Coleção pessoal de FrancielleHartmann

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⁠⁠"Terapia é muito caro!" Caro é sustentar vícios. Manter seus luxos. Caro é viver um relacionamento abusivo e tóxico. Viver triste, sem energia, disposição e não saber o que fazer para melhorar. É trabalhar em qualquer coisa, pois não sabe qual o propósito. Caro é viver com crises de ansiedade e pânico. Caro é permanecer em um trabalho que não te valoriza ou que te desencadeia burnout. Caro é deitar na cama depois de tomar diversos remédio e não conseguir dormir. Caro é não ter com quem desabafar, sem ser julgado. Caro é não compreender o seu passado, é sofrer calado. Caro é ser bonzinho a ponto de se tornar bobinho nas mãos das pessoas. Caro é não ter para quem desabafar e chorar. Caro é não ter alguém para comemorar ou parabenizar. Caro é não poder confiar em ninguém. Caro é tempo perdido. Ter um espaço seguro e confidencial onde as pessoas podem expressar seus pensamentos, sentimentos e preocupações sem julgamento, como a terapia, além de um psicólogo qualificado para ouvir atentamente e oferecer apoio é extremamente reconfortante e capacitador. Ter alguém que promove e previne a sua saúde mental ao ajudar as pessoas a identificar e abordar problemas de saúde mental antes que se tornem mais graves e reconhecer os sinais precoces de recaída e desenvolver estratégias para prevenir o retorno dos sintomas simplesmente não tem preço. Alguém que te conduz ao autoconhecimento; alguém que te entende e te ajuda a encontrar caminhos é impagável! Psicólogos ajudam as pessoas a melhorar seus relacionamentos interpessoais, seja com parceiros românticos, familiares, amigos ou colegas de trabalho. Isso pode envolver aprender habilidades de comunicação mais eficazes, resolver conflitos de forma construtiva e estabelecer limites saudáveis. Uma população mentalmente saudável contribui para uma sociedade mais produtiva e resiliente. Sim, todos precisam de terapia. E você ainda tem coragem de dizer que “terapia é caro”?

Tão estoica a ponto de perder quem lhe deu a vida, ainda assim, acolher a dor dos que também perderam a mãe.

⁠"Vivemos em uma sociedade doentia onde ficar triste, sentir tédio e dor é sinônimo de fracasso, pois só a felicidade importa. Aprenda que está tudo bem em não estar bem. Não caia na armadilha da ditadura da vida perfeita. Não aceite fórmulas prontas de como ser feliz. Negar ou evitar a dor só irá intensificar e piorar. Normalize os altos e baixos. Não viva a positividade tóxica."

⁠"⁠Nada define mais ela que a essência agridoce. Ama o sol e a chuva. Gosta do doce e do salgado. É alegre e triste. É na dualidade que ela se individualiza."

"⁠Quem diz que tatuagem dói não conhece a dor da saudade!"

⁠⁠No processo de luto, o que mais queremos é ficar em silêncio, tomar um café e ganhar um abraço. Simples assim. Só queremos que as pessoas validem o nosso sofrimento e dor. O que recebemos? Conselhos e opiniões desnecessárias. É estressante demais ouvir as pessoas falando que a minha missão é dar apoio aos familiares, sendo que também estou sofrendo. É triste ouvir que, por eu ser psicóloga, estou preparada para o luto. É decepcionante demais ouvir que a morte foi a melhor coisa que aconteceu diante de uma doença crônica.
É horrível ouvir as pessoas minimizarem o sofrimento da morte por doença crônica e/ou compará-la à morte por acidente. Só queremos ouvir: "não faço ideia da sua dor, mas se precisar estou aqui". Sem falar nos conselhos religiosos, dizendo que quem confia "na passagem" e acredita "na vida eterna" não tem porquê chorar ou sofrer. Ah NÃO, por favor!
Só quero respeito com a minha dor. Posso ser a pessoa mais espiritualizada do mundo, mas isso não minimiza a dor e a falta que sinto da pessoa que partiu. Não estou falando de uma pessoa qualquer, estou falando da mulher da minha vida! A mulher maravilhosa que me deu a vida e que esteve ao meu lado nos momentos mais felizes e mais difíceis. Conseguem entender isso?
Sinto um nó na garganta, choro repentino, dor no peito; ficamos sem energia, muito sono, apetite desregulado e tristeza. Todas as flores lembram a morte.O que falar daqueles conselhos de que o luto é um aprendizado e sairei fortalecida? Por favor, NÃO! Não quero este mérito. Eu só quero ter o direito de sofrer o tempo necessário sem julgamento. As pessoas acham que devemos sair o mais rápido possível do luto, mas o que queremos é honrar o enlutado. É chorar e sofrer, deixar doer. Quando pesquisamos na internet "luto" ou "sofrimento", o que mais vemos é "isso vai passar, tudo passa". Não! A saudade da pessoa que partiu não passa e nunca vai passar. Será que é tão difícil entender?
Vivemos em uma cultura que dita que sofrer é errado e que a morte é transformação. Transformação para algo melhor, segundo a positividade tóxica. Andei pensando que não precisamos de novas ferramentas para lidar com o luto, mas de habilidade para suportá-lo e, acima de tudo, de capacidade para ouvi-lo.
Precisamos de pessoas preparadas para ouvir e acolher a dor do outro, sem julgamento. Se alguém estiver de luto, por favor silencie. Não dê conselhos, não minimize a dor, não diga que vai passar e não compare com nenhuma outra dor. Valide o sofrimento. Dê um abraço e diga que você está aí, para o que der e vier.
Mais compaixão, por favor⁠

⁠⁠A psicologia acontece no encontro.
O paciente traz o que tem de mais profundo e me deixa algo que me sinto maior do que quando o encontrei.
Quando o psicólogo se conecta com algo maior que ele mesmo, fala muitas vezes coisas que nem sabia que sabia.
E o paciente muitas vezes sem falar nada, comunica mil coisas.
Saímos da consulta maiores do que estávamos antes de nos encontrarmos.
Crescemos com este contato.
Somos um fator de soma na vida do outro.
Aprendemos um com o outro.
A psicologia é o caminho da verdade, a busca pela essência, o encontro com o sagrado que há dentro de cada um de nós.
É transpiração, transformação e transmutação.
Cada encontro é uma dádiva e uma benção para o psicólogo e para o paciente.
Até o silêncio é revelador e mesmo a essência do que foi dito será guardada para sempre. Nunca mais voltamos a ser quem éramos antes desse encontro.

⁠Solitude: música e nostalgia em uma tarde vazia!

"⁠Nunca esqueça quem você é e de onde você veio."

⁠Quando estamos alinhados com o nosso propósito, tudo começa a fazer sentido!

"⁠Não é sobre apenas trabalhar, mas entregar a alma em tudo o que faz!"

⁠Há um herói dentro de você, desperte!

Todos nós recebemos chamados, mas na maioria das vezes nós negamos. Quantos chamados para jornada do herói você recebeu e não ouviu? Não acreditou? Ficou com medo? Procrastinou? Negou?
"O chamado" é qualquer coisa que pode mudar a sua vida e da humanidade. Este chamado nos convida a ser como aquele herói que parte em busca de algo que vai melhorar a sua vida e/ou do mundo em que vivemos.
E você, vai aceitar o convite do seu chamado? Talvez você esteja muito distraído, ocupado e não prestou atenção. Saiba que o chamado está aí, basta silenciar e dizer SIM!
O chamado nos convida a viver por algo maior que nós mesmos. O chamado é o seu propósito. Diga SIM e siga a boa jornada do herói!

⁠Antes de tudo, o autocuidado!

⁠A espiritualidade se manifesta em tudo, esteja aberto para sentir.

⁠Onze e onze: a hora da decisão entre a vontade de Deus e a vontade do homem. Prevaleceu a vontade de Deus!

⁠Já dizia a psicóloga: felicidade e dor caminham juntos! Cheguei a uma conclusão de que não existe felicidade sem dor. O mundo e a sociedade pedem que sejamos felizes sem sentir dor. Vivemos na era da positividade tóxica. A positividade da felicidade reprime a negatividade da dor. A medicina está aí para anestesiar a dor. Cada dia mais estamos intolerantes à dor e a evitamos a qualquer custo. A sociedade não dá voz a dor. Álcool, drogas, comida, mídias sociais, jogos, smartphones, livros de autoajuda, palestras motivacionais, filmes e seriados, consumismo e festas atuam como “anestésicos”. Dizem que cada um deve procurar a própria felicidade e, assim, ela se tornará privada. Não existe mais o sentimento de pertencimento e de viver por algo maior que nós mesmos.
A felicidade é mais que a soma dos sentimentos positivos. Quem não é receptivo à dor se fecha à felicidade. Se perdeu a arte de sofrer a dor, se perdeu também a felicidade. Quanto mais nego ou evito a dor, mais infeliz me torno. A aceitação da dor é a grande questão. Encontrar a felicidade na dor. Quem vive o luto sabe o quanto caminham juntos: felicidade e dor. A terapia coloca a dor em palavras e a aproxima da felicidade.Mais feliz se torna aquele que, na terapia, consegue narrar a sua dor. Descodifica a dor. Vivemos em uma sociedade com crescente solidão. Não enxergamos mais o outro. Há ausência de vínculo. É mais fácil bloquear, não aceitar amizade ou excluir nas redes sociais, do que encarar e falar o que incomoda. Rompe-se laços no lugar de reatar. Relações líquidas, superficiais e distantes, em que impera a individualidade. Tudo o que é verdadeiro dói. As separações doem, as despedidas doem e a rejeição dói. As separações só doem porque os vínculos foram verdadeiros e havia amor; onde dois se tornaram UM. Dor é vínculo. Quem recusa toda forma de dor é incapaz de formar vínculos. Sem dor, nos tornamos apáticos. Hoje não se narra mais a dor, se canta no bar da esquina para enganá-la com belas palavras e fundo musical. A negatividade da dor impede a felicidade. Só quando você aceitar a dor, poderá ser feliz!

⁠Estoicismo no divã: prepare-se para o infortúnio e concentre-se no que pode controlar. Tome ação, desenvolva o autocontrole e seja corajoso. Viva pela virtude e de acordo com a natureza. Não brigue com o destino, aceite-o. Ame tudo o que acontece.

⁠Leitora voraz: quando o livro se torna meu combustível diário.

⁠Um diagnóstico é sempre um divisor de águas. Para melhorar, cabe você ACEITAR!

⁠Tentaram apagar o meu brilho, só não sabiam que sou feita de poeira estelar!