Arrancar do meu Peito
O moço é aquele raio de sol que despertou a luz, antes apagada, dentro do meu peito.
Ele é o ouvido que escuta as palavras que não digo.
É a música que toca no mesmo ritmo que o meu.
Ele é o olhar que enxerga a tristeza por trás do meu sorriso, e enxerga, também, minha alegria no silêncio.
Ele é o abraço forte, até de longe.
É a calmaria em meio as minhas ventanias.
Ele é o amor que chegou e FICOU.
Ele é... e pra sempre será.
E eu? Eu serei eternamente feliz se meus “cafés de todas as manhãs” vierem acompanhados do sorriso daquele moço.
Para sempre.
Jamais soube dizer como me sinto,não sei o que acontece,meu peito aperta,minha voz fica fraca,minhas mãos suam,meu corpo fica imediatamente febril,digo estou bem e vou embora...
Preciso de você
Aqui no meu peito bate e machuca
Sinto uma saudade imensa
Já não me encontro mais;
Vivo por ti
E por ti eu vivo
Sem pensar em desencantos
Te quero sem medidas a todo instante;
Pois és tudo que eu preciso
Me completa aos extremos
As vezes não penso
As vezes não falo;
Mas sempre sinto
O amor a cada dia mais intenso
Um sentimento profundo e imáculo
Algo infinitamente encantador;
Te amo meu anjo, simples assim
Pequenas palavras que resumidamente
Significam o valor, o calor, o desejo;
E a minha vida.
Noite de Nostalgia,
Com coração sangrando....expresso a dor do meu peito, uma saudade sem fim....
Quando vi já estava melancólica, uma profunda tristeza com angústia e dor, sofrimento que atormenta a minha paz.
Pensamentos turvos, sombrios, sem fundamentos, que me deixar assim, sem sossego, com a alma poética sensível, sofrendo pela ausência tua, que seja ela passageira
Nostalgia...., dor incessante, pois a distancia que a produz, que embala as noites cinzentas e frias. Não posso controlar esse sofrer, é além do meu querer, um vazio imenso no peito!
- As palavras de amor doces se foram por um momento... Não há sentimentos de alegria, sinto medo, temor, desespero de lhe perder, uma sensação que ocupa os espaços vazios.
Por um instante sem ninguém ver......, vou chorar e permitir que as lágrimas caiem e cubram o meu rosto, quem sabe assim essa tristeza se vá.
Apesar de saber amar, do meu jeito peculiar, sei que é impossível às vezes não produzir o caos dentro de mim.
Me Permito...., é um mal necessário, mas agora chega! Não quero me afundar ainda mais nesse abismo tenebroso...., esse cenário é horripilante demais pra mim.
Vou deixar evaporar como fumaça ao vento toda essa angústia e tormento, pois tudo isso é pura imaginação.
São 3:00 da manhã.
A dor no peito aperta,
Meu coração acelera,
E de novo me vejo sozinha.
Aqui trancada no quarto,
O escuro é minha única certeza,
A solidão virou fortaleza,
Me embaraço nos muros da vida.
Eu não estou sozinha,
Eu sou sozinha.
Não é estado,
É permanência.
Quando a vida toma-me as alternativas,
perco-me em idas e vindas,
tuas asas cobrem toda a sequência.
O amor não tem desinência.
Falta correspondência,
Sobra desprezo.
Nos perdemos em meio às saídas.
Sinto em meu peito uma ruptura longínqua que dói tanto... Uma vontade de esquecer algo que não é, e, nem me lembro mais, sinto...Uma força que me arrasta aos tempos (laçados) por tantas páginas, ainda colossais.
E mais um dia fui dormir sem dizer o que tanto me incomoda em meu peito, e tenho certeza que amanha será a mesma coisa, porque sou covarde demais pra enfrentar meus medos, e encarar os problemas assim, logo de cara.
É difícil escrever com essa coisa estranha no meu peito. Talvez eu desse tudo por uma máquina que simplesmente apagasse você de mim – como naquele filme “Brilho eterno de uma mente sem lembranças”, que vimos juntos, mas você dormiu na metade – mesmo sendo algo tão cruel. Ainda mais cruel do que esse nó na garganta e esse buraco no peito.
Mas, sabe, o que vivemos foi algo tão raro que eu não usaria uma daquelas máquinas. Eu não teria coragem de apagar algo tão bonito, tão sincero, tão real. Não conseguiria fazer com que tudo aquilo simplesmente deixasse de existir.
Nenhum de nós é uma lousa, cujas histórias possam simplesmente ser apagadas por outra pessoa que deseja reescrever. Tudo o que fomos continua entre nós, flertando com a minha dor, se exibindo para o meu remorso. Nada disso deixou de existir e, ao mesmo tempo em que me conformo, não consigo deixar de me sentir um pouco mais imbecil todas as vezes em que me lembro de nós.
É que você foi real. Nunca houve jogos patéticos, mentiras convenientes ou beijos forjados. Nunca houve um amor encenado para uma plateia; nós fomos de verdade. E a cada dia que amanheço, compreendo um pouco mais.
Preciso te dizer que a coisa mais difícil que já fiz foi deixá-lo. Foi fingir que isso não doía enquanto, isso me dilacerava. Ainda me dilacera um pouco a cada vez que me lembro do quanto a sua mão sempre esteve do meu lado... Mas agora tudo o que consigo é perceber, com uma clareza violenta, o quanto nós fomos a representação da máxima beleza que há no amor. O quanto todas as pessoas tinham razão quando diziam que éramos mesmo um casal exemplar – embora ninguém estivesse conosco entre quatro paredes.
(...)
Os anos que passei com você foram os que mais valeram a pena na minha vida. Por isso, ainda que eu pudesse apaga-los, prefiro que eles doam pelo tempo que for salutar – mas que se possa lembrar que um dia existiram. Que qualquer um possa compreender, ao se lembrar de nós dois, o quanto o amor pode ser magnífico, embora, em algum momento, inevitavelmente deixe de sê-lo. Tudo o que vivi faz parte de mim de uma maneira que eu jamais renegaria, e isso inclui você. Espero que algum dia eu encontre algo tão real quanto fomos nós.
Sou um poeta imperfeito,
Mas no meu sonho acredito;
E canto o amor de meu peito,
Sonhando ser infinito!...
ESSE AMOR QUE TU ME DÁS
Esse amor que tu me dás
é quase sem ter medida;
enche meu peito de paz
e de prazer minha vida!
Esse amor que tu me dás
revigora-me pra lida;
faz-me forte, ser capaz,
me protege, dá guarida.
Esse amor que tu me dás
nesta vida - é minha paz;
neste mundo - meu prazer...
Glorifico ao meu Senhor,
pelo teu tão grande amor...
e por tanto amar você!...
SOLIDÃO, nome da minha canção, com refrão de tristeza que levo no meu peito. Como a lua estou só! Lagrimas rolam na minha face, trazendo lembranças que me faz aprofundar na minha terrível SOLIDÃO.
O que eu não faria pelo prazer da sua companhia
Que em meu peito faz moradia
Sinto saudade do brilho dos seus olhos
Da luminescência do seu sorriso
Da excitação da sua alma clarinha
De nossas conversas tão atemporais
Você transita nas estradas do meu coração
Me tira a razão
Sobrando só emoção
Anestesiado nessa paixão
Onde quer que você esteja
Sempre leva meu coração
Você dança dentro do meu peito, onde ninguém te vê. E assim vai acompanhando o ritmo do coração enquanto ele te ama.
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