Aprendi que Amores Eternos podem Acabar

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Há dias que não recebo seus carinhos, seus beijos, seus amores, sua presença, me chamando de amor. Até quando tudo isso vou tem que segurar?

Inserida por AlexsandraZulpo

Nessa estrada chamada VIDA, nunca deixe para trás os grandes amores.

Inserida por AlexsandraZulpo

⁠Não há espaço...
Sua essencia é de muito amores
Não vejo espaço no coração para
uma só paixão
sua solidão vem do insaciável, do querer
tudo e todos ao mesmo tempo.
Não há espaço!

Inserida por AdmilsonNascSantana

⁠⁠"Viveremos refém de uma mente sem controle, de uma sociedade maquiada, de amores perturbados,de inteligentes enganados por saberes que não tem, de buscas pelo desnecessário até o último suspiro e aí saberemos realmente o quanto fomos enganados por nós mesmo, por deixar o básico existencial de viver em paz, uma vida mais saudável e mais tranquila, para viver a agitação do dia a dia buscando sonhos muito das vezes incertos, riquezas sem qualidade de vida até perceber que não valeu apena passar a vida atrás de coisas! Deus tentar mostrar o que você precisa mas, as vezes não enxergamos que só precisamos da palavra para ser feliz e ter a tão sonhada liberdade dessa prisão que é o comunismo social"

Inserida por Gilalves12

⁠Meus amores!!!
Vivi por algo assim,
elevando o coração além de mim.
Em turbilhão de emoções sem fim.
Por isso, lutei como uma fera,
suportando às agruras desta terra,
trabalhando e amando com afinco.
Sentindo-me criança, à procura de um amor em todas as eras.

Inserida por marcos_amaro_1

⁠Amadurecer é compreender que é melhor viver de amores que de paixões, de ideias que de ideais, de sorrisos que de gargalhadas.

Inserida por bruno_ramalho

⁠ao ódio sustenido contraponho amores bemóis.

Inserida por bruno_ramalho

Arca

O fado é epílogo da saudade
Na sua rapidez, tudo passa
Amores, dores, rumores, fugacidade
Desenhando no rosto marca
Traçando na memória diversidade
Na vida fazendo fuzarca
Na alma bagagem e fertilidade
Passo a passo erigindo nossa arca...

Inserida por LucianoSpagnol

...Eu canto o amor
o que traz todas as cores
o que escolhe a flor
O amador dos amores...

Inserida por LucianoSpagnol

Primavera no cerrado

Depois da chuva das flores
Colore o cerrado de amores

Inserida por LucianoSpagnol

És entre montanhas e flores
Amante dos amores
Unicamente mãe, mulher
Limitada em chorar, forte nas dores
Sua poesia é lírica no que disser
Nunca foi de fáceis caminhos
Em suas ruas de subir e descer
Teu rosto nos dá vastos carinhos
Na tua solitária solidão és ronda
De um amor vário, nunca de espinhos
Poetisa maior, teu nome é Verconda...

(Para a poetisa capixaba Verconda Spadarott Bullus)

Inserida por LucianoSpagnol

Não são os beijos tão pouco a paixão, que traz ensejos nos amores, e sim, as flores lavradas nos canteiros do coração.

Luciano Spagnol
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO VAZIO

Meu cerrado, distante dos amores
Que me vê chorar no teu chão árido
Singrando entre cascalhos, e flores
Em uivos de dor no peito afluído

Em tal saudade, que tira os vigores
Da alma solitária e coração ferido
Imersos na tristura e pesares tutores
Da falta do afeto no passado perdido

Aqui na soleira do cerrado, temores
Com um assustado olhar esvaído
Olhando o horizonte que exala odores

De um velho sonhador de sonho diluído
Na solidão de secos sabores, incolores
Duma nostalgia, aqui pelo vazio fruído

Luciano Spagnol
Julho de 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Estar enamorado faz poetar aos amores...
Em cada trova flores...
Besuntando a poesia com odores.

Luciano Spagnol
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Estar enamorado faz poetar aos amores
Em cada trova ramos de flores
Besuntando a poesia com odores
E sustento ao coração e beija flores

Luciano Spagnol
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Primavera no cerrado

Depois da chuva das flores
Colore o cerrado de amores
Perfume, a aragem sorrindo
O inverno e secura indo
Num renovo que se refaz
Aroma de esperança traz
No voo da mamangava, do beija flor
É ressurreição, cheiro, cor
Desabrochando no sertão
Com florescente inspiração
Anunciada pelo vento
Cada botão rebento
Em quimeras da natureza
Emoção perfazendo em beleza
E gratificação de quem espera
A alma em poesia da bela primavera.

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
12 de setembro de 2015
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Canto em Versos

O meu poetar une versos
dos amores, dos reversos
porém, não são submersos
nem tão pouco dispersos...

É uma exaltação aos universos:
das trovas, dos mundos diversos
das dores e louvores tão imersos
nas palavras e sigilos complexos

De simples poemas abstersos...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

REMORSO II (soneto)

Às vezes, um poetar me espera
E os amores e temores infando
Me padecem, doem, até quando?
E assim, em branco vai a quimera

Inspiração, emoção, vou sufocando
N'alma, sem a doce ventura sincera
Oh! Como este gozo no poetar quisera
Mais suspirar, viver e amar trovando!

Ah! Quão dura é a vera realidade
Desespera, ao encarar a vetustez
Te traz remorso e tira a suavidade

Das paixões que deixei por talvez
Da timidez do olhar na oportunidade
E dos versos quererem só a lucidez!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
28/08/2019, 06'55"
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

VERSOS GENUINOS (soneto)

Não me devaneei na quimera... Perdi-me
Na indecisão, entre os amores. E descobri-o
Junto de ti, vivo, bem vivo... E tão gentio!
E na escolha do querer, ao coração sublime

E há mais do que galgar, sem ser íngreme:
Há o que no desejo, ao tocar, tem arrepio
E no olhar, o tal brilho, aquele que é luzidio
Que faz histórias, e aos sonhos não oprime

Ah! Como é bom contigo estar, ó prenda!
Tão ansiada. Onde a paixão não é fugitiva
E entenda: - és tu a mais feliz das alegrias

Se é uma terna ilusão, ou talvez uma lenda
Assim possa, então, à inspiração ser cativa
E ao amor, os versos genuínos, das poesias

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
09/01/2020, 06’35” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

⁠DESENCANTO (soneto)

Muitas vezes trovei os amores idos
Chorando o desalento e desventura
No engano, numa lira feroz e impura
De infelicidade, o vazio dos sentidos

E nesses instantes sofridos, convertidos
Cada lágrima escrita era de amargura
Com rimas sem resolução e tão escura
Soando a alma com cânticos gemidos

E se tentava acalmar com justificação
Mais saudoso ficava o árduo coração
Que se enganava querendo encanto

E, sussurrando, num afiado suspiro
Os versos que feriam, tal um tiro
O amor, eclodiam do desencanto

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30/07/2020 – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

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