Amor Virtual

Cerca de 2473 frases e pensamentos: Amor Virtual

A simplicidade não está distante do significado estilístico do termo...

Inserida por AlessandroLoBianco

Distancio me calado de tudo que seja artificial, falso, aparente e manipulador.⁠

Inserida por ricardovbarradas

⁠A maior gloria dos vencedores é sempre respeitar e não retaliar o oponente perdedor. Distante disto não há vencedor e todos os lados, muito perdem.

Inserida por ricardovbarradas

Amo o Brasil, amo na verdade todos os Brasis só lamento que ainda sejam tão distantes em realidade, igualdade e oportunidade, uns dos outros.

Inserida por ricardovbarradas

Distante dos insatisfatórios pares imperfeitos, toda extrema beleza se atrai naturalmente pela inteligencia e pela intensa sensibilidade.

Inserida por ricardovbarradas

No verdadeiro perdão cabe a reparação bem distante do comodo esquecimento.

Inserida por ricardovbarradas

Distante das maquinas magnéticas dos homens são as estrelas na noite, o nascer do sol e o voar dos passarinho que me dão a verdadeira direção e orienta o meu coração em união e livre.

Inserida por ricardovbarradas

Distante da humildade não há a verdadeira amizade do mesmo modo generoso que distante do perdão não há o verdadeiro amor que a tudo transcende e completa, só ilusão.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Coisas do passado, hoje distantes: era o encontro dos blocos de rua das Petequinhas e dos Piu-Piu, das meninas com os meninos. Um momento de alegria geral, lúdico, com todos a caráter e, no final, o bônus do amor espontâneo, com cheiro de cerveja e licor de anis.

Inserida por giuliocesare

O céu e o mar no maior cortejo

Porque se possuem os amantes,

E mesmo estando (distantes):

Possuem o embalo e o aconchego

De dividirem os seus segredos

Mais íntimos e impressionantes.



O Sol e a Lua dançam no infinito,

Porque se fundiram num corpo só:

O masculino e o feminino;

Giram os astros de contentamento

Pela potência dos amantes

Com o vigor nas coreografias

Expandem desejos flamejantes.



O verso é a fruição deste mistério:

Repleto de Sol, Lua, Céu e Mar

Dois amantes e seu (Universo).



A poesia é flutuação e oráculo

Do hemisfério sensual;

É manifestação e espetáculo.



É a devoção masculina derramada

Ao infinito feminino...,

É cumplicidade (apaixonada)!



É o invadir potente o corpo

Da tua amante,

E conduzi-la ao sonho:

De ser gigante.



É o espargir do teu perfume

- marcante -

E convencê-la aos teus jeitos

De amar sem freios.



É escrever o soneto despreocupado

Do teu modo,

E temperá-lo apimentado.



E assim em versos livres de rigor

- reconhecer -

Que a potência e o vigor nascem

das graças e do porte da mulher

- amante -

Derretendo-a com carícias plenas,

Efusivas, magníficas e extasiantes.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Na poesia nada é pecado,

A fantasia ela se permite,

E transforma a distância

No paraíso encantado...,

Na poesia não há limite;

A alegria vem pela noite,

E madruga bem cedinho

No teu sublime sorriso...



A tua pele é um convite..!



Na poesia que vem de mim,

A sinfonia ela se permite,

E transforma os versos

No mais lindo convite...,

Na poesia que se permite,

À espera do teu abraço,

E também pelo teu beijo

No meu aurirosado regaço...



A tua boca é um fetiche...!



Na poesia que vem com o tempo

A carícia ela reverencia,

E movimenta orante o mundo,

No mais perfumado intento...,

Na poesia que gira tudo,

À espera da vinda do astro,

E convém pela recompensa

No meu recanto íntimo...



A tua cor é da cor de Afrodite...!



No teu parto cheio de luz,

À beira da água doce,

Com as rimas de mar,

Com o teu cheiro de mato,

És um manso regato;

O teu oceano é de amar,

És poeta da cor corada:

- A tua poesia me trouxe.

E fez de mim fêmea domada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Ali, logo ali está,

A vida a vibrar,

Bem no mangue,

Não tão distante,

E bem perto do mar;

Na Ilha dos Remédios,

Vou a cura procurar

Pela cura do mal de amor,

Devo ir, e se lá eu não for,

Comigo para sempre ficará

A repleta dor desse mal de amor,

- Que talvez nunca passará... -



Ali, bem dentro de ti,

Com o barulho do mar,

Sublime cantante,

Menestrel brilhante,

Indo sempre ao mangue,

Para a vida cultivar,

Nas carregadas redes de pesca,

Para enriquecer a festa e alimentar,

O povo que luta e ama,

Nessa terra que o mar balança,

Floresce no sorriso a alma açoriana.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Como se desperta para um sonho:

temos que nos descobrir.

Como se voa para um país distante:

temos que nos seguir.

Sem nada a temer, e nada a dever;

Temos que nos entregar...

Os outros podem até nos condenar,

É preciso não perder tempo,

e escrever a poesia galante que

celebre o verão amante.



O amor tem um caminho próprio,

Ele se faz lar por duas pessoas,

O amor tem uma lógica própria,

Ele transforma notícias ruins em

notícias boas - e sem retórica,

Transforma o ébrio em sóbrio.



Como se voa ao ponto mais alto céu:

temos que nos amar.

Como se desperta para a vida:

temos que nos transformar em mel.

Sem nada a resistir, e nada excluir;

Temos que nos servir...

Numa servidão doce, mútua e terna,

É preciso não ter limites,

e traçar o destino (com devoção);

Para eternizá-lo em versos de paixão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A distância não diminui

você aqui dentro,

Sinto o teu aroma

trazido pelo vento,

Tens as essências de todas

as mil flores,

Nunca vi maior grandiloquência

Dentre todos os amores:

Você que me possui com amor,

Malícia e com intensidades

multicores.

Fico o dia todo

procurando uma canção,

Que me faça te cantar,

E cantando te traga

Na emergência que o amor

compreende.

Trago-te para a primavera

amorosa

Que nos pertence,

E que nunca há

de nos faltar.

Adorando-nos

tremendamente,

Os nossos sabores

nos repletam,

Somos tão

cúmplices,

De provocar capricho

nos amores

Mais ciganos.

Carregamos a alma

De todas as revoluções,

E somos as asas

da liberdade

Batendo pelos campos

floridos,

Tudo isso porque

nos amamos,

Nos desejamos,

E juntos destruímos

os grilhões,

Rumo ao que dizem

que é impossível,

Nada chegou até

hoje mais perto,

E muito menos próximo

do que é incrível:

Carregamos conosco

a segura certeza

De que o amor é imperecível.

Quem ama nunca se deixa,

Ganha outros mares,

Conhece outros países,

Vive com o coração

sem queixa,

Quem ama sempre aparece,

Vive com o coração

em regresso,

Ganha o céu,

Traz consigo as estrelas,

Faz de tudo para que até

o pequeno gesto

Se eternize.

Cessa até a mais temerosa

Das guerras,

Faz gloriosamente

Com que a alma se torne humana,

E triunfalmente se pacifique.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Sem rigor métrico a poesia encurta as distâncias sendo flecheira no coração, Sou tua doce seiva, Sou tua faceira fascinação...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Na imensidão
dessa espera
toda por você:
o coração não
crê na força
da distância
porque o amor
sempre será maior,
e os passos
serão concretos.

O quê é completo
há de ser secreto,
o destino está
nos mostrando
que estamos
no caminho certo.

O canto das aves
com o do vento
em anúncio
ao novo tempo
pelo contratempo
vivido e sofrido,
é amplo aceno
que tudo há
de ser pleno
e recompensado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A Lótus que Veio da Noite de Paris.

O século XIV envolvia Paris em névoas frias e sinos distantes. Naquele cenário de becos estreitos, enfermidades que ceifavam esperanças e uma cidade dividida por crenças e paixões, dois jovens encontraram um ao outro como quem encontra uma estrela caída em plena terra. Éloise, com olhos de alvorada cansada, e Mathieu, aprendiz de iluminador de manuscritos, descobriram-se destinados desde o primeiro toque das mãos.

Amavam-se com o ardor silencioso dos que sabem que cada instante é ouro. Lutaram contra a miséria, contra as dores físicas que o tempo lhes impunha, contra a indiferença dos que zombavam de sonhos simples: casar-se, formar uma família, colher o pão que o próprio trabalho oferecesse. Foram ternos um com o outro até nas febres, na fome, nos invernos impiedosos da alma.

Quando a Noite de São Bartolomeu cobriu Paris com o sangue dos inocentes, eles fugiram por ruelas que pareciam gritar, protegendo um ao outro como se fossem muralhas vivas. Mas o destino, numa dessas esquinas onde a história decide seu rumo, tomou-lhes a carne. Caíram abraçados, misturando as últimas palavras numa promessa: “Se eu partir, te buscarei. Se te perder, te encontrarei.”

No mundo das almas, despertaram separados pela espessa névoa que antecede o esquecimento. Procuraram-se, chamaram-se, vagaram por décadas que pareciam séculos. Enfrentaram regiões sombrias onde o eco da dor faz tremer até os espíritos valentes. Passaram pelos domínios de Hades, atravessaram o torpor quase fatal do Lete, onde memórias se desmancham como tinta na água. Viram, com os próprios olhos do espírito, os abismos semelhantes aos descritos por Dante Alighieri, onde almas perdidas repetem dores que não compreendem.

Eloise e Mathieu resistiram.

Chamaram um ao outro com a força de um amor que se lembrava mesmo quando a memória tentava se desfazer. Desafiaram os ventos que queriam dispersá-los. Até que, numa região de luz tênue, avistaram-se. Não correram: flutuaram um para o outro, como se a eternidade inteira os puxasse para o reencontro. Tocaram-se e o toque incendiou universos.

Naquele instante, compreenderam que jamais suportariam outra separação. O amor que possuíam não desejava apenas viver; desejava ser.

Decidiram, então, um gesto extremo e sublime: renascer não como dois, mas como um só ser, impossível de ser fragmentado pelas sombras, pelos séculos, pelos mundos.

E reencarnaram.

Transformaram-se numa única flor de lótus de luz, pulsante e pura, flutuando eternamente nas mãos seguras de Buda, como símbolo do amor que atravessou mundos, mortes, infernos e esquecimentos e venceu.

Ficaram assim, unidos para sempre, não como corpos, mas como essência; não como promessa, mas como eternidade. Porque um amor que desafia tantos véus não precisa mais temer o tempo, a morte ou o destino.

O amor de Éloise e Mathieu não apenas sobreviveu ao aço e ao fogo das mortes da Noite de São Bartolomeu; elevou-se acima de todas as geografias da dor e se tornou luz permanente. No gesto de reencarnar como uma única flor, compreenderam que a verdadeira vitória sobre o sofrimento é transformar-se no que nenhuma força pode destruir. Tornaram-se imortais não por fugirem da morte, mas por transmutarem o próprio sentido de existir.

E hoje, na lótus de luz que repousa nas mãos de Buda, vivem o triunfo silencioso que só o amor absoluto conhece.
Marcelo Caetano Monteiro.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Sempre tive você em meu coração, pois é muito especial.
Mas houve kilometros de distância que nos separou.
Abri mão do nosso amor, mas nunca abrirei mão de você, meu anjo lindo.

Inserida por lecosoulima

A distância entre nós só me dá forças para caminhar em sua direção.

Inserida por oswaldojrm

⁠Sou alma, coração, essência e sonhos.
Venho de terras distantes.
O maior tesouro na vida,
são as pessoas que a gente ama.

Inserida por NanniRocha