Aprendi que Nao Importa
Saudades do meu primeiro amor, de todas as experiências que vivi ao seu lado, de tudo que aprendi com você...
As coisas não derem certo para a gente. Aliás, deram muito errado. Mesmo assim, é impossível perder o carinho que tenho por você.
Há tantas lembranças inesquecíveis, muitas histórias que eu não poderia viver com outro alguém.
Depois de todos esses anos, eu ainda lembro de você com frequência. Não com o mesmo amor, com a mesma afeição, mas ainda assim, com saudade e gratidão.
Uma coisa que aprendi na vida, é que a grande maioria dos amigos, pelos quais você desenvolveu um grande carinho e acredita que nunca vão te abandonar, serão os primeiros que vão te deixar nos momentos de dificuldade.
É muito fácil ter vida social quando você está vivendo uma fase boa, em que o riso é farto e há intensos momentos de celebração. Difícil é ver essas mesmas pessoas ao seu lado, quando você passa por uma crise pessoal forte e percebe que aqueles amigos das festas, te abandonaram e seguiram a vida sem você.
Aliás, pior é ainda é quando eles nem sequer se perguntam como você está. Infelizmente, isso é um fato e acontece com todo mundo. No momento em que você mais precisar, irá se encontrar sozinho.
Mas ao mesmo, aceitar esse fato é um sinal de sabedoria e resiliência: seu amigos estarão por perto quando você estiver bem, mas assim que você passar pela sombra, eles irão te deixar.
De uns tempos para cá aprendi a enfrentar a chuva. Me vou indo nessa idade, muita aguaça na cidade, cada gota uma saudade, enchurrada de você. De tanto amar na chuva, voltei a estiagem, construí uma barragem e fiquei na ré《》presa à você.
O que aprendi quando parei de exigir amor"
Por Diane Leite
Desde pequena, entendi que ninguém tem a obrigação de me amar. Quando o primeiro amor que conhecemos falha — aquele que vem da mãe — a vida nos ensina cedo que o amor não é garantia, é escolha. E, quando se compreende isso, algo muda para sempre.
Eu parei de correr atrás.
Parei de me explicar.
Parei de tentar convencer alguém a ficar.
Parei de insistir onde já não havia espaço para mim.
Hoje, se alguém escolhe ir, eu deixo.
Mas se escolhe ficar, terá o melhor de mim — inteiro, verdadeiro, leve.
Não porque preciso agradar. Mas porque eu quero doar.
Aprendi que amor não se exige, se cultiva.
Que presença não se implora, se atrai.
E que quem merece, vibra comigo, cresce comigo, floresce comigo.
Não, não é orgulho. É cura.
Não é frieza. É paz.
Não é jogo. É maturidade.
O amor próprio me ensinou a economizar energia com quem não vibra na mesma frequência.
E desde então… minha vida só floresce.
Um sonho erguido com a arquitetura da essência
Desde menina, aprendi que o silêncio educa, que os livros ensinam mais do que os aplausos, que a introspecção é um território fértil onde germinam as ideias que um dia mudarão o mundo. Enquanto outros buscavam o ruído das multidões, eu encontrava abrigo entre páginas e pensamentos. Não eram apenas sonhos — eram chamados, vocações que se impuseram antes mesmo que eu soubesse nomeá-los.
Hoje, mulher, mãe atípica, pesquisadora incansável, comunicadora que honra a palavra como um instrumento de transformação social, reconheço: nada foi por acaso. Cada degrau exigiu mais do que esforço — exigiu entrega, renúncia, silêncio estratégico e uma fidelidade inegociável à minha essência.
Na última sexta-feira, estive na Gazeta do Povo. Não como um ponto de chegada, mas como uma confirmação inequívoca de que, quando se honra a própria verdade, o universo responde — com encontros, convites, oportunidades e reconhecimento.
Minha gratidão ao Gui Oliveira, que não apenas me convidou, mas também acolheu minha trajetória e me permitiu falar, com seriedade e profundidade, sobre um tema que transcende a retórica: o desenvolvimento humano, a potência da infância, a urgência de compreendermos que moldar futuros não é teoria — é compromisso, é responsabilidade, é amor em estado de ação.
Este é apenas o começo. Em breve, anos de pesquisa ganharão forma em dois livros — um legado que coloca à disposição de mães, terapeutas e educadores, ferramentas concretas para a grande janela de ouro da neuroplasticidade, entre os 3 e os 6 anos, quando o cérebro da criança está mais aberto ao florescimento de competências fundamentais para a autonomia e a qualidade de vida.
Não se trata de ser vista. Trata-se de ser. Não se trata de discursar. Trata-se de fazer, com ética, com rigor, com amor.
Enquanto eu respirar, seguirei construindo, persistindo, acreditando. Porque há jornadas que não se definem pela linha de chegada, mas pela decisão inabalável de nunca parar de caminhar.
Autoria: Diane Leite
O que aprendi com a vida
Aprendi a valorizar os pequenos momentos. Cada detalhe do dia a dia, que, muitas das vezes, passam despercebidos.
Aprendi a valorizar os velhos amigos, os que compartilham suas preocupações comigo e com quem, por consequência, sei que posso contar.
Aprendi a valorizar a família, e entender que, acima de tudo, família não se constrói necessariamente por relações de sangue, mas com relação de amor, reciprocidade e confiança.
Aprendi a valorizar as pequenas conquistas do cotidiano, e que vitórias maiores sempre vêm a seu tempo, e que é importante ter paciência para entender cada processo.
Aprendi a ter autoconsciência sobre minhas falhas, minhas limitações, mas, especialmente, minhas forças, e o quão longe elas podem me levar, superando diversos obstáculos e desafios.
Aprendi, principalmente, a me amar. Compreender meu lugar, e visualizar os espaços em que posso caber. E a me retirar quando ali já não sou mais bem-vindo.
Aprendi a me enxergar como meu melhor amigo. Aquele que ninguém tira, e nada substitui. Eis o que aprendi com a vida.
Uma das coisas que aprendi com a pouca experiencia que tenho, é que um homem precisa de uma razão um motivo pra ser homem, feliz é a mulher que consegue se tornar esse motivo!!!
Filho, encontre um altar em que Deus tenha liberdade para falar, retire de lá os conselhos, aprendizados, servindo-o como uma fonte de água viva que sustentará você é a sua família.
Conversando com o diabo
Diabos! Aprendi a lidar com o diabo, caminhei com ele pelas avenidas largas, e em meio às multidões. Em uma conversa franca com o diabo sentado às escadarias fúnebres e tenebrosas me compadeci, pelas injustiças que se cometem com um serzinho que Deus criou e delegou alguns pequenos poderes e uma cara feia franzina. Magrelo, peludo, orelhudo, barbicha, cabelo escasso, corcunda olhou-me com ar de tristeza, pediu-me que confiasse em conversar tranquilamente sobre uma possível alienação diabólica para o caminho de volta para o inferno lugar em que vivia sozinho esperando que tão logo acontecesse o fim de tudo. Em primeiro plano poderia ter levado um susto e já pulado fora da conversa. Logo o diabo foi me avisando sobre uma transcendência a qual Deus lhe confiou uma proteção que o tornaria majoritário sobre os humanos.
Indagou o Diabo: - Por que seria eu um ser intocável no imaginário da pequenez humana? Alguém me viu atrás de uma cortina obscura? Não espera que eu salte sobre as pessoas com um garfo afiado querendo assar gente no inferno! Bem, tudo bem! Eu sou mesmo um temível diabo, Deus me criou assim e também criou um irmão chamado Cristo, meu irmão mais novo, coitado esse sim é um sofredor, até morreu por causas nunca muito santificadas, mas o que humanos sabem é que toda a maldade praticada pelos seres humanos é atribuída a mim.
Pobre diabo aquele que se põem culpas, injustiçado, mal sobra uma donzela na varanda em noite de lua cheia, já sem nenhum encanto, uma ou outra vez uma moça expulsa do paraíso. O diabo segue fiel a Deus, ao deus dará. Na profundeza da caverna do diabo existem homens que lhe faltam talvez o conhecimento e não sejam capazes de discernir a obediência da liberdade, onde não se produz nenhuma crítica, esses homens são seres alienados aos processos religiosos para dar vida ao diabo. Diabo! Sou tão você!
"Ao praticar zazen, ou meditação sentada, aprendi a distinguir a serenidade do fluxo da vida da agitação da mente, encontrando na quietude interna a verdadeira paz interior.”
Deixei de ser humano quando dei o primeiro beijo... Comecei a morrer quando aprendi a amar além do espelho.
Aprendi que, liberando a alma da pessoa presa por maldições pessoais, as bênçãos atraem alegria completa e benefícios espirituais.
Aprendi que tudo na vida precisa esperar pela sabedoria de Deus em primeiro lugar; caso contrário, será um tempo perdido.
Aprendi que interceder pelos fracos, desanimados e insubmissos à vontade de Deus, é reconhecer o amor de coração do Senhor Jesus pelas Suas ovelhas.
Aprendi que aprender faz parte para ser professor;
se eu deixar de ensinar, continuo sendo aprendiz.
