Às Vezes
Um dia...
Fiz de tudo para te ver feliz, mesmo que às vezes para isso eu ficasse triste, pensando, se estava certo querer o seu bem, sendo que você pouco se importava comigo.
Cheguei a conclusão que tudo que fiz por você, foi por AMOR.
Perdoe-me se fiz você sofrer, tenho a certeza de que foi tentando te fazer FELIZ!!!
Loucura! Não tente entender. Passei muitas vezes por cima do meu orgulho por te amar. Por uma razão muito simples: é amor. E esse amor é maior que qualquer medo, orgulho ou receio que eu possa sentir. É amor! E não se explica ou entende. É a água mais limpa que Deus fez em mim, minha capacidade de amar. Amar alguém que não merece o meu amor, e mesmo assim eu amo, com tudo de mim. É o que eu tenho de mais puro. Mas é paixão, e pra essas coisas de paixão não tem explicação, parei de entender e procurar motivos. Não me importa parecer idiota ou ridícula, sabe? Ou loucura, ou o nome que quiserem. O amor me enriquece, porque cada vez que eu amo eu fico grande, eu fico maior a cada vez que amo. Um covarde é incapaz de demostrar amor. Isso é privilégio dos fortes! E eu que sempre acreditei na sua força. E que sempre soube que vencer significa não ter medo de perder. Um tempo atrás eu pensei que seria diferente. Hoje eu tenho medo das palavras e de atitudes falsas. É que eu acredito muito na força das palavras e pra mim uma promessa feita é uma dívida não paga. Prometemos conforme as esperanças e agimos conforme os medos. Entendo. Pois cuide dos seus medos! E depois do erro corra atrás de refazer o seu acerto. Viver das expectativas dos outros é suicídio, meu bem!
A valorização do “ter” presente na conduta de determinados indivíduos os impede muitas vezes de enxergar o valor contido na simplicidade do “ser”, no "sentir", daquilo que o dinheiro não pode comprar. A partir do momento que a humanidade realmente despertar para algo além da superficialidade, sem precisar manter dualidade entre os seus semelhantes e o resto da natureza, haverá uma maior possibilidade de viver em harmonia com e tudo e com todos.
Às vezes, os dois passavam o dia inteiro na cama, abraçando-se e fazendo o tipo de amor que satisfazia plenamente a ambos.
Às vezes eu me pergunto, por que a maioria das pessoas vivem com essa ideia de eternidade? Passam mais um dia como se fossem imortais. Amanhã eu faço, mês que vem eu vou. No próximo ano eu começo. Depois, depois. E se a vida tirar seu tempo? Você vê alguém saindo da sua casa e sussurra um até logo. Até quando? Abra os olhos, esse logo nem sempre é breve, talvez ele nem chegue, mas a grande falha do ser humano é se confortar sabendo que as coisas não estão certas. Morremos a cada minuto que passa, somos escravos da mortalidade. Sua rotina pode mudar a qualquer segundo. Não espere um fim pra lembrar que você poderia ter dito que sentiria saudade.
Retrato
Às vezes sou perfeito,
nem sempre sou exato.
Às vezes mostro a beleza,
às vezes o descaso.
Às vezes uso as cores,
entre tantos diferentes.
Às vezes o preto e o branco,
me trazem mais verdades.
Posso ser apenas,
um pouco de alguém, parte de você.
Posso ser o esboço, do velho ou do novo,
o retrato de alguém.
(César Jardim)
Minha mente é uma bomba atômica; muitas vezes acontecem explosões de alegria, outras vezes de fúria.
Isso ocorre pelos acontecimentos, pelos pensamentos ou pelas loucuras que acontecem em minha vida.
A palavra de Deus diz que devemos perdoar quantas vezes for preciso, mas não diz que devemos aprontar quantas vezes for preciso, porque o perdão traz liberdade , mas as feridas costumam deixar marcas aos quais o tempo será precioso pra cuidar...portanto, muito cuidado com seu falar e com seu agir ....
Procuro ser sempre eu mesma, embora em dias nublados acorde cansada de ser eu. As vezes sou tão egoísta que acho que não mereço ninguém e tão orgulhosa que acho que ninguém me merece. Mudo de cores, mudo de gostos, mudo de amores. Sou autoritária, impulsiva, um pouco feminista e um verdadeiro desastre na cozinha. Pedir que eu arrume a cama é estragar o meu dia, acho que vida doméstica é para gatos. E eu odeio gatos, prefiro cachorros. Sou imprevisível, mas odeio mudanças. Sou chorona, mas odeio fragilidade. Nunca esperei pelo príncipe encantado e em momento algum quis ser a personagem boazinha de alguma história. Adoro comer bolo quente, odeio pessoas efusivas e...
calço 37.
Algumas vezes as pessoas não querem se empoderar porque têm medo de serem as responsáveis por tomar as decisões.
Vamos combinar que muitas vezes não há segredo algum, inimigo algum, interrogação alguma, nenhuma entidade obsessora além da nossa autosabotagem. A gente sabe que esticar a corda costuma encolher o coração, mas a gente estica. A gente sabe que nos trechos de inverno é necessário se agasalhar, mas a gente se expõe à friagem. A gente sabe que não pode mudar ninguém, que só podemos promover mudanças na nossa própria vida, mas a gente age como se esquecesse completamente dessa percepção tão sincera. A gente lembra os lugares de dor mais aguda onde já esteve e como foi difícil sair deles, mas, diante de circunstâncias de cheiro familiar, a gente teima em não aceitar o óbvio, em não se render ao fluxo, em não respeitar o próprio cansaço.
Eu pensava em todas essas armadilhas enquanto caminhava na Lagoa, um dia de céu de cara amarrada, um tiquinho de sol muito lá longe, tudo bem parecido comigo naquela manhã. Eu me perguntei por que quando mais precisamos de nós mesmos, geralmente mais nos faltamos. Que estranha escolha é essa que faz a gente alimentar os abismos quando mais precisa valorizar as próprias asas. Como conseguimos gostar tanto dos outros e tão pouco de nós. Eu me perguntei quando, depois de tanto tempo na escola, eu realmente conseguirei aprender, na prática, que o amor começa em casa. Por que, tantas vezes, quando estou mais perto de mim, mais eu me afasto. Eu me perguntei se viver precisa, de fato, ser tão trabalhoso assim ou se é a gente que complica, e muito. Como conseguimos ser tão vulneráveis, ao mesmo tempo que tão fortes. Somos humanos, é claro, mas ser humano é ser divino também.
Eu não tenho muitas respostas e as que tenho são impermanentes, como os invernos, os dias de céu de cara amarrada, os lugares de dor, os abismos todos, o bom uso das asas, os fios desencapados, as medidas e as desmedidas. Tudo passa, o que queremos e o que não queremos que passe, a tristeza e o alívio coabitam no espaço desta certeza. Eu não tenho muitas respostas. O que eu tenho é fé. A lembrança de que as perguntas mudam. Um modo de acreditar que os tiquinhos de sol possam sorrir o suficiente para desarmar a sisudez nublada de alguns céus. E uma vontade bonita, toda minha, de crescer.
Bom dia!
Às vezes parece que não temos mais forças para continuar, mas Deus, com seu amor, fortalece nossa alma, assim seguimos em frente para vencer mais um dia!
Viver às vezes é morrer de tédio e de vício
Também de ataque de míssil
Viver é virar de ponta cabeça o avesso
Certezas e Incertezas
Às vezes fico pensando...
De que adianta o amor?
Se não existe verdade.
De que adianta amar?
E não saber ao certo se é amada.
De que adianta ter alguém?
Se esse alguém não tem você.
De que adianta o carinho?
Se a solidão vem logo atrás.
De que adianta a família?
Se todos um dia vão embora.
De que adianta os amigos?
Sem a confiança.
De que adianta a vida?
Sem nada a viver.
De que adianta nascer?
Para um dia vir a morrer!
Mas também sei...
Que o amor só se constrói com a verdade.
E que se ainda não sabe amar,
É porque a pessoa certa não chegou.
E que muito adianta ter alguém,
Mesmo sem a certeza se esse alguém tem você.
E que com o carinho,
Podemos mandar embora a solidão.
Sei que sem a nossa família,
Nós não temos chão.
E que são os nossos amigos,
Que sempre nos dão a mão.
E que sem a vida,
Nada poderíamos aprender,
E que se nascemos...
É porque temos muito a viver!
Muitas vezes na vida você vai ter medo, ter medo é normal, mas se você não enfrentar esse medo corre o risco de perder muitas coisas bonitas.
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