Árvores
VENTOS
Ventos calmos em forma de brisa
Ventos que as árvores movimentam
Ventos que levam e trazem esperança
Ventos que os postes balançam.
Ventos que me faz sorrir
Ventos que me faz chorar
Ventos calmos que levam a maresia
Ventos impiedosos nas ondas do mar.
Ventos que enfunam as velas do barco
Ventos ásperos e muitas vezes macios
Ventos que me trazem desejos
Ventos que bagunçam os cabelos.
Ventos sublimes e delicados
Ventos que afagam o coração
Ventos que nos enchem de emoção
Ventos sem comparação.
Ventos...
Experimentar o abandono
e a sombra das árvores
da Ilha das Cabras no mar
sem nada para se importar.
Um minuto para respirar
e para pensar quando
a maré começar a mudar
para não me deixar levar.
Porque assim tem a vida
tem que ser e assim será
onde o quê é de juízo está.
Colocar cada um sem quer
agradar no seu devido lugar,
para a paz ser e a espalhar.
Moro numa
rua cercada
por morros verdes,
amáveis árvores
e agraciada por
um coral de aves
mesmo quando
o tempo não
está azulejado,
A trilha sonora
por aqui é quase
sempre regional,
e se conhece
uma harmonia
fora vida deste
mundo a cada
dia mais brutal.
Se vive bem
porque a gente
sabe conviver
e se gosta,
a cada dia
noutros lugares
só o dinheiro
é o que importa.
Todo aquele que
tem o quê oferecer
planta árvores,
flores e a beleza
sempre espalha
nos campos
de altitude
e pelos lugares
por onde passa,...
Quando não escreve
pinta, cozinha,
conserta, esculpe
ou costura,
Busca a plenitude
da arte intensa
de viver sidéreo;
Vive carregando
em si o sentimento
poético do mundo
que vai além do que
uns dizem e você pensa;
e alcança a graça
do alto da Lua Cheia
que com a sua grinalda
luminosa a serra enfeita.
Balançam os carrilhões
das folhas das árvores
executando a percussão
que precede a chuva
ressoando milagre da vida:
só de ouvi-los faz
com que eu me sinta viva;
Ouvir esta música sempre
me dá inspiração para
emprestar a minha poesia
que é voz para quem
de liberdade necessita.
De pedido em pedido
de liberdade trago
em mim o sonho de resgate
da nossa América Latina,
pelo General que está
injustamente preso há
quase dois anos
e por tantos
tenho escrito a epopéia
de minha responsabilidade:
só digo e repito isso
para que a minha mensagem
não seja por quem
quer que seja confundida;
Aqui infelizmente estamos
nadando numa correnteza
de conceitos invertidos,
em pleno oceano de presos políticos
e daqui a pouco não poderei
escrever tanto como tenho escrito:
porque as pessoas preferem
se afogar orgulhosos
e vomitar radicalismos.
Balançando
com o vento
sou o verbo
acarinhando
as folhas
das árvores
de Fuerte Tiuna,
Suíte orquestral
pedindo sem
parar a liberdade
do General
que não deveria
ter estado preso
desde o início,
E segue preso
sem o devido
processo legal.
Sei que estás
aborrecido,
me desculpe
desde já,
Não nasci
para agradar,
Pelo sofrimento
do General
e da tropa
não vou parar
de reclamar.
Um comandante
não deveria
ser moralmente
responsabilizado
por erro de um
subordinado,
O erro de cada
um deve ser
individualizado
E nem seguir
alimentando
prisões com
base em
acusações
sem concretas
demonstrações.
Está na hora
de dar um basta
nessa cultura
de maltrato entre
o pessoal militar
sem as devidas
e sãs averiguações;
Quem deseja
a paz deve
aprender o quanto
antes a se reconciliar
mesmo diante
da existência
de diferentes reflexões.
Flamingo esvoaçante
mergulhando na lagoa,
A ventania balançando
as árvores e os meus cabelos,
Embora existam alguns
contratempos ainda
creio que a vida é boa,
e você depois de tudo
conseguiu chegar
até aqui não foi à toa.
Ainda lembro bem
das estradas longas,
das paisagens lindas,
das árvores altas
iluminadas pelo Sol
que mais pareciam
com esmeraldas
em contraste
com casas caiadas
que contavam
com gentis hortinhas,
No rádio do carro
só tocavam boas
músicas caipiras,
Nunca imaginei
que recordar
iria se tornar
memória distante,
e que memórias
assim ninguém
se importaria mais;
Desses tempos têm
o quê se resgatar
a paz e tudo o quê
é de acolhimento
mesmo faça
muito tempo atrás.
Sob as árvores
da eternidade,
Nós dois iremos
de verdade
nos apaixonar
na imensidade
do Hemisfério Austral.
A máquina humana foi projetada para consumir alimentos simples, que brotam da terra e das árvores, temperados com sol, água e descanso absoluto ao final do dia de trabalho. O segredo da saúde e da longevidade reside na arte de combinar ingredientes harmoniosos na criação do elixir da vida.
O corpo humano foi feito para usar alimentos simples, que nascem na terra, nas árvores, temperados com sol, água e repouso absoluto no fim do expediente. O segredo da saúde e longevidade está na maneira de combinar os ingredientes harmônicos na preparação do elixir da vida. Ao contrário do que nos fazem acreditar, envelhecer não é sinônimo de doença; envelhecer faz parte de um ciclo da vida.
Pessoas que não se alimentam para viver, mas vivem para comer, cavam a sepultura com os próprios dentes. Os maus hábitos alimentares são uma das grandes causas das doenças. E os medicamentos que aliviam os sintomas sem tratar a causa deterioram o corpo, levando à morte precoce.
As células não reconhecem os componentes artificiais dos medicamentos e o próprio corpo começa a trabalhar no sentido contrário ao que faz a regeneração das células. Ao contrário da alimentação natural que faz uma simbiose com o corpo biológico. Este é o segredo do elixir para a longevidade da vida com saúde e bem-estar.
Se você tem o coração pleno de amor, as árvores não são somente árvores ou seres à margem do seu caminho, mas são encanto, poesia e canção de alegria.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
