Autoavaliação
Autoanálise de uma sintática.
Estou exausto! E foi somente no dia em que criei essa indignação que deixei de ser mim. Ser mim é algo realmente incômodo, mas não para um mim. Mim nada faz, nada sente, mim, geralmente, não é nada além de um mero objeto. É! Um objeto usado para receber as ações que lhe são impostas. Mas eu, que já fui mim, um dia serei promovido a alguém. Eu costumo ser um grande sujeito. Dono de todas as minhas ações, e quando sofro com elas, costumo ser um sujeito paciente. Apenas procuro manter o controle da situação, já fui mim o suficiente, e estou desgastado de nunca guiar o desenvolver de um predicado. Sei que sempre fui muito útil e necessário, eu sempre depende de mim, mas quero um pouco mais de aventura, cansei de ser tônico nesse mundo, quero ser átono! Uma interjeição! Singular! E sempre deixar reticências, para que haja uma eterna expectativa sobre esse sujeito, que pode até ser simples, por muitas vezes oculto, mas jamais indeterminado.
Venho abrir parênteses para dizer, não me entendam como esnobe, que não tenho sinônimos. Desde que me tornei um eu, venho sendo influenciado por muitas pessoas, quando um tal de adjunto adnominal surgiu na minha vida nunca mais fui o mesmo, vivo sendo modificado por esse cara de nome feio. Mas, um certo dia, reparei, que apesar de enfeitar e enriquecer a minha existência, ele não era um alguém essencial, vital. Foi quando encontrei quem me completava, por vezes se mostrava pequeno, e em outras enorme, mas sempre imprescindível. Seu nome? Complemento Nominal, mais um cara de nome feio, mas sem o qual não posso viver, na sua ausência minha oração é incompleta e sinto-me totalmente nonsense. Pois é, eu que sempre fui isolado como um vocativo, me vi eternamente em oração. E nesse momento me uno a todos os advérbios que me rodeiam a fim de fazer desse desabafo uma ideia concreta. E com esses companheiros vou tentar relatar a causa dessa sensação, para lhes mostrar que essa companhia, apesar de todas as concessões que fiz e condições que impus, tem um efeito sobre mim, que não há modos para excluí-lo desse meu tempo, não há preço que pague, nem oposição que me convença, de que essa não é a direção e o modo como sempre quis me sentir. E apesar de ter me mostrado piegas, apenas tinha a finalidade de explicar que o amor é imperativo e se impõe, o amor não usa ninguém como objeto e por isso se diz intransitivo, é completo, pleno, e constrói sozinho seu predicado, como eu sempre quis e nunca fui capaz. Hoje entendo que estou rodeada de quem pode me ajudar e me complementar, e até mesmo o amor, tão auto-suficiente, por vezes necessita que alguém contribua para que possa ser compreendido.
Não sei se isso é autoamor, sinceridade ou falta de espiritualidade. Mas em minha autoanálise reflexiva, penso que nunca consegui: “amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a si mesmo”.
Continuo no desafio, fundamentado na fé.
Não tem momento mais forte para fazer uma autoanálise da nossa personalidade do que momento político, lá você ver de tudo, você ouve mentiras, alianças, promessas incabíveis, lá é a perfeição dos contos de fadas, está tudo péssimo, mas a fada madrinha ou o fado padrinho chegou, são tantas gentilezas, tanta simpatia, tanta bondade e tanto bem que eu me sinto morando em outra cidade. Tudo de ruim não é culpa de ninguém ou a culpa recai sobre o "velho passado" que carrega tonelada nas costas. Tudo de ruim é censurado, horrível, castigado, desprestigiado, falta tudo nessa cidade só não falta boa vontade dos governantes. Somos recompensados por votarmos certos, pelo menos é o que parece os projetos maravilhosos em prol da coletividade. Aprende-se novos caminhos, o espaço é estreito, não cabem dois, é uma luta diária com descanso após a vitória ou a derrota, do povo claro!
Há os pacientes e intolerantes, há a escassez das propostas, há os ataques pessoais, o medo da derrota e o prejuízo consequente de apostas milionárias. As coisas funcionam em ciclos, hoje eu te odeio amanhã me alianço contigo. as brigas são pelo poder e pelo enaltecimento do ego.
Preste bastante atenção à voz interna, a voz que clama por justiça, por respeito por coletividade, por resolução dos problemas alheios.
E vamos votar conscientes!
O primeiro defeito do ser humano é não fazer uma autoanálise de si mesmo antes de analisar a vida alheia.
Defeitos
Quando você acha defeito em todo o mundo faça uma autoanálise, pois existe grande possibilidade de o problemático ser você!
Autoanálise
Meditar a autoanálise de nossos atos é o melhor curso de nossa vida. No campo da razão, faça para os outros aquilo que gostaria de receber para você! Essa é a primeira e a mais importante lição!
Um certo dia conversei comigo mesmo, pode parecer estranho, mas em uma autoanálise me perguntei, o que fiz de errado?; O que deixei de viver por causa dos outros?; Então logo minha consciência respondeu, NADA, você arcou com as consequências de seus atos cometidos e viveu apreciando todos os momentos compartilhados com aqueles que marcaram sua vida, foi aí que percebi que às vezes nos preocupamos demais com nossa própria repreensão e esquecemos que na vida até nos pequenos gestos, nas menores coisas e criaturas todas fazem a diferença.
Qual é a diferença entre autoanálise e introspecção? Eu diria que atravessamos a linha divisória entre autoanálise e introspecção quando não fazemos outra coisa senão nos examinar, e quando essa autoanálise se torna o fim dominante da nossa vida. Devemos nos examinar periodicamente, porém se o fazemos constantemente, colocando, por assim dizer, a nossa alma num recipiente para dissecá-la, isso é introspecção. E se estamos sempre falando com os outros a respeito de nós mesmos, de nossos problemas e dificuldades, e nos aproximamos deles com uma carranca, dizendo: "Tenho tantos problemas!" — provavelmente isso significa que estamos sempre com nossa atenção toda concentrada em nós mesmos. Isso é introspecção, e pode levar à condição conhecida como morbidez.
Quando as coisas não estiverem indo do jeito que você gostaria que estivesse faça uma autoanálise e observe qual é o seu pensamento dominante. Você se surpreenderá com a resposta da sua mente para você a princípio ela lhe dirá: as palavras que saem da sua boca não condizem com aquilo que você realmente acredita.
Fazer uma autoanálise, sempre que for necessário.
Este procedimento é importantíssimo, em nível de melhor conhecer-se e por completo.
Não fale mal de mim!
Olhe-se no espelho
Corrija primeiro suas falhas
Se permita uma autoanálise
Não pire! Sem noia, por favor
Pois meu uísque só tomo Cowboy
Porque o gelo, minha querida,
Esse eu deixo com você
Pare, faça uma autoanálise, observe seu comportamento, seu proceder. Se depois de tudo não encontrares nenhuma falha, erro ou deslize, então estas apto a julgar o outro.
A poesia é autorretrato
De autoria divina, uma autocrítica
É expor o ser sem pudor, autoanálise
A leitura do universo, autoajuda
Observação peculiar da natureza, auto-observação
Entendimento profundo do ser
Não tem o que a prende ou aplaca
É observar o mundo dentro de você e você dentro dele
Poesia gera poesia o escritor escreve oque enxergou e o leitor enxerga novos caminhos e segue com mais poesia
A poesia é o registro subjetivo desde Adão até esse escrito
O homem passou para sua próxima geração até hoje
Temos um pouco de todos eles da poesia de cada um.
É a explosão do subjetivo
É o âmago do homem escrito
É a súplica do aflito
É um gemido do Espírito
É o amor em conflito
A poesia é a selfie da alma.
As vezes reencarnarmos com o peso da culpa de outras existências. Faça uma autoanálise, examine se existe um motivo atual, se constatar que não existe um motivo atual, dirá: "Eu não posso carregar uma culpa de algo que não fiz nesta existência, conscientizo-me de que aqui estou para ser feliz e apesar da mancha da culpa eu me vou reabilitar pelo bem que possa fazer".
De um Espírito amigo!
Palavras ditas não voltam, é necessário fazer uma autoanálise sempre, pois as palavras que te levam ao topo também são as mesmas que, em questões de segundos, podem te apresentar o abismo.
A autoanálise é geralmente desconfortável, mas os poucos que se atrevem a explorá-la descobrem coisas fundamentais para seu progresso.
