Aprendi com Relacionamento
Por muito tempo andara em uma estrada conhecida, por vezes, esbarrava em algumas paisagens lindas. Entre idas e vindas, passeios e estadias, pensamentos e devaneios, me veio uma lembrança muito gostosa de sentir. Foi um momento nostálgico. Uma retrospectiva de um quinquênio passou em minha cabeça numa fração de segundos. Foi intenso, foi estarrecedor. Me pego pensando nesta nostalgia que me fez viajar em preciosas lembranças. Penso na dor que os nós causam quando não podemos expressar o sentimento vivido; talvez esse seja o real significado de viver um momento nostálgico, um retrato guardado no porão da memória: olhar pros nós da algia que você sente. De imaginar O nós que se foi um dia e, que, por um momento, virou uma dor sem medida. A nostalgia de hoje me fez lembrar de nós, dos nós, e de como esse nós foi feito e, consequentemente, como foi desfeito. A lembrança de hoje me fez lembrar dos nós, de nós, e de como doeu em mim quando o nó se desfez. O nó da algia que sinto hoje me traz O nós que vivi outrora. Nunca tinha parado para contemplar a paisagem da estrada que sempre passei, nela tinha uma estação; ali, passavam-se trens com várias locomotivas. O nós começou ali quando a porta se abriu, quando o coração se abriu. E não poderia ser diferente... no final da estação a porta se abriu, descemos, um nó se formou, a porta se fechou. Ficou a lembrança. Ficou a dor prazerosa de sentir a mesma sensação de quando O nós aconteceu. Ficou a dor do nó. Depois de tanto sentir, talvez tenha encontrado o verdadeiro significado da nostalgia: reviver a dor do nó que não consegui desatar e nem mesmo expressar.
Viagens, viagens e mais viagens... assim resume um pouco da história de dois colibris. Num encontro ao acaso, o destino bateu asas sem destino. Houve a partida, eu sei. Houve a chegada, bem sei. Eu destilava quando a brisa tocava o meu rosto. Eu bailava ao flutuar nas águas da cachoeira. Eu me sentia leve ao voar do seu lado. Eu, eu, eu... foi um eu em nós. Cada viagem era única. Cada viagem era vivida como nunca. Cada viagem eu voava sem medo. Cada viagem eu me entregava mais ainda para um voo livre. Cada viagem me fazia sentir o quão bom é viver um voo sem ter medo da queda. Cada viagem me presenteava com uma plumagem nova travestida de amor. Cada viagem eu renascia; ressurgia das cinzas como uma fênix: o pequeno e sonhador colibri. Certo tempo, o destino me fez uma surpresa, como ele sempre me fez. Minha fênix o qual eu perseguira insaciavelmente voou bem mais alto para bem longe. Eu não consegui avistá-la! Tentava com todas as minhas forças vê-la, mas já era impossível. Chorei. Ela se foi. Ela se foi e deixou a saudade como lembrança de um voo que me fez livre, mesmo estando com os pés presos às razões que me aprisiona. Ela me apresentou a liberdade ao voar, a sua vontade de viver sem medo.
Se um dia alguém te perguntar se você voou, se você amou; pequena colibri, não hesite em dizer com todas as suas forças: eu amei e fui amada!
Em um belo dia de sol, na correria do dia a dia, peguei um trem, os pensamentos voaram em trilhos, percorreram as estações. Um turbilhão de pensamentos começou a se passar em minha cabeça, sentimentos a mil, coração pulsando acelerado.
Passavam-se as estações, a locomotiva estava a todo vapor. Todo mundo com pressa de chegar ao destino. Pessoas entreolhavam-se vagamente, friamente. Haviam também as belas e singelas emoções e demonstrações de afetos... olhares que se viam, sobrancelhas que se arqueavam, sorrisos marotos e, por vezes, piscadelas como se fosse um convite a olhar a dimensão do outro.
O trem parava a cada estação
Pessoas desciam
Pessoas subiam
O baile dos trilhos continuava sem sessar.
A cada estação, uma história
A cada estação, novas pessoas
A cada estação, um novo destino
A cada estação, uma inspiração.
Me permiti a olhar para os rostos, os semblantes que ali estavam, eles falavam impetuosamente sem dizer uma palavra se quer. Percebi que muitos queriam um amor de verão a cada estação, onde amores se vem e vão a cada vagão. Aprendi que um amor de verão não seria o suficiente para uma estadia mais longa nesta estação. A locomotiva continuou a trilhar...
Percebi, ainda, que alguns queriam um amor que pudessem estacionar, um amor de estação, a qual a estadia fosse leve e sólida. Aprendi que um amor de estação iria permanecer ali, mesmo com o passar dos verões a cada estação, embora muitos trens passassem com os seus transeuntes frios e distantes.
Presenciei tudo isso e cheguei a uma conclusão: para aquém dos amores de verão a cada estação, quero continuar pensando que o amor onde eu possa estacionar, seja trilhado pelo afeto, tão livre e leve quanto a fumaça da locomotiva que baila no ar.
E sim, eu estava lá, a todo vapor!
Quando alguém escolhe trair a confiança de outra pessoa, essa ação mostra que essa pessoa não é confiável. A confiança é uma das bases mais importantes de qualquer relacionamento, e quando ela é quebrada, pode levar anos para ser reconstruída, se é que isso é possível. É importante lembrar que a traição não é apenas uma ação, mas também uma escolha. Aqueles que escolhem trair devem estar preparados para enfrentar as consequências de suas escolhas.
As vezes temos que deixar pra trás tudo aquilo que não faz mais sentido. Sempre que julgar necessário, recomece!
Vínculos afetivos são construídos pela presença, atenção e afeto e são destruídos pela falta destas mesmas coisas.
Não importa o meio de transporte, o destino ou a paisagem: se eu estivesse na janela e você no corredor, eu trocaria de lugar. Enquanto apreciasse a vista eu me satisfaria em te admirar.
“Você se torna parecido com as pessoas com quem convive, então escolha com cuidado, escolha as melhores, e cuide de suas relações.”
TOME NOTA!
Se falta amor, respeito e fidelidade, é impossível construir um casamento sólido.
O casamento deve ser um ninho de amor e não um campo de guerra.
O segredo para a relação dar certo, é colocar a fonte do amor “Deus” no centro do relacionamento cumprindo a risca cada ensinamento que está em sua palavra.
UM IRMÃO- UM AMIGO- UM PASTOR
... E lá se vão os dias.
Alguns causticantes, tristezas e agonias.
Outros cheios de sabores, com dores e alegrias.
Todos findam com uma noite, escura, ou até com a lua, mas é sempre fria.
E o fato de estar vivo, já se é lucro.
Ainda que em algum lugar, caia-se o projeto, mude-se o fulcro.
O que importa é o renascer, não sucumbir ao sepulcro.
Não, não agora.
Não é hora.
Nem de ir nem de ficar.
É de viver, acertar e errar.
Avançar e perdoar.
E vós, que não deixastes de ser uma referência.
Encarem o caminho novo, erguem a cabeça, encarem com paciência.
Quem se rir, meneia a cabeça e critica sem ciência.
É, eu já passei por esta enorme rua.
Não é fácil, alcançar de novo, alma violentada, exposta, nua.
Porém, o novo horizonte,
pouco a pouco fica aparente.
A gente vai se escorando na parede, se erguendo novamente.
Porque quem nos criou sabe de tudo, nunca abandona a gente.
Um irmão, um amigo, um pastor. É o que sou.
Nós versos desta poesia, transmito um apoio que nunca mudou.
Não, eu não.
Eu vim de lá e conheço muito bem.
Eu estou aqui é como suporte.
Para você, paz e Bem.
Sérgio Júnior
Os vários relacionamentos que você teve sem sucesso, podem significar que você ainda não encontrou a pessoa certa.
Ou atestar que você sempre foi uma pessoa muito errada!
O verdadeiro valor de uma mulher começa quando ela decide ter amor-próprio. Aí, sim, ela jamais irá aceitar migalhas, jamais aceitará ser pisada pelo companheiro.
Pense nisso!
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