As Coisas Nao Acontecem por Acaso
Sei que tudo isso é tremendamente confuso, incoerente. São sentimentos que absolutamente não combinam entre si, é preciso optar por uma ou outra forma de pensar.
Amar por amor
Não te quero com choro
E nem por consolo !!!!
Não te quero com a dor
Te quero por amor
Não Te quero com raiva
Te quero na relva
Não te quero com ciúme
Te quero sem queixume
Não te quero ciumenta
Te que sedenta
Não te quero apagada
Te quero ligada
Não te quero com raiva
Te quero com afeto
Não te quero por momento
E nem por tempo
Não te quero inconseqüente
Te quero somente
AMAR POR AMOR
Eu não culpo os animais pela sua falta de inteligência, muito menos desculpo a inteligência de alguns animais que andam aí!
Quando tudo parecer perdido não se desespere, procure em meio as estrelas, lua. sol e mar, o criador de todas essas coisas e ai ele " Deus " guiará teus passos e te mostrará a saída. A chave de todas as portas para achar o caminho e a solução de todos os problemas está nas mãos dele: O SALVADOR!
Será que um simples adeus acaba com tudo?
Será que um não, resolve tudo?
Será que a palavra te amo ainda é a mas linda de todas as declarações?
São coisas que só o coração pode responde.
Não vou fracassar vou dar minha vida ao tentar mesmo q os muros se levantar eu vou seguir se eles tomam vida podem perde a também
Na doença, não desperdice nenhuma gota de fé, nenhuma pílula de esperança e tão pouco uma colher do xarope da felicidade, porque a cura depende da sua força interior
Aniversário é dia de comemorar não só mais um ano de existencia, mas uma infinidade de experiencias! Que a cada ano suas experiencias e alegrias se multipliquem, comemore cada segundo dessa dadiva divina chamada VIDA!
Desculpa amor, me desculpa se todo esse amor que eu te dei foi pouco, se não foi o suficiente pra te fazer ficar.
Sub-não-sei-o-quê
Queria criar um poema que expressasse meu nada - sinto... Que te provocasse cismas das mais irrefutáveis, que te fizesse sentir como dói estar fora de tempo, como é ser corroído pela ânsia de contas e hipóteses que justifiquem o destrato, ainda que minimamente.
A temática amorosa esgotou-se, a extensão de meu vocabulário não dá conta de meus ouvidos... Não faz a vez de meus tantos “eus” contidos e desesperados.
Vago entre o fascínio íngreme pelo ardor que me desperta e o medo de decretar tua ausência múltipla, cada vez mais translúcida aos meus olhos, irrequieta, odiosa! Entre a pretensa dádiva de esbaforir-te e o deplorável equívoco de te ser arrependimento, oferta cativa em liquidação. Quem sou o “eu”? Uma típica overdose de sensações táteis e voláteis em análise? Quem ti sou? Um pérfido equívoco moral, um atravessado e latente engasgo eventual, que ti sou eu, afinal?! Um todo para magoar, encantar, elevar, trucidar, inebriar, pisotear, viver ou deixar que se vá?
Me explica esse todo teu que me abocanha, que me suplica, que grita e acompanha toda uma rítmica assiduidade relativa, mas tão bonita! Me pronuncia então o ócio de tanto engodo, me olha nos olhos e me despromete tudo de novo! Mas não me ignora, não alimenta minha veia masoquista! Não deixa a tua poetisa exaurir-se nos outros suprimida!
Apenas peço que me ressoe em tais versos, que em teus olhos me tenha... Não te rogo milagres, não te roubo lugares, não te quero sem meias... Meias - palavras que emergem plenas num silêncio estrondoso, ainda que alheias...
Não quero crer que seja apenas um apanhado meticuloso de fazes-de-conta, que tua arte não te arde e a minha não te incendeia! Não quero crer estar diante de meros termos coincidentes, ser um erro recorrente, insistente, ambulante... Não quero crer na tua audácia em me ser lástima e lágrima, quando me devias se não teu mundo, tuas estrelas, se não todas, apenas as que me pudesse irradiar sinceramente.
Poema do que não posso poetizar
Ó, mas que belas tardes resplandecem no Rio de Janeiro!
E as cortinas de fumaça que embaçam a vista da Cidade Maravilhosa?!
Os edifícios tão premeditados, tão exatos, a extorquir melancolias... Melodramáticas, fugidias, o Banzo...
Mas há o que se destituir de vida tão praieira! Teus coqueiros, teus fúlgidos palmares e palmeiras, hei de rezar uma noite inteira por teus oceanos!
Tuas vistas, teus espetáculos desordeiros! Teus acessos ribeiros, maremotos e frios serenos! Eras tu, ó Rio de Janeiro!
Teus ensaios de despedida a arrefecer tuas avenidas, tuas recaídas, tuas desunidas brechas a velar o sono de uma vida!
Quero mais veias aguerridas!
Quero mais de ti, atrevida metrópole, a quem de mim duvida, a quem hei de reivindicar tuas luas ferinas, feridas!
Laudas da paz que desemboca em teus verdes vestígios de primitivas matas, evasivas!
Permissivas pautas a desmerecer tuas bravas eras de bravata, abrasivas!
Meses e mais vezes, estupefata, a encarar tua negativa... E tão idílica ilha...
Tão bela... Paradisíaca, de olhares faceiros, ó meu, só meu, tão meu Rio de Janeiro,
Porque fostes me lançar teu olhar maré – cheio,
Ó breve
E não menos célebre,
Ó Rio de Janeiro?
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