Aquietai-vos e Sabei que eu sou Deus
A Escuridão do mundo faz com que eu me perca, mas a luz de um abraço me faz
enxergar o caminho para a felicidade!
Juntos
Juntos para todo o sempre,
Nós, você e eu,
Como um amor puro dentro do ventre,
Reflexos dos sonhos meus e teus.
Tudo depende de um todo,
De como se aplica o conhecimento,
Coração limpo de todo o lodo,
É a Garantia de um bom sentimento.
Sentimento que eleva à alma,
Que renova todas às esperanças,
Sentimento que simplesmente acalma,
Sentimento puro como criança.
Juntos quem sabe, no amanhã,
Em uma linda praia do Caribe,
Teus beijos doces como maçã,
E o meu juízo que me proíbe.
Me proíbe de me jogar,
No ímpeto louco do meu desejo,
Sonhando à beira-mar,
Tocar-lhe, o meu ensejo.
Eu e você na eternidade,
Vivendo esse enredo com fervor,
Exprimindo esse sentimento de verdade,
Sentimento que se intitula amor.
Amor que não tem jeito,
Amor que mora no peito,
Amor que se revela no leito,
Amor, simplesmente bem feito.
Já sabia de tudo que poderia acontecer
Não acreditei em suas palavras
Só que eu quis acreditar em você
Abri mão e passei a confiar
Foi assim que me fez aprender
Que mesmo a pessoa sendo legal
Não se pode dar um crédito de 99%
A confiança tem que ser com o tempo
Confiar em quem joga palavras ao vento
Só me fez aprender que é preciso sim
Confiar sempre desconfiando
Com um olho tampado e o outro aberto
Vale uma vida não cair no velho erro
Resumo
Quisera eu viver esse teu sorriso lindo,
todos os dias.
O ter para mim sempre.
Sorriso que é um céu que se abre, e a
todos ilumina.
Tens um calor tão suave,falas pausado
e doce.
Esses teus olhos encantam, acho que és
um enigma, que eu terei de decifrar.
Esses teus encantos todos, em resumo,
são os sonhos que eu tenho.
Necessário para mim é vivê-los, em toda
a sua intensidade, te amando cada vez mais.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista.
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Eu queria ser rico
Queria ser rico para poder saborear, não comer.
Para poder contemplar e não só ver...
Para ter tempo de escutar e não só ouvir.
Para saber cuidar, não só curtir...
Queria ser rico para sentir a ternura do calor.
Para aproveitar um banho frio e sentir seu frescor...
Para arrancar uma flor e sentir seu perfume.
Para ter coragem e dizer: Não fume...
Queria ser rico para poder respirar fundo!
Para ter amor suficiente para mudar um mundo...
Para olhar as estrelas numa noite escura.
Para ensinar uma alma o caminho da cura...
Queria ser rico para ter vida e não informações.
Para ter experiências e não opiniões...
Ahh! Como eu queria ser rico!
O mundo não me entende, porque nem eu me entendo. Eu quero tudo, e tudo se torna pouco, eu quero amor e o meu amor não é compreendido porque machuca o prazer da desilusão, viver é uma arte abstrata.
Você nunca quis saber o porquê
Eu lhe dei as costas, antes do amanhecer
O seu nome está no mesmo lugar
É difícil esquecer
E quando a chuva cai, eu lembro de você
Os dias de silêncio, me faz enlouquecer
E quando a chuva cai, dentro de mim
Há o delírio em silêncio, há o delírio em silêncio
Você ainda espera o amor ideal
A verdade se corrompe mas no fim é sempre igual
Nos amamos muito mais do que o amor
Pode nos oferecer
E quando a chuva cai, eu lembro de você
Os dias de silêncio, me faz enlouquecer
E quando a chuva cai, dentro de mim
Há o delírio em silêncio, há o delírio em silêncio
Te transformei em meu delírio para me lembrar
Do quanto eu te desejei, do quanto eu te desejei
Te transformei em meu delírio para me lembrar
Do quanto eu te desejei, do quanto eu te desejei
E quando a chuva cai, eu lembro de você
Os dias de silêncio, me faz enlouquecer
E quando a chuva cai, dentro de mim
Há o delírio em silêncio, eu delíro em silêncio
E quando a chuva cai, dentro de você...
Inocência de criança
Eu amo o belo
O clero
O caramelo
Sei não? se faz marmelo
Sei que o cogumelo
São casinhas de sapinhos
Inhos são nominhos
Assim oh!
Gabrielzinho
Era ele um menininho
Ainda pequeninho
Brincava de cirquinho
Sonhava ser um palhacinho
Hoje é um homem grandinho
Sem perder o jeitinho
De amar grandinho
Chega! Com jeitinho
Vem fazer parte do meu mundinho
Bem! Vindos ao meu cirquinho
Distante do próprio eu.
Que alegria, um dia de cada vez.
A chuva que faz curar.
A lagrima que sorriu.
Respirando e sonhando
Eu vou ficar a eternidade,
Se assim você permitir.
Eu não vou e nem sumo,
Permaneço aqui.
E se por acaso
Um dia eu não ficar.
Saiba, amor que não
Lhe parei de amar.
Se um dia eu for
E um dia não voltar.
Por favor, amor
Vai lá me procurar.
Provavelmente não estarei bem,
Nem lúcido das ações.
Eu estarei surtado
E sem direções.
Eu sei que tenho uma mania boba de exagerar as coisas que sinto, mas que culpa eu tenho de ser assim, de sentir tanto por tantas coisas, e não conseguir ter leveza em nada do que faço? Eu não sou, nem nunca fui uma máquina, mesmo que tenha ficado essa sensação estranha de algo apenas guardado, inviolado, que ninguém pudesse ver, aquele gosto amargo de saber que talvez eu seja isso mesmo, ou, que não pudesse fazer parte de nada de real. Meu sentimento nunca foi artificial, algo que criei do nada, e ele começou a existir, como se fosse a maior de todas as minhas histórias, ele é de verdade pra mim, tem começo, tem meios, tem estrofes, pontuações, e erros também, e vários deles justamente por essa força anormal na hora de botar no papel. Não, não há nada de estranho comigo, eu tenho capacidade pra poder enxergar meu ponto de partida, e até onde possa ir, porém, talvez tenha me enganado achando que fosse assim do outro lado também. Eu supero as coisas, sei do meu limite, das marcas que ficam, do que ainda vou sofrer, porém, aprendi os contornos, a dar a volta por cima, a me reerguer, mesmo sabendo que fará uma falta danada, mesmo sabendo que nunca vou sair de onde sempre estive. A vida é uma sequência de fatos que por muitas vezes nos deixam perdidos. Que por muitas vezes nos põem em dúvidas se estamos agindo certo ou não, mas agimos assim mesmo. Com todo amor que habita em meu coração, só me resta agradecer por toda história lida, sentida, vivida, guardada.
Ricardo F.
Espaço
No meu abrigo solitário,
Em silêncio no meu espaço,
Esse espaço em mim é desgraçado,
Eu odeio o meu espaço,
Eu não quero espaço,
Eu quero que o calor humano me invada,
Que o calor humano perfure todo esse espaço,
Como um tiro no espaço.
Eu posso até falar que desistir, mas na verdade eu nunca desisto. Pense em mim como um leão africano, selvagem e forte; na savana correndo atrás de um cervo.
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