Apego
Às vezes é apego demais, juro que te entendo! Ele pode parecer um cara legal, mas vive fazendo joguinhos e bancando um moleque mimado quando a situação pede dele um pouco mais de cuidado. Você sabe – bem lá no fundo, que ele não vale a pena.
Corte contato, suma do mapa, se achar uma boa até vire amiga, mas não leve adiante uma situação que pode acabar com o seu coração.
Você está em busca de um cara para chamar de seu. Aquele cara que divide o domingo, te leva para ver o céu, segura na mão e a onda quando necessário. O cara que não vai se importar com a quantidade de tempo dedicada ao seu trabalho, aquele teu defeito terrível ou seu dia ruim.
Não é fácil desapegar daquilo que achamos que faz bem para dar abertura para o inteiro, o importante. Complexo demais, mas você deveria manter distância de tudo aquilo que não te faz bem. Alguns homens são tudo aquilo que a gente não precisa saber sobre apego. Desapega que a vida anda. Desapega que a fila anda.
Seus olhos não brilham por ele, o seu sorriso não anda largo, você não faz planos nos finais de semana, não compra lingeries novas e não usa mais as roupas que tanto gosta. Se ele realmente te faz bem, não deveria te deixar nesse meio termo sem vergonha. Quem faz bem te dá vida, faz seus olhos brilharem sem motivo e faz de seus finais de semana algo completo.
Talvez ele não seja aquilo que você precisa ou que realmente vai te fazer bem. Se quiser um conselho, se apegue ao mundo. Um apê novo, casa dos pais, colo de vó, abraço de irmão, carinho de irmã. Amigas, porres, saídas, viagens. Trabalhe mais, veja seus resultados. Compre aquela bolsa que tanto quer, gaste com sapatos, abrace o mundo, mas não volte para os braços daquele que só parece ser um cara legal, mas na primeira oportunidade te deixa na mão e quebra seu coração.
Não se engane com uma metade ruim. Meias verdades, meias vontades, meia atenção, meio coração. Se ele não te faz voar, melhor que nem te tire do chão.
Um beijo, um abraço e um aperto de mãos. Despedida sem saudade daquele que não vale a pena e nem uma metade.
Apego não é sinônimo de amor. O amor liberta e o apego prende. Se for para apegar-se, que seja pela melhor parte de si mesmo
Resistente a abandonar aquilo que sinto que sou, concluo que tal apego me leva a loucura. Mesmo disposto a romper-me, tal mudança não alcançaria aquilo que não deve ser mudado, pois ainda não está por todo descoerto.
Nas minhas dificuldades me apego em minha fé para superar cada uma delas, mas quando estou apaixonado me apego aos meus sentimentos para fazer o meu coração acordar;
O coração perde a razão e vai junto à loucura, o coração perde o juízo e se afugenta junto ao pecado;
Por favor, coração me responda por que amas tanto?
Eu me apego a todo mundo que me trata bem. Comecem a me tratar mal, por favor. É uma forma de paz! É quando eu amo menos as pessoas e me amo mais.
Tolo apego emocional... que me induz a te querer e me desvia de você, como o vento dissipando nuvens.
Chuva de benevolência na primavera,
pra nós é pouco
Eu quero é tempestade de afabilidade,
apego, apreço
Eu quero a soma das equações, e não a subtração
em que as incógnitas somos nós.
Estima, aproximação da gente
porque nosso caso é periódico.
Apego! Meu coração não me pertence.
Vive doado, alugado, sangrando nas mãos dos outros e a razão não é forte o suficiente para dominá-lo e ensiná-lo as regras.
Mas será que existem regras? Para se amar, para viver e para encarar esta solidão sem me perder de mim?
É quase impossível eu me apegar à alguém. Mas quando eu me apego, a pessoa à quem eu me apeguei, se torna uma parte do meu corpo; com a qual eu não posso viver sem.
Se eu me entregar eu vou chorar depois
Há muito tempo eu não me apego a um novo amor
O envolvimento vem com o tempo
E o tempo pode machucar
CONFESSO
Tornar-me-ei em outra pessoa
Em tudo igual a quem já sou
Mas é por apego a isto que não tive,
E aversão que sei é de mim que sou, vou
Experimentar os mesmos frios
De todas as madrugadas passadas
E os meus sóis me solidificarão nas estradas
Por onde já passei disperso
No mesmo passo sem um amor.
E se acaso algo eu queira mudar
Só acertarei fazer-me, ser como agora
A epiderme indolente, e pelos meus olhos
Destilarei espirros e chamas de nuvens
Mirando o mais distante horizonte.
São vermelhos os meus indutores
E a minha saudade vinculada a ti
Foi chapiscada de um verde, engano
Uma cor que não olhei e não sei o nome.
Quando Deus dá, dá o começo
Como uma aranha que ata o ponto
Inicial de sua teia tenebrosa
Da forma dita, existe esse ponto
Pelo qual nos adolescemos, nós.
E seus começos, no nosso choro inicial
E aí já paramos a ver o lenço
E contar amarguras e dores, como foi.
Este não é o amor que penso
Talvez me agradem os audaciosos, sinceros
Coisas novas começadas comigo, em mim.
Me chame de fraco ou o que for, mas eu me apego mesmo. Sinto falta, choro, rio. E em meio ao rio de lágrimas sorrio de lembrar de quem eu quero ao meu lado. Me chame de fraco, mas não haja como se não expressar emoções fizesse de você alguém mais forte.
O apego fácil existe, o amor vem depois com os dias, vai depender se for melhor que qualquer outro, vai depender se os dois permitirem, e que não seja apenas um.
Quando a vida me põem a prova, me testa, eu me apego naquele lá em cima…
Mesmo que alguns digam que eu estou só, eu não ligo pois sei que tenho ao meu lado o melhor companheiro de todos—>Deus.
Apego-me ao compromisso de sempre melhorar... talvez, por isso, a exclusão de tantas coisas que afetam esta possibilidade.
Só quando estamos limpos do passado, livre de todo apego - conseguimos sentir o sabor das coisas novas.
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