Apagou
Me ajuda! Nos ajuda!
Falhou? Falhou! e ninguém acreditou
Apagou-se da lembrança a responsabilidade
Apagou-se da lembrança o compromisso
Apagou-se da lembrança o vivido
Há justificativa? Há voz ativa?
Há lembrança? Há reconhecimento?
De quem tratado com tanto cuidado e carinho
Falhou por um momento
Não!não! e não!
Não se lembra da responsabilidade
Não se lembra da cumplicidade
Apenas da fragilidade
Fragilidade de esquecer
Fraqueza de não ser
Frieza em não perceber
Que o deslize não o fez merecer
Desconfiança, incerteza, confusão
Integridade e palavra, lançadas ao chão
Pisadas sem nenhuma permissão
De quem falhou e precisa de perdão
Onde se firmar? em quem confiar?
Um vacilo e sua palavra validade não terá
Há! incerteza recheada de decepção
De esperar que alguém lhe dê razão
Corre! Corre! Resolve! Ação!
O resgate da credibilidade está em ascensão
Porém a responsabilidade o cuidado e o compromisso
Ficaram marcados pela desilusão
A palavra é o que resta
A credibilidade é o que interessa
Porém a incompreensão o julgamento
Farão parte dessa.
Como enfrentar? Lágrimas, dor, pesar?
Tristeza, frieza? Não dá!
Compreensão, amor, será?
Só com Graça para guiar
Ajuda-me Senhor a encarar
Ajuda-me Senhor com Graça amar
Ajuda-me Senhor a ajudar
Ajuda-me Senhor nada posso mudar
Somente sua graça e vontade Deus! pode tudo transformar.
Cuida dos corações
Ajuda-nos nas decepções
Precisamos de sua interferência
Precisamos de suas ações
Obrigado por sempre nos guardar
Obrigado por sempre! a verdade mostrar
Obrigado por não deixar de cuidar
Obrigado por nos amar!
Ela apagou o meu link do tumblr. Pode não parecer grande coisa. Mas para mim isso significa que ela está a seguir em frente. Não sei como me sentir. Pois foi isso que eu quis para ela. Que ela fosse feliz. Estou demasiado triste por um pequeno detalhe que eu nem devia ligar. Mas eu ligo, e sinto-me mal, sinto-me em baixo. Sinto que estou a perdê-la cada vez mais.
Ontem, em algum lugar
deste imenso Universo
Uma estrela se apagou
Extinguiu-se antes que a sua luz
chegasse a nós
E iluminasse
por ao menos um segundo
Este nosso mundo atroz
Dela, nem tomamos conhecimento
Nossas vidas não passam de momento
Momento em que sonhamos
vislumbramos, crescemos e concluimos
Nosso direito
De sermos algozes
de nós mesmos
As estrelas partem
Nós partimos
Olhando a nós mesmos do cimo
Sem perceber
As luzes que não nos atingem
Outros fingem
Interpretam perceber
E nem mesmo após o dia
Em que todas as estrelas
já houverem se apagado
Terá percebido um sorriso
Que brilhou a vida inteira
e porventura luziu
Bem ali, ao seu lado.
Amar, amar, amar
Tão jovem e cheio de vida,
De repente, como num sopro
Se apagou.
Fatalidades? Acaso?
Não! Foi seu momento
Que chegou.
Assim, acredito,
Assim, penso.
Talvez, a partida repentina
É uma forma divina
De nos fazer pensar:
O que somos?
O que temos?
Do que somos donos?
Somos pequenos demais,
Donos de nada
Apenas com uma missão
Amar, amar, amar
Até o nosso dia chegar.
Ataíde Lemos
O Sol ainda não se apagou
Hoje ele calcinou a terra
Amanhã
Ele haverá de evaporar os mares
E nuvens virão
Com ares de bem aventurança
A Lua e o Sol
De tanto a lua correr atrás do sol
Ela se apagou por uns bons momentos
Agora a lua ressignifica o seu valor
Porque o sol já se foi
Para brilhar onde sempre brilhou
O que ficou foi a certeza de um talvez
Que da memória pediu para sair
E, sim, saiu
Sol, brilha, brilha forte
Porque amanhã a lua pode te encontrar brilhando
E brilhar contigo também
Eu vi a luz que se apagou
Eu vi a morte flutuar no espaço
Algo ali surpreendeu
E fez com que de repente
Eu pensasse não ser eu
Eu vi o homem que galgava
Cada degrau daquela escada
A caminhar pro cadafalso
E cada passo dado em falso
Era uma aproximação verdadeira
Do seu derradeiro laço
Eu ouvia todos os hinos
Louvando e glorificando
A condenação simples e pura
de todos os juízes
Traídos, em suas sentenças
Atrelados e atados
Às duras barras, onde amarraram
Lado a lado
No lodo dos tribunais
Com sua justiça de barro
Eu vi a cara da fome
e suas irmãs, felizes
Eu vi sete celeiros cheios
Para alimentar sete juízes
Eu vi caírem
Todos os governos deste Mundo
Num lapso de tempo
Que não durou
Mais que um segundo
Carrego em mim, tudo que o tempo não apagou, não esqueceu.
Cada palavra que silenciou , cada olhar que guardou, cada desejo
que escondeu, cada vontade...de sermos nós.
Numa noite de primavera
Ela quis ouvir o silencio
Desligou tudo
Apagou as luzes
Ficou encantada
O silencio tinha som
Um som que a fez adormecer...
mel - ((*_*))
Insônia
Enfim esse vazio nesse tom de branco escuro ,não duvido ,asseguro que alguma coisa apagou.
Sentimento sem motivo, voz que grita em som passivo o que da mente cancelou
Sussurrando meias palavras de meias cenas,
de meio filme apenas ,o restante congelou.
Congelou com os olhares, caras e bocas e os lugares , que na foto fixou
Grita forte no meu peito , para recordar só há um jeito, ligando os pontos desse livro imperfeito que são as lembranças que se passaram e não passou.
Revivendo as alegrias,as tristezas as agonias, contadas nas fotografias , lembrando com o que restou.
Restaram todos os detalhes que tomaram seus lugares , apesar de todos os pesares para continuação dessa vida que continuou.
Como a flor que murchou
e o sol que se apagou,
senti sua falta e gris
o meu dia ficou
tudo tão cinza faltando
cor,saudade foi tudo
que ficou e por coincidência
o vento soprou a nossa
canção de amor,
pensando em em você
até o café esfriou
sua ausência
foi o que restou.
Depois de tanta folia
Vamos continuar com alegria
A fogueira já apagou
Mas a animação não parou...
mel - ((*_*))
Hoje perdido nos meus sonhos, parece que o sol sumiu....
A minha luz, se apagou, e com ela, foi-se a esperança de uma vida. Adeus minha luz, sem você não vejo outro caminho, senão a solidão.
Átila Negri
O vento soprou…
Da areia da praia o teu nome apagou.
Implacável é o tempo que te levou.
Tão frágil e vulnerável a nossa história de amor…
Não há mais pegadas na areia
Desencantou como o canto da sereia… (é..)
Tão frágil e vulnerável a nossa história de amor
O fogo cessou. A Chama apagou.
Em cinza tudo se tornou…
Não há mais esperanças.
Sentimentos adormecidos em doces lembranças…
Eterno amor de infância…
Me embriago em lembranças turbulentas
O vinho que tem o gosto do teu beijo
é o mesmo que me atormenta.
Caminho sozinho, embora eu esteja sempre acompanhado.
E em diversos momentos procuro a solidão
pra me sentir do teu lado…
Se o relacionamento apagou
Troque a lâmpada, não mude de casa
Pare de fugir e trocar de paixão como quem troca de página.
Respeite...
Minhas palavras caladas,
o sorriso que se apagou,
as belezas que rondam e não vejo,
aquela mulher que já não sou...
Respeite...
Os versos alegres que hoje não faço,
o encanto envolvente que se acabou,
a tristeza que mora e rola em meu peito,
esse meu semblante, retrato da dor.
Respeite...
Os dias, as horas...O tempo!
Em que nos amamos sem vê-lo passar,
e passou tão depressa sem nem avisar...
levou o meu chão, meu mundo, meu ar...
Respeite...
Não seja insensível à dor que ficou...
Às marcas cravadas que a vida não tira,
à doce poesia descrita por nós.
Portanto lhe peço
sem mágoa ou rancor,
respeite meu pranto,
respeite o amor...
O dia vestiu-se de luto,
e transformou-se em noite.
Apagou seu lampião do céu,
e acendeu seu abajur de prata.
Chegou cansado,
Arquejante,
Enlutado.
Deitou-se, mas não dormiu.
Ligou o rádio
Eram seis em ponto.
''Santa Maria, mãe de Deus,
Rogai por nós pecadores''.
Desligou
Acendeu um cigarro,
fez fumaça,
e desenhou São Jorge.
Na luz quarto crescente
Do abajur de prata.
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