Apagar a minha Estrela
Na minha doce
"E nada mole vida"...
Eu estou ao meu lado
Na minha frente
Atrás de mim
E no meu interior
Sou eu por eu mesma
A responsável por tudo o que sou
Sou a parte interessada
Desta vida expiatória
Sou o amor contido
Neste peito aflito e ansioso
Por viver cada dia
E morrer no fim da história
Sou a beleza mais pura e natural
Então sou naturalmente bela
Sou todos os sentimentos
Ao mesmo tempo
Sou um amor de pessoa
E posso ser seu amor
Caso queira
Possuo um gênio dificil
Então sou adoravelmente geniosa
Tenho todas as imperfeições deste mundo
E reconheço todas elas
E tenho muita gratidão
Por Deus permitir que eu seja assim
Até aprender a ser bem melhor!!!
Fernanda de Paula
Instagram:fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Gratidão ao universo
Por me devolver
À minha essência
À minha bela existência
De outros tempos
Ou de outrora!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
E falei-lhes assim:
Alma minha! Meu espirito, sem fim!
Meu corpo; meu ser!...
Se sobre vós, não ousou chover!
Como então! Perante meu fado,
E meu tanto enfado...
Sobre nós, então, buscar ides!
Águas, para destes cegos olhos, lágrimas sair verdes?!
Então me disseram:
Eis que sobre tu e nós!
Águas que são, serão e eram...
Aliviam esta tormenta...
Que continua veloz...
Porque são águas fortes, como sete vezes setenta!...
Eu nunca fui muito ligado em músicas bregas, até ouvir um cara cantar o que se passava na minha cabeça. É, eu também já tirei a sua roupa nos pensamentos meus. E quem diria, heim!?, quem diria que até o Wando sabia daquilo que eu mais desejava.
“O ceticismo sempre esteve presente em minha vida... simplesmente não acreditava em destino, tampouco nas fadas... porém, após a exumação de alguns conceitos e a eclosão de outros tantos; hoje, seguro estou que, a despeito das descrenças, o acaso, aleatório a não mais poder, encarregou-se de regalar-me com uma beldade indefectível. Assim, como num golpe de mágica, a incredulidade outrora exarada em Minh'alma se foi, levando consigo toda sorte de dúvida e, a um só tempo, vieste portando uma miríade de intrépidas novidades. Resta a indagação, façanhoso leitor, que insiste em romper o silêncio: como não acreditar?” “O ceticismo sempre esteve presente em minha vida... simplesmente não acreditava em destino, tampouco nas fadas... porém, após a exumação de alguns conceitos e a eclosão de outros tantos; hoje, seguro estou que, a despeito das descrenças, o acaso, aleatório a não mais poder, encarregou-se de regalar-me com uma beldade indefectível. Assim, como num golpe de mágica, a incredulidade outrora exarada em Minh'alma se foi, levando consigo toda sorte de dúvida e, a um só tempo, vieste portando uma miríade de intrépidas novidades. Resta a indagação, façanhoso leitor, que insiste em romper o silêncio: como não acreditar?”
Sou uma pessoa vazia,
Que ninguém consegue
Entender
Minha família não entenderia, se eu tentasse explicar, meus amigos me abandonariam se entendessem onde quero chegar.
Mas eu sei que isso não vai acontecer, já que nem eu consigo me entender.
Minha consciência diz mais sobre mim do que minha reputação que é pintada pelo povo;
Deixem que falem, eu apenas ouço;
O problema não é meu, o problema é dos outros;
Não gosto de disputa pessoal... Que no olhar está tudo bem e no coração está muito mau;
Não consigo esvaziar minha mente
São tantos pensamentos que insistem em permanecer lá
Talvez seja mesmo o melhor a fazer
Talvez isso resolva os meus problemas
Descobri que não preciso me cortar
Estou morrendo aos poucos
Isso é bom
Só espero que não demore
Os choros permanentes
A vontade de desistir
Parece tão claramente certo
Parece a única opção
Esse seria o melhor momento para um conselho
Mas não tenho alguém que se importe comigo
Alguém que esteja disposto a perder seu tempo para me ajudar a não desistir
Ninguém se importa
Eu sou só mais uma no meio de tantos
Eu não faço diferença
E muito menos falta
Não sei se a idade tem me deixado sentimental ou se minha vida tem estado muito parada, mas quando vejo alguém feliz eu fico feliz junto, parece até uma doença contagiosa. Quando assusto estou lá sorrindo e chorando de alegria com a pessoa. Parece mesmo que a felicidade é minha. E meu coração fica feliz.
Até agora não aceitei que minha quietude seja um traço.
Me debato, ainda, com o perfil extrovertido que parece ser o PROTÓTIPO de todas as esferas, e sem esforço inibe meu potencial enquanto ser silencioso.
Escreves leve como uma pena,
toda a nossa história.
Sim tu minha amiga Lena!
Este trabalho fazes a toda a hora.
O teu serviço é escrever.
Trabalhas sem medo ter.
Nas coisas desta Unidade.
Mas fazes tal, com tanta caridade.
Que também escreves com a alma,
a todos dás muita calma,
trabalhas até que em nossa alma,
escreves um poema de amor.
Com uma força tanta,
que por ti nosso ser Clama...
Vem nos tira toda a dor!
Então vens com ligeireza.
Atendendo, quem te chama.
Para dar o teu grande amor.
Disso todos temos a certeza,
que és rainha do bem.
Com o qual cantas e danças tão bem.
Por vezes até aos aflitos dás pão.
E sempre com um sorriso.
Aos doentes estendes a mão.
És assim, porque em Deus tens inspiração.
Por isso, eis que no céu tens teu galardão !
Dedicado a Lena, Administrativa da Unidade de Longa Duração e Manutenção de Albufeira
Com muito
Carinho
Escrever os meus livros sem voz é o que eu faço todos os dias, mas a minha voz lá está presa à espera que os abram para a vida.
Minha cabeça estremece com todo o esquecimento.
Eu procuro dizer como tudo é outra coisa.
Falo, penso.
Sonho sobre os tremendos ossos dos pés.
É sempre outra coisa, uma
só coisa coberta de nomes.
E a morte passa de boca em boca
com a leve saliva,
com o terror que há sempre
no fundo informulado de uma vida.
Sei que os campos imaginam as suas
próprias rosas.
As pessoas imaginam os seus próprios campos
de rosas. E às vezes estou na frente dos campos
como se morresse;
outras, como se agora somente
eu pudesse acordar.
Por vezes tudo se ilumina.
Por vezes canta e sangra.
Eu digo que ninguém se perdoa no tempo.
Que a loucura tem espinhos como uma garganta.
Eu digo: roda ao longe o outono,
e o que é o outono?
As pálpebras batem contra o grande dia masculino
do pensamento.
Deito coisas vivas e mortas no espírito da obra.
Minha vida extasia-se como uma câmara de tochas.
Minha mãe amava esse poema. Nós líamos na hora de dormir desde que me lembro. Se trata de encontrar esperança, mesmo nos tempos mais sombrios. Minha mãe sempre tinha esperança e eu também. Até que perdi a minha. Vocês me ajudaram a encontrá-la de novo.
Nessas águas eu me afoguei
Nesse escuro eu me perdi
Não sei ao certo onde estou
Minha mente grita
Socorre-me, Socorre-me.
E mais uma noite se passou...
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