Ando
Ando querendo escrever algo alegre, querendo registrar as marcas coloridas das últimas vivências, mas não consigo.
Alegria é combustível para pés, porque na alegria há música e dança. O que movem minhas mãos são mesmo melancolia e confusão. Na maioria das vezes é por eles que me ponho a escrever, dedilhando teclados, decifrando dores e dúvidas.
Enquanto a tristeza questiona, a alegria não vê necessidade de entendimento. A alegria não precisa ser traduzida, tem poucas letras, é isenta de mistérios, não tem segredos.
Alegria é porta aberta, coração escancarado, sorriso largo. É cor, é imagem, enquanto a tristeza é palavra, é linguagem.
Alegria é ventre, é entrega, é liberdade. É estar, é presente! Tristeza é passado e futuro, ausentes...
A alegria É, a tristeza processa.
Alegria é excesso, tristeza é falta...
E eu me pergunto: O que seria de uma sem a outra?
Mas não quero questionar... a alegria está em mim, pura e leve, e não sei até quando. Por enquanto vou ouvir esta música desprovida de letra.
E talvez amanhã quando acordar eu possa falar dessa mágica sensação de não saber, e quase nem ser.
Tão só por mim
Não pago pedágio a estrada esburacada, ando na contra-mão às vezes, mas não costumo atropelar animais como antes. Eu vejo as placas com atenção, vejo mais além. Também não menosprezo aquelas de bom pavimento. Nenhum dos caminhos tem distinção, tão pouco eu julgaria sem plena convicção. São pedras que atiro, entenda. Meu jeito de estar perto.
Faço tempestades dos lobos que me rodeiam, veracidade nenhuma me assusta, a ponto de ser soberba do vento. Olho para o lado, já andei. Sinto rancor subir a garganta, já chorei.
Passageiro ao lado do banco do motorista, tem lugar vago, por sua vez.
Não acolho estranho, sigo viagem pela neblina atenta na pista. Persisto.
Haverá destino sem pressa, de tempos em tempos, ele corre para algum lugar. Faz do seu, o meu. Em tempo certo, pronto, sem medo de amar.
NÃO AMO... SOU AMADA;
NÃO ANDO... DESFILO;
NÃO DANÇO... EU ARRASO;
NÃO ME ACHO... SOU PREOCUPADA;
NÃO SOU BOA... SOU ÓTIMA;
NÃO SOU FÁCIL... SOU IRRESISTÍVEL;
NÃO SOU A MELHOR, MAS... A EXCLUSIVA;
Ando muito meditativo, receio que talvez seja a chegada de certa idade e as responsabilidades aumentando gradativamente. Sinto me cobrado.
Ultimamente, falo pouco. Ando escrevendo mais do que tentando falar algo. Talvez, ninguém mais agüenta escutar os mesmos assuntos de sempre, e talvez, os mesmos amores. Ninguém mais entende e ninguém mais agüenta esse amor que eu sinto por você. Se é que se pode chamar isso de amor. Ultimamente, eu não tenho mais nada a dizer. Prefiro ficar aqui, no meu quarto do que sair por aí, caçando aventuras e desilusões. Prefiro ficar no escuro, a ir lá fora e ver o sol. Não sei o que acontece. Não sei o que há de errado comigo. A chuva está mais forte. Paro, olho a janela. Gotas vão se formando, vão caindo. E eu me imagino com uma gota. Me formei, aos poucos caí, e agora fiquei no chão. É, por aí isso. Não quero ser dramática, nem ser uma atriz mexicana. Esse é o meu jeito. Eu sou assim. Com dramas e fases. Com dramas e textos. Mas não se importe mais. Não me importo mais com isso.
Sou sentimental demais. Ando conhecendo partes minhas que já não me faziam tanta falta, mas que também não conhecia perfeitamente. Descobri. Sou sentimental demais! E agora Deus? E agora mundo? Além de ser dramática, sou sentimental. E agora estão explicados todos os meus problemas.
Eu penso, falo, sorrio com o coração, é exatamente isso.
O mundo me comove. E é por isso que odeio o vazio.
Por sua causa,
Eu nunca ando muito longe da calçada;
Por sua causa,
Eu aprendi a jogar do lado seguro;
Então eu não me machuco.
Por sua causa,
Eu acho difícil confiar;
Não só eu, mas todos ao meu redor.
Por sua causa;
Eu ESTIVE com medo.
Ando imaginando um mundo
Um mundo cheio de emoção
Pra talvez sorrir
Erguer a cabeça e seguir em frente
Esse é o lema
Mais jamais esquecer o sentimento verdeiro
Não fazer disso uma aventura
Que apos derrotas ver um mundo diferente
Imagino porque imaginar me tras sorrisos
Mais viver na realidade é o meu motivo
A realidade de sonhar contigo
A realidade de poder dizer que amor é verdade
E que a verdade ninguém destrói
Ando sem saber da gente, com saudade de mim em você. Sinto que o tempo anda tão sem tempo, estamos duras por falta de abraço. To cansada de não matar cansaços nos seus olhos, lago.
Vou confessar pra você que ando meio apaixonado, por favor entenda meu estado de distração, é que tudo aqui dentro está se rearranjando e me transformando não deixando a minha possibilidade de perceber que você quer cuidar de mim.
...ando muito inspirada ultimamente, mas deixo de escrever, às vezes espero pra ver se passa, e não escrevo nada, tomara que essa inspiração saia logo de mim, sempre quando to inspirada é porque estou mal, ou porque simplesmente a vida não anda pra frente, e a desgraça inspira o poeta, a tristeza lança livros, canta, dança...vazia de certezas. Inspiração é sinal de que estou me desfazendo, se ando escrevendo demais, pode ter certeza de que tudo anda extremamente delicado, precisando ser colocado nos eixos, precisando de um concerto imediato, queria ajuda, de mim mesma, mas não faço nada pra sair desse meu vicio em coisas simples e paradas, estou bem perante a todos, estou mal perante a mim...
Ando procurando por mim. No presente, no passado e no futuro, tenho buscado qualquer vestígio de minha pessoa por aí. Perdida em inconstâncias, mergulhada em neutralidade, uma meio não sei, meio onde estou e o que ando fazendo é o que tenho sido, rodeada de pessoas normais aos milhões, mas perto apenas de meia-dúzia,três, duas, uma. Meio aqui, meio ali. Meio feliz, meio triste. Desapegada, carente, buscando antigas companhias ou querendo-me só. E, de repente me pego pela metade. Ou talvez a metade que sobrou nem ao menos esteja, de fato. No centro de um mundo que parece estar rodando longe de mim, procuro-me por todo canto; casas, ruas e rostos, mas não encontro. E entro em desespero, por agora não saber mais quem sou. Onde fui parar? Porque estou aqui? Não há respostas para todas as minhas perguntas. Posso olhar ao redor, mas tudo que eu posso ver são pessoas ‘’normais’’ andando de um lado para o outro, apressadas. E eu continuo aqui, parada, calma. Buscando encontrar em qualquer lugar o meu eu. Tenho a sensação de que não vou encontrá-lo. Vejo-me perdida novamente. Um mundo que eu não conheço. Como uma novata em um ninho, um peixe fora d’água, uma menina do campo na cidade grande. Vejo-me confusa em meio à multidão que não me nota. Faltam-me palavras. Sinto-me fria, sem nenhum sentimento vivente aqui dentro. Mas agora não importa, vou continuar perdida de mim mesma, com inúmeras perguntas a serem respondidas, mas continuarei…
Ando tÃO desacreditado do amor que se um dia uma menina falar pra mim,"Te amo!", perguntarei com ignorância,"COMO ASSIM?".
Banho meu coração na chuva de lágrimas,
Sinto a dor sofrida de uma paixão,
Mas ainda ando procurando o motivo dessas marcas.
Hoje ainda sinto ao meu lado a minha solidão.
Ando meio solitário, chutando pedrinhas no caminho... Buscando me encontrar nos caminhos errados... Faz frio, estou triste, estou só... Sou um andarilho errante perdido nas ruas da vida... Olho para um lado, olho para o outro... Vejo as árvores crescerem em busca do céu... A brisa bate ao meu ombro e um frio toca a minha alma... Preciso me aquecer... Preciso me perder... Preciso me reencontrar... Preciso encontrar você... É angustiante olhar os caminhos, os passos largos deixando pegadas na estrada... É só um esperar, é só um esperar... E as planícies a desejar... Apesar de tudo o que eu preciso é de um coração... Outra alma ao meu lado a caminhar... Mãos dadas... Olhos brilhantes... Sorrisos singelos a entregar... Preciso mesmo é de você... Mas já não quero brincar... No esconde-esconde você se distanciou demais e achou um abrigo que não posso mais alcançar... Os meus curtos braços não podem tocar... A minha limitada visão não pode mais vislumbrar... No fim eu sei que ficarei aos pedaços... Tentarei me colar em outros olhares... Mas tentativas em vão... Estarei sozinho... Tentando compreender o seu “EU” no escuro do meu quarto... Só eu deixarei cair mais lagrimas de amor... Só eu sentirei a dor do desamor... Só eu tentarei encontrar em mim pedaços de você... Só eu fecharei os meus olhos e te buscarei nos meus sonhos o único lugar seguro para te tocar... E assim por noites tristes e felizes viverei o seu verdadeiro “EU” em mim... Fingindo ainda ter aquele seu amor... O tal amor dito por diversas vezes da boca pra fora... Mas que no fim me deu forças para continuar perdido na minha estradinha de chão...
Ando tão sem vontade de fazer as coisas, tão sem energia até pra espairecer, tão melancólica, que concluo que estou em depressão. Constatando-a, me dá vontade de me afundar ainda mais nesse abismo tenebroso. Mas pensando bem..., esse cenário é horripilante demais pra mim, não o quero. Farei exatamente o oposto. Clamo à vida, à liberdade, ao amor, a meu filho, a quem amo. Clamo à esperança, a fé renovada, ao sucesso iminente, ao encontro certo na hora certa com a pessoa certa, a Deus. Clamo à felicidade!!! Depressão, quem és tu?
Eu ando em todos os lugares, garota. À procura de alguém.
Aquela pessoa que possa me agradar, Que tenha a capacidade de amar do jeito que eu curto (..)
Sem título
Ando mas fechado do que antes
Ando mas infeliz do que ontem
Ando já não sei pra qual sentido
Ando perdido, esquecido
arrependido, revoltado
Sempre caindo em pensamentos
Melancólicos.
É tente entender como eu me sinto
tente me superar
e as vezes eu até penso em
arrumar forças não sei de onde
e mesmo assim não as acho
já não tenho vontade de nada
e também nem tenho vontade de mudar
as vezes penso se quero tanto amar uma pessoa
ela não vai amar alguém assim
com um coração que não quer nem mas bater
que se compara a um misero pedaço de concreto . .
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