Ausência
Um domingo triste!
A tristeza dá-se pela a ausências do abraço, do cumprimento ao próximo, do bate papo com os amigos, do confinamento em nossas próprias casas. A dor que sinto é oriunda da incerteza e da sensação de impotência que emana do ser humano diante de um ser tão minúsculo , invisível, poderia dizer insignificante diante das extraordinários avanços que o homem já conquistou, mas somos frágeis e isso serve para que possamos retirar dessa experiência que não somos deuses, que a arrogância nada significa na presença da insignificância de um ser diminuto, que o dinheiro pode lhe proporcionar melhores tratamentos e profissionais de saúde, mas não evita-o de se curvar diante dele. Esse momento é importante para refletirmos que a ideia do capital é erronea, que o homem perfeito é um erro, que a mulher impecável é uma fantasia, que o dinheiro não compra tudo. A evolução do ser quanto humano é oriunda da aprendizagem que ele faz de suas experiencias vividas, mas que tipo humano somos nós que não conseguimos abstrair desses momentos atuais, tão difíceis para todos, ensinamentos que nos transforme???
Tenham um bom domingo e não esqueçam que uma de nossas caracteristica é adaptar-se às mais diversas formas de vida e o amanhã é a soluçao de todos os problemas, mas é importante sabermos aprender com o dia que passou.
Quando tu voltares não serei mais o mesmo, sofri demais com tua ausência, aprendi muito com tua falta.
A morte emocional, causada pela ausência de reciprocidade em nossas relações afetivas diárias, seja com Deus, com o próximo ou até mesmo conosco mesmos, configura-se como a mais cruel e devastadora de todas as mortes. Quando o amor, outrora a fonte primária de nossa nutrição emocional, se transforma em mero paliativo para suprir carências, sucumbimos a um estado de profunda angústia e sofrimento.
Três ingredientes são essenciais para esquecer qualquer coisa: distância, ausência e tempo. A distância proporciona a falta necessária para o esquecimento. O tempo cuida do resto.
A ausência de lógica na sabedoria divina e a simplicidade do evangelho muitas vezes levam as pessoas vaidosas intelectualmente a menosprezá-las.
Não acredito que seja sobre oferecer a ausência para provocar a falta e sim sobre oferecer a presença sem que haja a sensação de falta!
Tipo droga, cê me viciou
Sua ausência causa abstinência em mim
Alcançou o sucesso e acumulou bens, mas se viu sem paixão, propósito ou amor. A ausência de amor não é sinônimo de solidão. Essa falta, por si só, já é a morte. Por isso, exclamamos: Ai, que coisa mais triste é morrer em vida.
A ausência de amor é a ausência de alma, pois o amor não é algo que possuímos, mas sim algo que nos possui.
Quando a dor de ter a pessoa presente se torna maior que a dor da sua ausência, a gente enfrenta o medo do fim de cabeça erguida e vai embora.
Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio
Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.
Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.
E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.
Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.
Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.
Muitos relacionamentos não acabam por ausência de sentimentos, pois quando há caminhos diferentes, o distanciamento ocorre naturalmente.
Eu poderia olhar nos seus olhos, ainda hoje, mesmo tão exausta dessas nossas ausências, e revelar que pertenço tanto a você como me pertenço nas manhãs silenciosas de domingo.
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