As Conclusões a que Cheguei não
MUITAS VEZES FIQUEI PARADA A PENSAR
E CHEGUEI A UMA CONCLUSÃO:
SOU DEPENDENTE DO AMOR
E A PARTIR DELE ENCONTREI VOCÊ!
(13/05/1989)
Me pergunto: como cheguei até aqui? Agora entendo, o amor é como o cigarro. Ele acaba. Acaba com você. Te consome até o último trago e te deixa sozinha, com os dedos queimados e o peito em brasas.
De: Jacarezinha
Saudades do meu Açores
Atravessei o mar...
Nem sabia aonde ia dar.
Aqui cheguei.
Mas meu coração lá deixei.
Quanto tempo faz?
Nem lembro mais...
Da memória apaguei o que por aqui passei.
Diante de mim um mar de azul sem fim...
Passa um veleiro.
Um lenço branco a acenar.
Saudade como veneno em minhas veia a entrar.
Lembranças do meu Açores:
Vila do Corvo onde nasci.
Toda a minha infância lá vivi.
Vila pequenina.
Casas branquinhas baixinhas.
Sobem encostas ruas sinuosas.
Ruas de uma limpeza intensa onde respiro amplidão.
Açor – arquipélago que abriga todo o meu amor.
Há lá um brilho de névoa no ar trazido pelo mar...
que todas as Ilhas está a circundar.
Hoje cá estou – neste Brasil varonil.
Meu coração, porém, lá está onde o mar carrega meu Açores nas mãos.
e foi nasruas do antigo
onde eu nunca cheguei a te levar
que eu percebi que meu corpo anseia por ti
que teu cheiro mexe com meu cérebro, mesmo sem perfume
deixa-me em êxtase
naquele dia molhadas de água salgada
quando vejo, já estou a abrir minha caixa
tentando buscar meu lar
eu disse que ficaríamos juntas
mas me pego questionando
se algum dia
tu vais querer voltar.
- depois de todo esse tempo, eu ainda te amo
TU
Sei que cheguei atrasado...
Tu já tinhas partido...
Vi o mar engolir teu barco...
Sentei,pensei..mas nada mudou...
Te perdi...
Pedi..implorei,não sei a quem ...
Para voltares...
Mas nada aconteceu...
Derrotado ..arrasado,olhei o mar...
Tive uma resposta...
Por vezes partimos,mas estamos sempre...
E cada vez mais presesntes
Na vida de quem amamos...
Consegui.
Cheguei à distância onde a visão já não está turva.
Enxergo, enfim, o sentido que antes me escapava.
O tapete, antes um caos de fios partidos, hoje revela seu desenho.
Entrelaçado de dores, linhas cortadas, cores que sangraram dos meus dedos.
Mas está completo. Está no chão.
E ali, eu coloquei o ponto final.
Agora vejo:
Cada dor foi um traço.
Cada perda, um nó.
Cada esforço, uma cor.
Renovação.
Cheguei.
Estando aqui nessa calçada, posso observar o mar de longe. Consigo olhar para frente e observar o fim.
Não do mundo, apesar de às vezes achar que sim.
O fim, o horizonte.
Olho para baixo: degrau.
Dou um pulo e caio naquela areia morna.
Sentindo ela passando pelos meus pés.
Caminho em direção à água.
Penso em como isso é lindo e como essa água fria vai molhar minha calça de linho branca.
Dobro as pernas da calça e continuo a andar.
Paro no meio da praia e olho para cima.
Sol, nuvem, um pôr seguido por um olá para o satélite.
Esse céu amarelado, com uma miscigenação de cores — o rosa, o azul-claro, o branco indo para o obscuro — me lembra você.
Por trás dessa obscura cor, escondem-se outras luzes.
Assim como Você o sol se foi, por força maior.
Levanto o braço esquerdo e tento pegar com minha mão você.
Sol.
Abaixo a cabeça e percebo esse mar.
Abro os olhos: enxergo não as cores, e sim os sentimentos.
Transmissão
Caminho e me molho, molho com intenção de lavar.
Levar tudo, trazer um novo eu. Submergir e voltar como eu.
Um novo eu, assim como ele fez.
Voltar com mais uma proteção, dada por quem você queira.
Mas eu sei que veio daqui.
Como esperado, não veio um pássaro branco, assim como na passagem.
Mas eu vi uma gaivota.
Voo para casa.
Acho que já conta.
@ondas.q.escrevem
já cheguei a um ponto, de me sentir rei em trono que não era meu, hoje reconheço que sou apenas viajante, nem oque penso ter, eu tenho, oque possuo não possuo, na verdade nada é meu .
Eu cheguei á esse mundo
em Maio de 1967,
desde sempre,
ouço e leio sobre conflitos e bombardeios
entre Israel, Irã, Iraque, Líbano e etc...
E no meio de toda essa belicosidade do Médio Oriente...
sempre estiveram presentes
os EUA e a Europa com seus sórdidos interesses e hipocrisia.
Hoje, posso afirmar que ...
daqui a algumas décadas ...
o mundo continuará lendo e ouvindo
sobre esses conflitos e os seus contornos...
Infelizmente!
Não é pessimismo!
É a realidade péssima.
17/06/2025
✍©️@MiriamDaCosta
Desde que cheguei em São Paulo, tudo parece um sonho elétrico — um glitch entre o que fui e o que estou virando. As luzes de neon cortam o céu cinza como cicatrizes brilhantes, e o concreto pulsa sob meus pés como se a cidade tivesse um coração cansado. Tem um sentimento estranho em mim — não sei se é liberdade ou abandono. Talvez os dois.
Ando por entre sombras digitais, reflexos distorcidos em vitrines vazias, procurando algo que nem sei nomear. Carrego memórias como códigos antigos, corroídos pelo tempo, mas sigo. Sou jovem. Sou livre. Tenho coragem pra encarar a escuridão com os olhos bem abertos.
Aqui, ninguém diz tudo. As palavras somem entre o ruído das máquinas e os sussurros do vazio. Mas mesmo sem sono, mesmo me perdendo, eu caminho — porque mudar é preciso, e o recomeço às vezes nasce do colapso.
Entre sobreviver e viver, escolho me arriscar. Escolho existir.
E nessa cidade que nunca dorme…
eu também nunca desligo.
Eu não sei o que me espera. Só sei que Deus já está lá, onde eu ainda nem cheguei. Talvez o que venha não seja o que pedi em silêncio, mas será o necessário. Entreguei tudo a Deus. As vontades, as pressas, as urgências que construí como escudos, e todas as certezas que forcei até virarem fardos. Deus não se atrasa, Ele só espera a gente cansar de fingir que dá conta sozinho. Tem algo incrível acontecendo mesmo quando não compreendemos. Não sei se é resposta, milagre ou recomeço, talvez tudo junto. Mas sigo com uma esperança bonita, uma fé quieta de quem sabe que o tempo de Deus faz tudo acontecer no momento certo. Nenhum milagre chega antes da hora. Há portas que já começaram a ranger nas dobradiças e, quando Deus decide girar a maçaneta, não há nada que impeça o novo de chegar. Há bênçãos atravessando distâncias que nem saberia explicar, e há algo dentro de mim que reconhece: Deus está prestes a fazer algo lindo, e mesmo sem compreender os contornos do que virá, permaneço aqui: de alma aberta e vontade de agradecer por antecipação. Porque fé, às vezes, é isso: uma espera de mãos dadas com o que ainda nem chegou, mas já tem gosto de recomeço.
Cheguei a um ponto na minha vida em que amadureci e evoluí mais do que muitos ao meu redor. No entanto, encontro-me em constante estado de evolução, continuando a aprimorar meus sentimentos, minha arte, minha poesia. A cada dia, minhas poesias se tornam mais belas e profundas, um reflexo do meu crescimento interior. Isso acontece porque meus pensamentos não estão poluídos, mantenho-os limpos e focados no meu aprimoramento pessoal.
#Feliz2015!!! Nesse 1o. Dia do Ano. Cheguei 31/12/2014 em Olinda/pe Viagem tranqüila do Rio de Janeiro até aqui e entre encontros e desencontros, fica minha primeira mensagem do ano "Mesmo que as coisas não saíam exatamente como queremos, sempre termos a certeza de que "NO FINAL TUDO DA CERTO" Agradeço aos meu primos Psw Pereira e Georgia Lima pela recepção calorosa ainda aeroporto e pelo primeiro passeio em uma LANCHONETE DE UM SUPERMERCADO LOTADO!!! ("...ele não sabem.o que fazem.") e o bolo de milho. Hum!!!! Divino!!! E sem deixar de esquecer minha marcante chegada em meu novo apartamento onde estou dividindo com meu primo e amigo de longas data Evanio VIeira no centro de Olinda, próximo ao Jd. Brasil confortável, arejado e bastante espaçoso, obrigado primo pela excelente escolha, eu mesmo não teria feito melhor.
Tudo pra começar 2.015 com o pé direito. Agradecimento especial a Dona Lucia Lima por me permitir a fazer parte do Réveillon de sua famílias, simplesmente perfeito, mágico... O passeio pela Orla... Eric Pereira, Sandra Melo, Valdir, Georgia, Michely Lima Lima e Eniele Cruz e a medida em que caminhavamos na orla, brincando, sorrindo, fotografando ia sentindo a brisa serena do Mar entre fogos e a presente simplicidade da felicidade em nosso encontro, me dava conta de que se pode encontrar felicidade nas coisas mas simples do mundo.
O melhor réveillon dos últimos 12 anos.
Muito Obrigado a todos.
Cheguei na fase do silêncio. As pessoas querem muito falar e pouco ouvir. Uma boa oportunidade para conversar com o espelho e escrever um livro.(Walter Sasso)
(...)
Começo quase sem fim…
Porque em um certo dia,
Não cheguei a ver nem os teus pés.
(...)
Parte da poesia "Onde está o teu corpo".
Na espera do que vem a seguir, cheguei a conclusão de que eu me enganei, em quase toda minha vida. E eu falhei, não em compreender a minha imortalidade, mas falhei em não aprecia-la, e como resultado, eu falhei em aproveitar a maior parte da vida.
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