As vezes Tinha que ser assim
Eu que achei que a gente tinha química conexão ... na verdade na verdade era só sindrome de cama...
Beijou, ficou, apaixonou e partiu ....quem nunca passou por isso ...
Nunca tinha parado para pensar no real significado daquele pedaço dobrado de papel. Outrora era só mais uma folha em branco, guardada junto a outras 500 iguais em um pacote.
Não entendia o que ele representava quando o ganhei de uma pessoa especial e continuei sem o entender quando o queimei junto a outras lembranças de um passado não tão distante que, apesar de sombrio, guardava em uma parte especial da mente.
Pedaço esse que tinha a forma de um coração, dobrado uma parte de cada vez, construído assim como se constrói o amor.
Hoje, escrevendo essa carta, me pego a imaginar no que pensava enquanto o dobrava, o que sentia? É um exercício inútil de mais para me aprofundar, pois existem tantas possibilidades que não caberiam em uma carta e nem se quer em um livro de mil páginas. Mas se eu fosse resumir, acho que amor.
Tu me deste em minhas mãos o fruto de um sentimento, eu o guardei por tanto tempo, por tantos invernos onde podia sentir a gélida mão da solidão pesar sobre meu peito, guardei até mesmo depois de não fazer mais sentido algum tê-lo em minha posse.
Nunca entendi o significado daquele papel dobrado.
Lembro-me que por cima de tantas dobras, havia ali uma flor que também nunca soube identificar, mas apesar disso, me pego pensando em como foi colher no jardim. Penso até no real propósito disso! Poderia apenas ter me dado aquela dobradura que eu iria amar de todo modo, mas para você não foi o suficiente, desceu as escadas de casa, andou por algum jardim e escolheu uma flor, uma única e específica flor! Por que aquela? E não outra qualquer?
Enfim, já disse para mim mesmo que não posso pensar de mais nessas coisas, pois eu vou longe, tudo o que eu preciso agora é de manter os pés no chão e o mais importante: a cabeça no lugar.
Nunca entendi o significado daquele papel dobrado, mas se eu me permito imaginar, posso então lembrar de todas às vezes que me olhou e sem dizer nada eu sabia que tudo o que queria, era poder amar.
Amor… Esse que se foi com o vento, levado sem dó pelo tempo.
Amor era o que aquele pedaço de papel representava.
Hoje olhando a semente que plantei, vi que ela cresceu num piscar de olhos e eu nem tinha notado.
Conclusão: NÃO deixe sua vida e seus momentos passar despercebido, tudo é um simples piscar de olhos!
Maníacos
Manias
Às tinha
E quantas
No
Almoço
No
Jantar
Manias
De
Manhã cedo
De noite
Ao
Se deitar
Manias
Mesmo
Dormindo
Manias
Até
De sonhar
Quando não tinha mais nada, encontrei você.
Em você me encontrei…
Te amei
Me amei
Agora sei o sentido da felicidade
Do amor pleno e verdadeiro
Um dia perdemos a chance
De juntos sempre estar
Deus deu a resposta
De um dia te encontrar
Encontrei você disposta
Comigo a caminhar.
Eu sou uma idiota. Dom Quixote tinha uma chance melhor com seus moinhos de vento. E sem o risco de decapitação.
Eu já sabia o que ia acontecer,como ia acabar,onde, o porque e como.Mas mesmo assim eu tinha esperanças , esperanças inúteis.Entretanto eu não me arrependo dos meu sentimentos de probabilidade....
ja sabia q n iria tentar mais tinha esperanças o jeito msm e afastando...n queria isso mais foi isso q escolheu n queria isso pq até esperança eu Tinha kk,mais infelizmente deu no q deus e difícil ignora ? Acho q n
Das reflexões eu ganhei a morte, deixei tudo o que tinha para trás e então ganhei a humildade a aprendi que nada tenho a oferecer se não o que sou, ao beber na taça eu ganhei a verdade, das viagens eu soube o que é confiança e me purifiquei, ao jurar eu pude nascer de novo, e somente nascendo novamente é possível enxergar a luz
Dia desses esbarrei no amor. Ele brotava no meio do concreto; um tanto envergonhado de frio. Tinha o corpo mirrado, mas florescia mesmo sendo outono, mesmo sendo vento, mesmo sendo do avesso à ordem natural das coisas tantas. Fiquei sentada, ali, na calçada, abraçando meus joelhos tortos, olhando para a improbabilidade desses amores impossíveis, pensando em como racionalizamos demais todas as coisas; esquecendo que elas são fluidas. Pensar demais enrijece o ser humano, não é?
Sua vida era afável. Cheia de amor. Cheia de felicidade e riso. Então ela a estilhaçou. E não tinha como recuperá-la.
BOA E IRÔNICA VIDA
Boa, porque me permitiu envelhecer para ver que eu não tinha problemas quando jovem.
Irônica, porque se tivesse me permitido ver antes, eu não teria me preocupado com eles. Guardaria aquela energia toda para me preocupar com os que tenho agora.
Só espero que quem fez a vida não a tenha feito de ciclos. Detestaria descobrir aos 148 anos que também não tenho problemas hoje.
Posso não ter mais o mesmo humor e a mesma disposição para me reciclar
O Rei e os Três Príncipes
Era uma vez um rei que tinha três filhos. O mais velho era forte e corajoso, o do meio era sábio e inteligente, e o mais novo era bondoso e gentil. O rei queria escolher um sucessor para o seu trono, mas não sabia qual dos três era o mais merecedor. Então, ele teve uma ideia: deu a cada um deles uma semente de flor e disse que quem conseguisse cultivar a flor mais bela seria o novo rei.
Os três príncipes saíram em busca de um lugar para plantar suas sementes. O mais velho escolheu um campo fértil e bem irrigado, onde as flores cresciam com facilidade. O do meio escolheu um jardim cuidado por um mestre botânico, onde as flores eram tratadas com ciência e arte. O mais novo escolheu um vaso simples e humilde, onde as flores dependiam apenas de sua dedicação e carinho.
Os meses se passaram, e os três príncipes voltaram ao palácio para mostrar suas flores ao rei. O mais velho trouxe uma rosa vermelha, grande e perfumada, que simbolizava o seu poder e a sua bravura. O do meio trouxe uma orquídea branca, delicada e rara, que simbolizava o seu conhecimento e a sua astúcia. O mais novo trouxe um girassol amarelo, alegre e luminoso, que simbolizava o seu amor e a sua bondade.
O rei ficou impressionado com as flores dos seus filhos, mas também ficou confuso. Ele não sabia qual delas era a mais bela, pois cada uma tinha sua própria beleza. Então, ele resolveu fazer uma pergunta aos príncipes: como eles conseguiram cultivar suas flores?
O mais velho respondeu que usou sua força e sua coragem para enfrentar os obstáculos da natureza e fazer sua flor crescer. O do meio respondeu que usou sua sabedoria e sua inteligência para aproveitar os recursos da ciência e da arte e fazer sua flor brilhar. O mais novo respondeu que usou sua bondade e sua gentileza para cuidar de sua flor com dedicação e carinho.
O rei ouviu as respostas dos seus filhos, mas ainda não estava satisfeito. Ele percebeu que havia algo estranho nas flores dos dois primeiros príncipes: elas não tinham vida. Elas eram bonitas, mas não eram verdadeiras. Elas eram frutos de uma manipulação, e não de uma criação. Então, ele se voltou para o seu filho mais novo e lhe fez uma revelação: as sementes que ele havia dado aos príncipes eram estéreis, ou seja, não podiam germinar.
O mais novo ficou surpreso com a revelação do rei, mas também ficou feliz. Ele entendeu que sua flor era a única verdadeira, pois ele não havia plantado a semente do rei, mas sim a semente do seu coração. Ele havia trocado a semente estéril por uma semente de girassol que ele havia encontrado no caminho, pois ele achou que ela combinava com o seu jeito de ser.
O rei sorriu ao ver a sinceridade do seu filho mais novo e lhe disse: você é o meu sucessor. Você é o único que soube cultivar uma flor verdadeira, pois você é o único que tem um coração verdadeiro. Você é o único que merece ser rei, pois você é o único que sabe amar.
O Homem e o Livro
Ele era um homem que amava os livros. Ele tinha uma biblioteca enorme, cheia de obras de todos os gêneros, épocas e autores. Ele passava horas lendo, viajando pelas páginas, mergulhando nas histórias. Ele se sentia feliz, realizado e sábio.
Mas ele sabia que os livros não o amavam como ele os amava. Eles eram frios, silenciosos e indiferentes. Eles não se importavam com ele, nem com seus sentimentos, nem com seus problemas. Eles não lhe davam atenção, nem carinho, nem conselho. Eles só lhe davam palavras.
Ele era um homem que odiava os livros. Ele tinha uma biblioteca vazia, cheia de espaços em branco, onde antes havia obras de todos os gêneros, épocas e autores. Ele passava horas queimando, rasgando, destruindo os livros. Ele se sentia triste, frustrado e ignorante.
Mas ele sabia que os livros o amavam como ele os odiava. Eles eram quentes, sonoros e expressivos. Eles se preocupavam com ele, com seus sentimentos, com seus problemas. Eles lhe davam atenção, carinho e conselho. Eles lhe davam vida.
Cantava a música:
Era uma casa muito engraçada
Não tinha teto, não tinha nada...
Mas quem lá morava sabia:
Que um lar é poesia,
Não se limita a um lugar, não se desfaz.
Não tinha mas foco de vida e nem sentimentos, já pensei em tirar minha vida mas me levantei...
Naquela época que nós não tinha mantimentos, minha mãe sustentou 4 filho de uma vez.
Antigamente eu achava que ninguém tinha a fórmula da felicidade.
Hoje, eu acho que todos têm, a fórmula para a felicidade do outro
