Às Vezes
As vezes me pergunto de quem é a culpa
É minha por te amar, ou sua por ter feito eu te amar tanto
Só sei que hoje vivo o que eu jamais imaginei
Sinto o que eu jamais senti
Sonho o que jamais sonhei
E cheguei à conclusão que..
A culpa é sua apenas sua, por ser essa pessoa maravilhosa
Que chegou na minha vida como um furacão e tomou conta de tudo
Dos meus pensamentos, dos meus sonhos e com toda a certeza
Hoje toma conta da minha vida.
O fortalecimento de nossa fé em Deus, muitas vezes, depende de nossa sensibilidade para enxergarmos os pequenos e constantes milagres da vida.
#URGÊNCIAS
Bem sei que, muitas vezes temos que adiar algo...
Adiar a esperança...
Adiar os sonhos desejados...
Mas para quem tem um coração urgente...
Na espera latente...
Na sofreguidão da alma vivente...
Não compreende a brevidade...
Tudo vira uma eternidade...
E nessa sufocante necessidade...
Na ânsia reclamada...
No que não soube aguardar...
O momento se perde...
E não há como voltar...
Ah...
Como é dolorosa a urgência...
No peito a soluçar...
Tudo passa...
Mas não anda...
No desejo de se entregar...
No esperar com esperança...
Eis o segredo de se amar...
Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
03 Agosto 2022
Queria ser fluida, as vezes me sinto um robô onde tudo é programado, um mecanismo.
Me canso de manias bestas que eu tenho, porque carregar o celular durante a noite se ele tá com 60% de bateria? O que tem de errado em levar o carregador por aí? Porque não sair mesmo sabendo que no outro dia terei aula? Eu não mereço viver? O que eu faço comigo? O que tô tentando me tornar? Respiro pela literatura, pelas páginas dos livros, me dedico tanto a um futuro que nem sei se terei, abdico de tudo, por que? Por que se mata tanto? Digo que é a única coisa que sei fazer, fazer, fazer…
Nada é natural, tudo é programado, choro me achando patética? Por que chorar? Por que desistir? Por que insistir? E é muito mais dolorido por que sei que é isso que eu amo, sei que é isso que eu sei fazer! A única coisa que sei fazer, literatura. Abrir mão, do que? De mim?! Eu existo longe disso? Longe do que? Eu não sei! Só existo.
Choro, me sinto patética, por que choro? Não sei, só sinto esse choro engasgar na garganta, queimar a cabeça, o esforço pra não deixar as lágrimas rolarem, lágrimas que não podem cair, por que se caírem serão como um rio, consigo ser fluida quando choro. Mas de resto sou programada.
Se as pessoas falam;
Que sou metido,eu acredito que as vezes eu sou ,se sou chato , também, medroso, corajoso,falso,leal,Somos instantes, num instante sorrimos, choramos , odiamos, amamos, brigamos, nos divertimos...num instante morremos.
Rui_motta
Não bastasse lutar contra nossos próprios monstros interiores , por muitas vezes temos de lidar com monstros interiores alheios , que cada um de si enfrente sua própria batalha na busca pelo aperfeiçoamento interior , tornando assim seu exterior um tanto quanto mais agradável aos olhos alheios
"A vida as vezes coloca um ponto final em um vôo de um pássaro, certas poesias continua liberar as asas".
Giovane Silva Santos
Expressar o que
sentimos é como
desnudar a nossa alma,
nos colocando, às vezes,
numa luta constante
entre a razão e a emoção.
Às vezes, a única diferença entre um defunto e quem carrega seu caixão, é que num o coração já não bate mais, mesmo que ambos já estejam sem vida.
Algumas vezes na vida temos que deixar tudo de lado para sacrificar nosso conforto e correr atrás de
novos sonhos e desafios .
Eu amo amar mesmo que o mundo é tão cruel e as vezes cansa o nosso ser. Nossa essência podemos perder pelo que o mundo transmite
testes existem pra sabermos nossos limites.
Controle Emocional...
Sei que o percuso até o pódio é ardo, demorado.
Muitas vezes o sabotador interno me desmotiva e fala para eu desistir.
Mas quem manda em mim sou eu, eu tenho o controle sobre meu corpo e mente.
E quanto mais eu ouvir essa voz vou criar forças para acelerar em direção a minha vitória.
Quem me limita e Deus e quem me guia é Deus.
Então tenho a absoluta certeza que terei o controle necessário para seguir dentro da pista.
As vezes eu queria ser o vento ...por alguns instantes tocar os seus lábios, beijar sua boca.. tocar o seu rosto ...e ir embora assobiando baixinho , baixinho eu te amo...eu te amo ...eu te amo...
Eu nunca cometi o mesmo erro duas vezes, cometi, foi logo umas cinco, dez vezes, até entender que o mesmo erro só tinha uma cara diferente e me chamava de amor.
Nos decepcionamos por muitas vezes, devido algumas escolhas...
E por imaginar que o pão nosso
de cada dia, cairá sempre com a manteiga pra cima.
