que crie uma imagem sua, colocando o texto nela e agora sim, poderá repassa-la com orgulho, desde que mantenha o nome do autor.
O que incomoda aos autores é ver seus trabalhos circulando como Autor Desconhecido. Vamos respeitar o nome dos escritores e dos artistas da formatação.
O que incomoda aos webdesigners é ver seu trabalho violentado, e seus créditos retirados. Vamos, pois, respeitar o trabalho desses artistas, que tem o mesmo valor dos escritores.
O que incomoda às pessoas que gostam de repassar, é ter sua atenção chamada por estar repassando texto com autor desconhecido. Vamos respeitar seu desejo de dividir com os amigos os belos textos que lhes caem às mãos. É um direito que tem. E não tem culpa da coisa ter começado.
Só não se incomoda é quem começou a coisa toda, e é esse que deveria sentir-se incomodado, e é justamente a quem eu faço o apelo.
VAMOS, POR FAVOR, RESPEITAR OS TRABALHOS ORIGINAIS.
E, se quiser modificar algo que está na Internet, que tenha a ética de pedir autorização aos pais da criança para faze-lo. Não custa nada. Fica muito mais elegante. E são pouquíssimos os autores ou webdesigners que recusariam autorização para tanto.
Acreditando agora ter dirimido quaisquer dúvidas anteriormente surgidas, renovo meu apelo de PAZ NA INTERNET. Havendo boa vontade e bom senso, ficará muito melhor e mais gostoso navegar pela Internet.
Esperando por esse espírito de colaboração, desejo a todos UM LINDO DIA...
O que é Arte. Em todas as plataformas criativas das faculdades humanas em que o seu autor, interprete e ator desponta se com singularidade do comum existente, por pessoal profissionalismo, dedicação e inovação, ali se encontra a verdadeira alma da arte universal. Não existem limites para abrangência da arte, os registros, as escolas e os métodos de continuar a se fazer gera uma cultura mas a ação singular, personalíssima e diferenciada de alguém fazer é sempre, arte..
É HORA DE COLORIR SUA VIDA
Autora: Profª Lourdes Duarte
Li certa vez uma mensagem de um autor desconhecido que dizia: O mundo não é feito somente de raios de sol e arco-íris, é um lugar duro e maldoso e não importa o quanto você ache que é forte, ele sempre vai te deixar de joelhos e te deixar assim permanentemente se você permitir. Nem você nem ninguém vai bater tão forte como a vida. Mas isso não é sobre o quão forte você bate, é sobre o quão forte você aguenta ser golpeado e seguir adiante.
A vida é como um livro de colorir, nós não fazemos as linhas do desenho mas podemos pinta-lo com nossas cores favoritas. É preciso colorir a vida, para deixá-la mais alegre.
Então, é hora de virar a página, colorir a vida com as cores do arco íris. Então faz assim, usa tintas coloridas, bem coloridas e pinta uma nova paisagem na tua vida. Seus sonhos precisam ser mais reais do que seus medos. Colore um quadro qualquer, sem pressa.
Resgata o brilho do olhar e deixa que transborde tudo
de mais lindo que você traz dentro de si, a vida é bela e você pode ser mais feliz que ontem.
Que as doçuras mais ternas, que as ternuras mais belas,
que as belezas mais singelas, estejam sempre,
ao alcance de nossas mãos.
Abraços da amiga Lourdes Duarte
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