Aprendi que Nao Importa
Aprendi que hoje em dia a sua melhor companhia é você. Às vezes quantidade não significa qualidade. Quem teve que sair, saiu. Quem teve que ficar, ficou. É bem melhor ser grato pelo pouco do que ter muito e não ser feliz.
Aprendi que para ser feliz não precisamos de muito. Que bons amigos são poucos. Entendi que o tempo cura. Que viver é aprender com os erros. Que decepções acontecem. Que a raiva passa e que para viver bem basta ficarmos mais em off e preservarmos a nossa paz.
Aprendi a não demonstrar minhas fraquezas. A ocultar tudo que me corrói a alma. Pois quando demonstrei fingiram que me compreendiam quando na verdade agiram ao contrário.
Eu aprendi que neste mundo não devemos viver com medo, por que assim não saberemos viver de verdade.
Aprendi a não provar nada e insistir com ninguém. Só devo insistir com o conhecimento e provar a mim mesmo a capacidade de fazer a diferença.
Aprendi há muito tempo que a perda não é apenas provável, mas inevitável. Eu sei o que significa perder tudo, abandonar uma vida e encontrar outra. E agora eu sinto, com uma estranha e profunda certeza, que aprender essa lição repetidamente deve ser meu destino na vida.
Há… Eu amei! E por causa desse amor aprendi a não amar.
Há … Eu sonhei! E por causa desse sonho aprendi a não sonhar.
Há ... Eu tive tempo! E por causa desse tempo aprendi a não esperar.
Há... Eu tive dor! E por causa dessa dor aprendi a não me medicar.
Há ... Eu tive flores! E por causa dessas flores aprendi a não cultivar.
Há ... Eu tive tudo! por causa desse tudo aprendi a não me entregar.
Aprendi que, a importância que damos nunca será a que recebemos, mas não custa nada dar o primeiro passo. Amando ser quem sou, da forma que sou.
Aprendi a não forçar nada. Ninguém me deve amor, carinho, reciprocidade e consideração. Nada que não seja espontâneo. Se não for espontâneo não me serve, se não foi dado de coração não me encanta, tem coisas que não precisão ser cobradas, se não recebo já é mais que uma resposta.
O sentido da vida?
Não sei…
Mas aprendi a “sentir” cada segundo da vida
E tudo passa a fazer sentido
Eu era uma pessoa curiosa, mas aprendi rápido que tem coisas que é melhor não saber.
Com o tempo aprendi que amor é escolha, e que não necessariamente tem haver com parentesco, ou isso, ou aquilo...
Sou eu quem escolho amar o outro e vice-versa, pois há muitos que teriam razões óbvias pra nos amar e não o fazem, e há aqueles que não possuem lá grandes motivos pra isso, e nos amam e nos escolhem dia, após dia. Amor é escolha.
Eu diria que a melhor coisa que aprendi é deixar as pessoas serem quem elas são naturalmente. Não psicanalisá-las, não pensar demais em minhas ações, não perguntar o que eu poderia fazer para manter a presença delas na minha vida. Eu apenas trago o meu melhor para a mesa e sempre passo de um lugar de amor e respeito. Como a pessoa responde depende dela. Se isso faz com que ela saia da minha vida, eu apenas deixo acontecer. Eu nunca estarei no negócio de mudar as pessoas. As pessoas só estão prontas para mudar quando tomam a decisão consciente de fazê-lo. Tudo o que posso fazer é me controlar e ser gentil sempre.
Sou muito boa com os cálculos, mas acredita que ainda não aprendi a colocar valores monetários naquelas coisinhas doces para a alma, que por dedicação se faz.
Aquelas se faz por amor, carinho, lealdade, prazer, alegria e principalmente por amizade?....
Viajando aprendi que amar não é ter alguém sempre ao seu lado,mas sim sentir a pessoa presente em cada lugar que você visita.
Hoje, quando sinto dor, tristeza ou solidão, já não me desespero mais. Aprendi a esperar, a dar tempo ao tempo, a conversar com minhas dores e fornecer a elas o devido cuidado. Respeito meu sofrimento, encaro-o de frente, escuto o que ele tem a me dizer e levo comigo somente as lições que ele me traz.
Aprendi a amar não intensamente todos os meus amigos.
Aprendi a deixar o elo da amizade mais flexível.
Aprendi também que quando eles precisarem partir, eu não sofrerei
Quimeras de um menino do Vale
Aprendi ao longo da vida no Vale do Mucuri que não existe nenhum discurso 100% inocente; há sempre uma carga ideológica em todo o discurso; com maior ou menor intensidade, sempre vai existir um colorido ideológico velado. O que não se pode conceber é a intensidade dessa carga influenciar nas decisões tomadas; com tristeza, e profunda decepção, o que se percebe hoje são decisões tomadas a luz de militâncias emotivas capazes de contaminar a justiça dessas decisões em quaisquer setores da sociedade. Isenção e imparcialidade são conceitos que se perderam no tempo; são valores que ficaram na ternura de outrora; reminiscências que saem do túnel do tempo, provocando saudades, sofrimentos nostálgicos; na atualidade, o interesse do jogo político passou a ser uma tônica na sociedade de alma politizada, de interesses escusos em detrimento da coletividade. Por certo, como consequência de tudo isso, vivemos numa incruenta guerra de vaidades em meio a canhões deflagrando ódio e desamor; uma sociedade tomada pela indústria de rancores e violências gratuitas. Sonhos e quimeras são combustíveis da vida; alimentam a esperança num futuro improvável, invisível, apenas mantém de pé os desejos de realizações num mundo de fantasias e de sentimentos que brotam do âmago visceral para abastecer o corpo de elementos volitivos e sensações de prazer. Somos projetos inacabados rabiscados do passado; cuidar do passado representa uma perspectiva de dias melhores do futuro; cada dia representa um capítulo deste livro chamado vida; e assim, sonhamos por uma sociedade mais justa e equânime, de essência igualitária. Anseia-se por um mundo mais justo, fraterno, sem guerras, sem derramamento de sangue; por que a paz é mais importante que os conflitos armados; a paz é sinônimo de amor; a guerra é manifestação de desprezo e ódio. Nesse processo evolutivo, da inocência à maturidade, várias páginas são escritas, entre quedas e o ato de levantar, sacudir a poeira e aprender com as derrotas; aprende-se desde logo que na vida é melhor renunciar a cargos e funções, puramente fugazes, a viver subjugado e vinculado à esquemas não ortodoxos que arranham os nossos valores inegociáveis. Viver em paz espiritual é sempre melhor que viver momentos de puro deleite, pois é sempre preferível regozijar-se da paz eterna que andar nos holofotes efêmeros da vida.
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