Ausencia William Shakespeare Amor
Ela
Ela me disse que queria umas fotos para escrever poesia. Então, eu procurei algo tão lindo quanto o reflexo dela.
Se cuide.
Tente der empático com suas limitações e inseguranças.
Não se cobre tanto.
Ninguém é super-herói.
Todos temos medos bobos, e medos não tão bobos.
Peça abraços quando necessitar de um abraço.
Faça terapia.
Aceite ajuda.
Se permita ter dias tristes sem se julgar.
Desacelere sem culpa.
Olhe pra você com amor.
Se queira bem.
Aceite elogios.
Faça terapia.
Não tenha medo de andar em passos lentos.
Evite ficar parado.
Pare quando necessitar.
Se aceite.
Se mime.
Converse com a criança que você foi um dia.
Escute o que ela tem pra te dizer.
Faça terapia.
Seja você.
Mude quando desejar.
Escute quem te ama.
Não aceite críticas de quem não conhece teu caminho.
Dê amor.
Aceite amor.
Faça terapia.
E agora cosmicamente ligados
Nesse laço que atravessa todo espaço
Que existe entre mim e entre você
Posso até voar mais alto
Porque como um cosmonauta
Nos seus braços sei
Que aterrizo em paz
Meu pensamento
supõe
teu silêncio
o teu itinerário
o teu fogo cruzado
o teu quarto escuro
o teu ponto fraco
*O Sonho Perdido do Rei*
"Temos sido irônicos uns com os outros, só pelo único fato de termos sonhos que divergem-se, e jamais se encontrarão em nenhum aspecto. Nossos desejos se distinguem a partir de que as sinfonias que saíam da sua boca, não eram compreendidas pela orquestra do meu coração. Dos gritos roucos aos sussurros, nossos pesadelos — vontades? O que aconteceu?
Pelo ódio e as perspectivas, entrelaçam-se fazendo necessário cativar a incoerência de termos estado juntos.... Era amor ou razão de lutarmos batalhas perdidas?
Defeitos sobrepostos em risos. Memórias. Dos prantos longos submergia conforto para tua alma. Não se sabe o valor da dor para aprendermos a conjugar o verbo da valorização.
Mesmo assim: pobre, poeta e ludibriado pelo amor.... Desliga-se das sensações semelhante às manhãs frias. Não há motivos, nem mais há perspectivas de mudança. Ele está enjoado e fatigado de perder inspirações poéticas. Em certo ponto, adimiro a beleza do coração partido do Rei. Não há mais nada para ser dito."
"Espero que a gente encontre encontre um significado, antes que todos os significados não tenham mais significado algum."
Se o olhares falassem, o meu certamente diria algo sobre o meu desejo de transformar as nossas brincadeiras em uma aventura reais (ou algo mais)…
Assim como a ternura se oculta no fundo de todas as pétalas, a felicidade nasce para tocar os abismos e fazer com que todos os olhares amanheçam.
Encontro marcado
Intento-te, de modo incerto;
ímpio ou carnal? Possivelmente!
No silêncio singular, pressinto:
não seria um ato perverso a dois?
Cúmplice arranjo? Veras por certo ...
Íntimo, atiro-me ao pensar-te,
e me vem a cerce lascívia ilusória,
e o querer se torna um ardor;
os critérios apenas se vão,
doando lugar ao méleo pecado ...
E assim, suspeito o beijo plural
e um obsceno abraço amante,
com sabor de "cocada-real" ;
cobiçado no segredo latente
atrevido de amor sem igual!
Toda coincidência não é só coincidência, tem algo muito maior através disto tudo !
Como Deus diz “No princípio era trevas Deus falou haja luz” o big bang é algo bem parecido !
Gabriel, o que é a vida?
Espero nunca saber, não é prudente pensar sobre, além de inútil.
Ao invés de saber o que é a vida, prefiro viver.
Amar sem me preocupar sobre o que é o amor.
Ser feliz sem saber o que é a felicidade.
É como a fé sincera, só existe na ação pois nas palavras se perverte.
Não sei escrever poemas.
Traduzir em versos simples.
Um grito que não se escutou.
Uma lágrima que não correu.
Enfim, a dor que apenas sente.
Aquele que de fato viveu.
Quando abrir os olhos em um amanhã do Futuro. Olharemos para o ontem e veremos tudo escuro, pois, observaremos a energia que gastamos por sermos tão imaturos dedicando tempo há tanta coisa inútil!
PROCUREI-TE EM TANTOS SÉCULOS
Procurei-te na terra pelos séculos
E os cemitérios que não tinham o teu nome
Procurei-te a noite pelas sombras
Nos becos mais escuros que encontrei
Procurei-te pelas ruas da cidade, vila ou aldeia
Entre as tabernas, tascas ou cafés
Procurei-te durante dias pelos cantos silenciosos
Que a minha pobre alma tinha
Procurei-te na floresta pelos galhos das árvores
Dos pinheiros, dos chuopos, das oliveiras e rios distantes
Procurei-te nos campos de trigo, por vales
Lameiros e cada caminho escondido que encontrava
Procurei-te no mar nas suas ondas gritando o teu nome
Nos barcos, nos navios abandonados e nas rochas afiadas
Procurei-te nas profundezas mais sombrias
De mim que alguma vez eu tenha feito
Procurei-te entre as estrelas, as nuvens, a chuva
A neve, o nevoeiro e por todos amanheceres
Procurei-te nos meus sonhos e vi me esperavas a muito tempo
Nesta procura de tantos séculos passados a tua procura.
De pés descalços sigo minha sina que me adoesse e também me anima.
O calor aumenta minha dor ao lutar pelo seu amor... Já começo a delirar, mas não paro de brigar, pois o seu amor quero eu ganhar.
Quintura da bixiga e ainda aumenta todo dia, de dentro pra fora aí é que estoura vendo você no mar a nadar penso até em escrever nossa história parado a ti contemplar.
Tão bela em movimentos de donzela se distância e se aproxima criando até certo clima, mas penso será que é o canto dessa sereia que dentro e fora do mar pisando ou não na areia me desnorteia.
Só quero que deixe de besteira ou me diga se estou marcando bobeira em buscar uma oportunidade de te mostrar que é esse marujo aqui que você deve amar!
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