As Conclusões a que Cheguei não
Ontem o silêncio foi longo, excelente momento para uma reflexão.
Com emoção cheguei a esta conclusão o show da vida precisa continuar, pois a cortina ainda não se fechou, e minha energias tão pouco se esgotaram.....
cheguei a conclusão que o castro Muenho(cm) tem razão:
a coisa que está na nossa mente que precisa ser apagado
está apenas ocupar espaço
SESSENTA
Já fiz sessenta
Agora sou adulto
com formação de velhice e tudo.
É... Cheguei aqui, estou vivo sim!
E tudo que aprendi...
Aprendi com o mundo.
Apanhei de palmatória...
Meu pai, mina mãe, não passavam
a mão sobre a minha cabeça,
e hoje eu agradeço-os, pois com isso...
Aprendi a ser da hora
e não dá cesta.
Penei com meu indulto de vida, mas
aqui, poderei ampliar a maluquice
... Ser velho, é querer ser jovem criança...
Até brinco de esconde-esconde
pena que hoje, a minha
parceira, é a tão esperada saúde.
Aprendi a temer a esperança,
voar na paranóia...
D'aquilo que hoje tornou-se grude.
Recebi um bilhete do presente...
Usando óculos de graus,
e mãos tremulas...
Eu li as cláusulas dos meus apegos...
Minhas manias
meu tempero curto
o silencio p'ro meu pensar...
E o chorar pelo viajar
dos novos defuntos.
O bilhete me chamou de museu
e ainda disse que as coisas...
As minhas coisas!
São misturas, mais que eu.
Ora bolas... Mas que bilhete audacioso!
Eu já fui criança, jovem feliz,
Ao comer, já mordi, pedaço de carne
segurando-o com, as minhas mãos...
Já brinquei de bola de gude,
já tive pião, estilingue, bola peteca
já pulei corda muro amarelinho
já rascunhei o mundo
apenas com um pedaço de giz.
É... Já fui feliz, sim, sim!
Muito feliz.
Antonio Montes
Cheguei na entrada e na porta eu via luz, beleza que encanta, reluz e traduz.
Tradução de caminhar entre os caminhos do destino sem contra mão, vindo em sincronias o casamento e a união. Casamento de almas que nunca se separam e sempre caminham juntas, para explicar verdadeiramente o que é o amor na criação. Sentimento que transcende, arrepia e agoniza sem hora ter, para que venha a percepção de que o grande amor da minha vida é você. Seja tarde da noite ou tarde de dia, não sigo sem você sequer mais um dia, pois tenho em você não só minha mulher, companheira, mãe dos nossos filhos e filhas minha grande e eterna amiga. Você sempre será a minha estrela guia.
Te amo
Porque fizeste isso ao meu coração ?
Cheguei perto de ti, Meu coração gemeu, Minha mão tremeu, Meu corpo adormeceu, As palavras não saiam, A vista turva se fazia, Quando fala em minha mente vem uma canção, Que toca bem fundo no meu coração a palavra perdão.
Difícil acreditar que todo meu sentimento você não quis, E que por uma aventura trocaste ser feliz, Eu que te achava tão limpa e pura, Já esta altura, Banhado em amargura, sentindo-se infeliz.
Agora os meus versos é minha paixão, Nunca fui de beber por problema com Coração, Descobri que bebida mata, Quem sab ela consegue sangra, Um sentimento que insiste em machucar, Um ser que o mau que fez, Foi amar.
Cheguei a um presente fim na vida..que vale mas seus pensamentos como conselheiro do que o Conselho dos tolos
Depois de muito pensar cheguei à conclusão que quando nos preocupamos demais com pessoas, sofremos demais por elas e essas sofrem de menos o que realmente devem sofrer para aprender alguma coisa na vida. Nunca devemos recusar ajuda, mas sofrer juntos, não. Se cada um deve passar o que deve passar até para uma limpeza espiritual e de caráter, não precisamos ficar ausentes do processo, mas à margem, limitados a interferir quando realmente é necessário e ainda quando formos acionados, salvo casos de vida ou morte. Mal comparando, ao tentar lavar as feridas de um cão, ele pode nos morder, pois tentamos fazer por ele, o que já sabe fazer: lamber as próprias. Estar disposto a ajudar é uma coisa, fazer isso na marra por estarmos sofrendo em conjunto é outra.
PAUSA DE VERBOS
I
Não nego que me entrego sempre
Que cheguei ao ponto do insano
Procuro refúgio nas ondas do mar
E é na loucura que no mar navego
Se o tempo insiste em levar-me
Perdi-me intoxicado na dura vida
Mergulho no vento, pó sem horas
Cada dia é estranho, já sinto na pele
II
Os meus medos costumam voar
Só queria ser, um poeta irreverente
Eu entrego-me, mas nunca me nego
Num sensível sorriso já permanente
Já que algumas vezes ele quis ficar
Mas o amor morre nos meus versos
Sem tecer uma única palavra minha
Sento-me descalça na calma varanda
III
De uma outra linguagem da nostalgia
Em vez de ir, quero ver tudo a passar
Ocorre-me, então, com alguma certeza
Não é uma questão de palavras soltas
Antes de fechar as noites vazias no mar
Desfaço no meu peito, fragmenta tarde
Onde tropeço com minhas asas violeta
A passear, meia-noite numa pausa verbos.
Sou uma encantada...
Cheguei do mar...
Trago nas mãos aromas perfumado... Cujo nome é paixão
Que te ofereço em silêncio
Venho do tempo... De um lugar distante dourado... Misterioso...
Sou a luz que tomou de assalto tuas pegadas..
Enquanto o Mar geme com suas ondas da maré cheia...
Saudoso de mim...
Eu estou a sorrir-te no cristalino das águas...!
O que espero de vc?
Pensei em várias coisas pra responder e cheguei a conclusão, que só espero o amor...
Por que amor?
O amor nos faz demonstrar carinho, compaixão... Nos faz ser amigo, querer dar o máximo de atenção!
O amor nos faz dar a pequenos gestos grande valor...
Simplesmemte querer estar ao lado, no momento de dor.
O amor aproxima, é sinonimo de bondade...
Quem o tem não mente, não faz intriga, só fala a verdade.
O amor de todos é o gesto que mais transmite emoção...
É sublime se define, em o mais belo vínculo de União!
Wsrjunior
Cheguei a um ponto em que já chorava pela dor da minha garganta egoísta achando que conseguia segurar as minhas lágrimas, eu estou detonada por dentro, por fora, pelo ângulo que vc achar melhor, eu queria muito me livrar da minha realidade, mas tudo que eu faço pra sair dela, sempre algo me puxa para trás, as vezes eu só queria voltar pra casa, não a física e sim a sentimental, me pego nesse exato momento apertando os meus olhos o mais forte possível tentando segurar o meu orgulho, ou lágrimas como preferirem, falam que a adolescência é a pior fase, mas como levar isso a sério se eu ainda nem encontrei a parte boa, olhar pro teto do meu quarto já cortou meu coração, mas hoje em dia, me acalma.
. declaraçoes
Hoje cheguei, tomei banho e deitei, pensando em cada detalhe é cada minutos que ficamos juntos hoje ,
hoje eu tive a certeza que é voce sim que quero passa o resto da minha vida, bem juntinho , muito bom fazer amor , conversa e depois brincar dando risadas ,com a pessoa mais importante pra mim, eu não me vejo mais sem a tampa da minha panela .
voce e meu príncipe encantado.
e como se eu tivesse sonhando , mais sinceramente nunca quero acorda dele pois só voce me faz feliz e completa minha vida de um jeito que nem tem explicação, já tentei várias vezes, dizer não pro meu coração, já tentei várias vezes não te querer mais , só que isso não sou capaz de fazer .
então vamos ser feliz, e viver cada minuto como se fosse o último dia nossas vidas eu te amo,
você e o amor da minha vida , minha inspiração de cada amanhecer ❤❤
51. Cheguei, adeus... Agora só recordações. O trem da vida é assim, sempre com novos passageiros. Cada um desembarca conforme a sua parada. Mas a melhor parada é o fim dos trilhos, obrigatoriamente.
Reflexões Chá da Vida
PARQUE DAS FLORES, DOS FRUTOS E DAS GENTILEZAS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ontem cheguei à minha rua em Parque das Flores, e me deparei com o 'seu' Roberto, vizinho de frente, aguardando com duas pinhas maduras na mão. Explicou que já me chamara duas vezes, lá no portão de minha casa, mas não havia ninguém. Agradeci com carinho, peguei as frutas e fui comê-las mesmo instante. Estavam duplamente deliciosas, pelo sabor natural das mesmas e pelo sabor, também natural, do afeto de meu vizinho, que logo depois ganharia livros.
A rua na qual moro alguns dias da semana é assim. Uma interminável troca de gentilezas. Acordo sempre ao som da voz amiga - e estridente - de seu Gerson a cumprimentar a vizinhança. Em outras ocasiões, com o rosto voltado para minha casa, esperando para perguntar se estou bem e se preciso que encha minha caixa d´água, pois sabe que a bomba de meu poço às vezes deixa a desejar. Não raras vezes, trocamos limão por jambo e tangerina por mamão.
No quintal de fundos para o meu, seu Hélio varre folhas, assessorado por sua esposa, e nunca deixa de cumprir o ritual de observar para ver se tudo está bem no meu pedaço. Quando saio às ruas, é um tal de bom dia; boa tarde; boa noite, a depender da hora. Muitos senhores ainda tiram o chapéu para cumprimentar quem para eles merece tal reverência, pelo simples fato de ser um professor. Coisa das antigas.
Tem ainda as velhinhas da rádio esquina, que assim batizei porque as mesmas estão sempre lá, pondo assuntos em dia, vendo se não falta ninguém na vizinhança e analisando os poucos acontecimentos do lugar. Elas têm sempre um sorriso, uma observação e um cumprimento alegre, despretensioso e cheio de calor humano.
Não sei descrever o encanto que é morar em Parque das Flores. O texto seria longo, e mesmo assim, precário para descrever esse meu recanto. Conheço muitos e muitos lugares onde os vizinhos recebem uns aos outros com pedras na mão, enquanto em Parque das Flores, especialmente na minha rua, recebemos uns aos outros com corações desarmados... e frutas na mão.
Hoje cheguei a conclusão que minha vida a 17 anos foi baseada em mentiras, mentiras que eu mesma fiz.
SOCIEDADE - NOVELA - SOCIEDADE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Cheguei à conclusão de que não posso exigir que a arte pare no tempo, sob pena de se tornar fútil; superficial; sem qualquer compromisso com as realidades contemporâneas. A dramaturgia, por exemplo, quando não se propõe a exibir histórias de épocas passadas ou de cunho estritamente religioso, tende a se tornar alienada, fora de propósito e contexto, caso exceda nos véus. A menos que haja intenção dos autores, por questões de humor, fantasia ou romance atemporal.
Como não dá para enfiar computadores, smartphones, armas nucleares e comportamentos ultramodernos em histórias de séculos, quiçá milênios passados, também não dá para fazer o oposto nas histórias de nosso tempo. Afinal, a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Excetuando os casos de fanatismo artístico, em que a falta de compromisso com crianças, adolescentes e outros vulneráveis interfere perniciosamente no processo natural e gradativo de formação ou assimilação, não acho nada imoral. Nem contradidático. Nem escandaloso. Na arte, no entretenimento nem na lida interpessoal e consensual. É só uma questão de achar ou não por bem consumir, e de querer ou não, de forma explícita, inequívoca e decidida, interagir com o outro. Tudo com discernimento próprio; não de acordo com regras, prismas ou imposições de que ou quem quer que seja.
É claro que havemos de repudiar qualquer manifestação artística e de outras naturezas, se houver clara imposição ou incitação ao ódio; ao preconceito; à exclusão; ao crime. Mas confesso que o que tenho visto é que a mídia, em especial a dramaturgia na maioria das vezes tem feito, com ou sem eficiência e sucesso, é exatamente pregar a compreensão, a tolerância, o respeito e os novos olhares sobre as diferenças cada vez mais evidentes. Com vícios, distorções e falhas, mas cabe às famílias aplicar seus filtros, propor as devidas reflexões, assessorar seus vulneráveis para o entendimento viável do que assiste. Ou proibir a audiência, pelo reconhecimento da incapacidade de assessorar.
O que nenhuma pessoa, família, grei, organização ou grupo tem o direito de fazer é decidir o que os outros podem ou não podem, com base nas suas proibições internas, por moralismo; fanatismo; ideologia; crença; imposição de cultura ou tradição.
Que se denuncie o que fere a lei; o que é crime ou contravenção. Mas ninguém se julgue apto a reger a sociedade; a exigir que todos vivam dentro de seus moldes ou virem suas ovelhas compulsórias. Voltando à dramaturgia, chegamos ao tempo em que, por falso moralismo e ditadura de fé, como se já não bastassem os preconceitos religioso, de gênero e até racial, temos que conviver com o preconceito a depender dos programas que apreciamos, a emissora de rádio ou televisão que preferimos, o jornal que lemos, os sites que acessamos e até as músicas de nossa expressa preferência.
Na contramão do que muito cidadão tem feito, se um dia me acudisse a ideia de mover um processo judicial de natureza pública, baseado em influências de comportamentos, eu preferiria processar a sociedade, da qual faço parte, pelas más influências que ela, sim, tem levado às telenovelas. Repito que a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
O DINHEIRO, PRA QUE SERVE?
Cheguei a seguinte conclusão:
O dinheiro só serve para afastar as pessoas. Quanto tive um pouco de dinheiro tinha um monte de pessoas a minha volta, não por ser querido e respeitado, porque as pessoas queriam tirar proveito do que o meu dinheiro poderia proporcionar à elas.
Hoje, daquelas pessoas as que se deram bem, me evitam ou porque temem ser cobradas ou por que não querem pagar. Eu não quero ficar próximo delas, porque agora sei que elas não gostavam de mim e sim tinha interesse em mim.
As pessoas que gosto e quem tem alguma posse eu evito pra não ser igual as pessoas que ficavam puxando meu saco.Também tenho a certeza que essas pessoas só fariam algo por mim pedindo algo em troca.
Resumindo o dinheiro só serve pra afastar as pessoas, o irmão (a), o amigo (a) que vc mais gosta, e ate o amor quando o bolso fura, ele pula a janela!
Tenho dito!
Andando, percebi que o caminho era grande e meu passar era curto demais. Cheguei no fim sem caminhar muito. Acabara de por ali meu ponto final.
Eu cheguei a humildade, através da dor de ver o meu ego sendo esfacelado e triturado, pela frustração de estar errado!
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