Autor da Própria História
Não ligue para os outros, seja dona da sua própria história, criem o seu próprio caminho, ande com suas próprias pernas, e sempre mantenha sua dignidade. E ai sim, parabéns garota, você terá um futuro brilhante (:
Escrever a própria história não é fácil. Imaginar é. Como ainda não podem nos impedir de imaginar, quero imaginar-me num lindo lugar, bem calmo e solitário, lendo a minha própria história e no final seu eu chorar que seja de alegria. Imaginar, assim como sonhar é de graça, mas acredito que dá pra enfeitar mais.
Construir a sua própria história é você lutar contra tudo e contra todos acenando a bandeira da paz. Saúde e Paz!
Sou eu mesmo quem precisa sentir orgulho da minha própria história até aqui.
E, embora o reconhecimento seja maravilhoso, é a autoestima quem vai definir quem você é.
Você Tem O Poder De Escrever A Sua Própria História, Deus Ti Concedeu O Livre Arbítrio, Cuidado Com Suas Escolhas , Elas Irão Definir Mais Um Capitulo Do Seu Futuro
" Um Conselho Não Procure Pessoas Perfeitas Poque Não Existe "
A impotência de ter domínio sobre sua própria história é uma das maiores limitações humanas. A impotência de saber que nem tudo depende só de si mesmo, dos próprios recursos, sejam eles materiais ou imateriais. Muitas vidas sem sentido, ou buscando um, ou simplesmente desistindo, ou tendo um sentido ilusório e enganoso.
...Não sou ousada.
Mas protagonista da minha própria História.
Sendo assim:
Avanço sem temer quaisquer Obstáculo.
Viver e ser feliz, ultrapassa qualquer medo.
Permitir indagar-se sobre o ato, o fato e a ocasião. Desapropriar-se da própria história. Apagar-se, anular-se!
Permitir entender o próprio flagelo, e tentar curar as próprias feridas abertas à tanto.
Tremi, porque senti-me descoberto e desnudo por sua percepção.
Percebi-me sem as máscaras ou adereços que costumo carregar. Tirados um a um por sutil brisa que passou.
Respiro fundo e ouso.
Então, sou pego em flagrante, pego por detalhes e sutilezas. Construindo algo plausível de algo que habita apenas o imaginário.
Um diálogo tanto desconexo, fora do contexto. Pois os fantasmas são figuras dificeis de conversar.
Às vezes, meus botões resolvem criar vida, e tal como um jogo, indagam-me coisas de si.
São apenas lampejos do passado, flashes que fiz questão de esquecer. Um bloqueio, uma escusa talvez por medo de sofrer.
E então, vejo-me deitado sobre nobre e macio colo. Alvo berço cheio de candura. Permito-me ser envolvido por tenro abraço.
Deixo esquecido as terriveis lembranças que me assolavam.
Permito-me ser embalado pelos conselho e sentir-me seguro como outrora fui.
E se, por ventura, o que jaz nesse pobre coração não se pode resolver, permito-me despedir-me de tal ação.
Entender que aceitar e respeitar é ato de coragem e de maturidade. Pois o fugir do embate, nesses termos, não é covardia.
Uma vez que não tenho em minhas mãos todas as peças dessa ação, resguardo-me. Ponho-me em marcha de retirada.
Então, com singelas e simples palavras, eis-me aqui.
Deixo-me e partilho-me.
E recolho os retalhos que sobraram de mim.
A nossa própria história encontraremos no caminho da verdade o sentido da vida. Eu só quero oque é meu e o de mas ninguém.
O fotógrafo precisa buscar: sua singularidade, traços de sua própria história, deixar-se levar pelos elementos que constituem a sua vida e que formaram seu olhar sobre as coisas.
Os insensatos e ignorantes não são capazes de construir a própria historia, por isso vivem montados nas costas de outras pessoas.