Ares
É necessário respirarmos novos ares, conhecermos novas pessoas, frequentarmos novos ambientes, chega um momento em nossas vidas que mudanças são necessárias para que possamos encontrarmos nossos verdadeiros lugares no mundo, mas se por ventura vermos que ainda não nos encontramos, então começaremos do zero até que tenhamos certeza de que estamos presentes não só com o corpo e sim com o coração!
''O brilho que perpassa
A grande escuridão
Que o Universo abraça
Não como um trovão
Que nos ares passa
As formas tão simples
Que giram pelo tempo
Nas deformações não males
Surgidas no tecido, como passatempo
Sem o brilho que o rei tem
A princesa não teria o seu
A escuridão do nada vem?
Como a noite, um ateu?''
Nos exercícios de Amor ao próximo…
Respirando ares de fraternidade e bondade.
Transformando a rigidez em flexibilidade com movimentos de amor e gratidão…
Levando mais oxigênio as sinapses das convivências,e elevando o nível de ligações e harmonia…
Transmitindo maior equilíbrio e naturalidade em seus movimentos,...
Restabelecendo o Ser....a caminhar...e seguir sua caminhada espiritual…
O balançar dos cabelos, os corpos em livre constância pelos ares, livres,livres pra voar aonde o coração conduzir.
Voo, voo como um pássaro solto nesse bailar de corações .
Sob ares da felicidade te amo...
nesta mare que o amor é,
tudo que é bom está em você...
refletido dia a dia no seu amor
nas obras do bem querer,
vivo para te amar,
nos caminhos da vida...
te encontro,
te invento e reinvento,
tais amores de toda vida,
sempre amores de verdade...
amor de pássaro ferido
que atravessa as eras
por um dia de amor...
depois braços da morte
encontra o destino dessa vida,
o sentimento torna se translucido
no ador que se tem o amor...
neste desfrute do acaso mero poema...
desta vida a paixão se torna derradeira,
num dia que a vida terminou...
PÉ DE VENTO
Meus pés de vendavais
Passeiam por ares desleais
Anunciando tempestades guturais
Olho com olhos de furacão
Arrebato instantes sem permissão
De tempos em temporais
Girando vertiginosamente
Até cair, aturdido
Nos braços de quem me devolva o ar
Que a tão sonhada paz não venha necessariamente dos ares: de cima. mas que aflore do interior de cada um de nós.
Preste Atenção:
Minha casa tem quatro janelas
Sopram ares de toda natureza
Primavera,
Verão,
Outono,
Inverno.
Minha casa tem três portas
Por onde ventam
Saúde,
Paz,
Prosperidade.
A casa tem quintal
Onde circundam muros centenários
Dentro deles,
Histórias ancestrais.
Nela tudo tem vida
Em cada canto e recanto.
ENTRE:
A cada tábua que range
Ao seu pisar
Preste atenção: a casa FALA.
Em cada prato dependurado na parede
Que se curva a sua passagem
Preste atenção: a casa te OBSERVA.
Em cada cortina que balança
Preste atenção: a casa RESPIRA.
E se o café perfumar e cheirar seus ares:
Preste atenção: ela é VAIDOSA.
Minha casa
"Encantada"
Espelho da minha intenção
É muito bom te receber.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
Envelhecer é se renovar nas águas de cada verão. É respirar novos ares, desbravar novos mares. Tanto para se conhecer, viver e descobrir. Hoje a evolução me trouxe até aqui.
É de paz, é serena e calma
Trazes bem estar, traz aconchego.
Suspira ares de tranquilidade.
É a alma que almeja e busca ao coração uma vontade de viver na paz.
O Sal de minhas lágrimas tempera o meu peito deixando-o aberto aos ares da Liberdade.
Sidney Sid Santos
Sidney Santos
Poeta Dos Sonhos
NOVO LUGAR
Novos ares
Mas nem sei se respiro melhor
Novas ideias
Em um lugar que ainda não é meu
Difícil desacostumar o normal
Pois é tranquilo o que não muda
Mais fácil pensar do que fazer
Mas agora não adianta
O dia já nasce com um novo sol
E mesmo que essa luz incomode um pouco
Aos olhos acostumados com o escuro de antigamente
Aproveita-se o calor
Que há de bronzear a esperança
Esperança que já estava cansada de ser espera
Há de transformar em vida a semente do sonho
Pois sonhar é bom
Mas que não seja apenas sonho
Vida sem sonho é vazia
Sonho sem vida é nada
Assossego dos passos sonolentos
Assanhados para saltar nos ares,
Mares cobertos de algas, as ondas
E os andares.
Várias vezes vozes se assemelham
Na insinuante tempestade de altares,
Formigas que às pressas se atropelam,
São o sol que se recua dos pomares.
Tem dias que dar vontade de ir embora para bem longe, onde eu possa respirar novos ares, conhecer novas pessoas, fazer novas amizades e recomeçar uma nova vida.
Vivo andando no mundo
Na gaiola da saudade
Igualmente um passarinho
Voando solto nos ares
Querendo água e comida
Pra matar minha vontade
Deixo minha terra chorando
Pra morar em outra cidade
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