Apagar a minha Estrela
A tua voz é luz rasgando minha escuridão,
e eu, perdido no vazio,
me lanço no som como quem se afoga no sol.
Não te quero —
te preciso.
Como ar,
como abrigo depois da guerra,
como pele depois do frio.
Te quero muito,
no exagero que a alma não sabe conter.
Na sede que não passa,
no toque que falta
mesmo quando estás perto.
Tu és incêndio,
e eu, palha seca.
Me acendo no teu nome
e não peço para apagar.
Queima.
Queima tudo.
Só não me deixa em sombra.
Minha busca por Deus é movida por uma fome profunda da alma ou pela acomodação de quem já se sente satisfeito?
Diante da dor profunda, entrego minha alma Àquele que cura e oferece a paz que excede todo entendimento?
Nos desafios da vida, minha alma busca refúgio na presença de Deus, onde encontro paz e força verdadeiras?
Ser mãe é um presente extraordinário que recebi de Deus e que só enche cada dia mais minha vida de gratidão.
Na morada da minha consciência habita a verdade; por isso, discirno que é Cristo quem me escrutina, me constrange e me conduz a viver em prodígios.
A verdade habita em minha consciência, e nela Cristo me perscruta, me constrange e me move a viver sob os sinais do impossível.
Minha consciência é altar da verdade; nela, Cristo sonda, corrige e me impele a viver os prodígios do eterno.
Onde habita a verdade, ali está minha consciência — vigiada por Cristo, que nela escrutina, exorta e semeia prodígios.
Cristo, que sonda o profundo da alma, escrutina minha consciência — onde a verdade reina e os prodígios começam.
O vento da prova soprou em minha vida, varrendo as sombras, trazendo a luz da alegria.
Após a ventania, vejo enfim o raiar de um novo dia.
O tempo passa ligeiro e ninguém consegue detê-lo. Eu, por minha vez, vou devagarinho, apreciando com calma o que ainda me resta pela frente, no meu caminho!
Sou como a água de um rio…
Calada, disfarço minha fúria,
Você olha, acha que é calma,
Mas no fundo… sou abismo.
Tente mudar meu caminho, ouse me parar,
Levante barreiras, cave desvios…
Só não esqueça:
Minha força não se mede na superfície.
Debaixo do que parece paz,
Escondo correntezas traiçoeiras,
Buracos que te puxam,
Te arrastam… te afogam.
Pode tentar me secar,
Gole a gole,
Como quem suga por um canudo…
E quando achar que me venceu,
Surjo, escorrendo onde você menos espera.
Eu sei esperar…
Silenciosa, espero o tempo das chuvas.
E quando elas caem,
Eu transbordo.
Eu invado.
Eu quebro.
Eu retomo tudo aquilo que é meu.
E nesse instante, meu caro,
Só resta dobrar os joelhos,
Pedir perdão ao Deus que te resta…
Porque eu te puxo,
Te abraço nas minhas sombras,
E te mostro que com a força de um rio…
Ninguém jamais deveria brinca
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