Amor Textos de Luis Fernando Verissimo

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⁠São Luís, Ilha do Amor

São Luís, cidade de encantos mil,
Onde o sol beija o mar com um brilho sutil,
Cores e sons se misturam no ar,
Na Ilha do Amor, onde o coração quer estar.

Ruas de história, casarões a contar,
Segredos antigos que o tempo não vai apagar,
O vento do Atlântico traz a canção,
Da terra que pulsa com emoção.

Nos becos, nas praças, a alegria a dançar,
O reggae ecoa, convidando a sonhar,
E a brisa suave, que vem de longe,
Abraça a cidade, como um poema de monge.

São Luís, tu és um canto de paz,
Onde o amor floresce e o futuro se faz,
No teu chão, raízes de luta e fé,
Na Ilha do Amor, eu sempre vou te ter.

Cada amanhecer, um novo despertar,
Na tua beleza, impossível não amar,
São Luís, minha ilha, meu lugar,
Onde a alma repousa e o coração quer cantar.

Inserida por UbiataMeireles

Nome: Mirla Cecilia, 24, São Luís - Ma
É poeta, cantora e compositora.
Decende de família artística. Desde criança entrelaçou-se com a música, apresentando-se em shows, adquirindo experiências práticas e profissionais. Recentemente foi pré-lançada pela mostra multicultural "Confraterna de Couto '16" que precederá o lançamento do CD "Destituição" de trabalho autoral da artista. Participou do Palco 42 e em festivais temáticos. Suas composições transitam em torno da universalidade, incluindo o Jazz, o Blues, o Pop, o Samba, o Reggae e a Bossa-Nova, estilos dos quais recebeu influências. A cantora compõe sobre os sentimentos e os sentidos, dando luz a metáforas e imagens poéticas. Sua música tem requinte e valores transcendentais.

Inserida por MirlaSantos

SE UMA CRIANÇA CONVIVE:

01)-Com a crítica, aprende a condenar.
02)-Com a hostilidade, aprende a ferir.
03)-Com a zombaria, aprende a ser tímida.
04)-Com a vergonha, aprende a se sentir culpada.

MAS, SE A CRIANÇA CONVIVE:

05)-Com a tolerância, aprende a ser paciente.
06)-Com o encorajamento, aprende a ser confiante.
07)-Com o louvor, aprende a apreciação.
08)-Com a imparcialidade, aprende a ser justa.
09)-Com a segurança, aprende a ter fé.
10)-Com a aprovação, aprende a gostar de si própria.
11)-Com a aceitação e a amizade, aprende a encontrar o amor.

Você não ama a vida pela própria vida. Você ama lugares. animais, pessoas, memórias, comidas, literatura, música. E às vezes você conhece alguém que requer todo o amor que você tem para dar a ela. E se você perde este alguém, você acha que tudo vai parar também. Mas todo o resto continua. Giradoux disse, você pode perder um único ser mesmo estando cercado de inúmeros outros. E essas pessoas são como... extras. Ofuscam a sua visão, são como uma multidão. Uma distração indesejada. Então você procura por esquecimento na solidão, mas a solidão só lhe faz mais seca.

⁠Passei minha vida evitando complicações, especialmente do tipo romântico. Tendo conhecido você, entendo agora que eu não estava vivendo. É difícil ouvir “amo você”, mas preciso dizer as palavras. Elas estão na minha cabeça durante o dia todo, e se não posso dizê-las, vou escrevê-las repetidamente.

Abre o sorriso menina, o sol nasceu outra vez. Deixe que o vento leve as brisas das lágrimas do seu coração. Feche os olhos e sinta o som tocar as notas e o seu coração vibrar. Viaje na mente da vida, e sinta o tom do respirar. Beije as flores da imaginação, navegue no mar de palavras. Ame do jeito que for para amar, mas seja verdadeira no seu falar. Se for preciso seja feliz, não deixe o vazio se expandir. Não fuja nem se esconda, mostre o seu rosto e se liberte do seu próprio mal. Ame alguém outra vez, se esqueça das pisadas. Levante e prossiga para o alvo. Deste mundo nada espere.

⁠O passado pode ser intoxicante. Pode nos atrair, criar a ilusão de que tudo era melhor, que éramos mais felizes, ou as experiências eram mais ricas na época. Também pode nos debilitar, nos deixando presos em nossas lembranças de dor, mágoa e decepção, nos impedindo até de tentar outra chance de felicidade.

Eugênio ouviu os mexericos sem se perturbar. Limitou-se a sorrir e depois que ficou a sós não pode deixar de se perguntar a si mesmo como lhe fora possível encarar os fatos duma maneira tão desligada, tão superior e serena? Se lhe tivessem contado aquelas infâmias em outro tempo, ele teria sentido dor física, teria ficado num estado de absoluta prostração, numa angústia que se prolongaria durante dias e dias. Os homens eram perversos – concluiu ele. Mas depois se corrigiu: – Havia homens muito perversos. Não bastariam as misérias reais da vida, aquelas de que ele tinha todos os dias dolorosas amostras na sua clínica? Algumas pessoas acham um prazer depravado em inventar misérias. Como podia uma criatura de alma limpa andar pelos caminhos da vida? Lembrou-se das palavras de Olívia numa de suas cartas. Tu uma vez comparaste a vida a um transatlântico, e te perguntaste a ti mesmo: ‘Estarei fazendo uma viagem agradável?’. Mas eu te asseguro que o mais decente seria perguntar: Estarei sendo um bom companheiro de viagem?’ Realmente, os homens em geral eram maus companheiros de viagem. Apesar da imensidão e das incertezas do mar, apesar do perigo das tempestades, do raio e da fragilidade do navio, eles ainda se obstinavam em serem inimigos uns dos outros. O sensato seria que se unissem em uma atitude de defesa e que se trocassem gentilezas a fim de que a viagem fosse mais agradável para todos.

(Olhai os Lírios do Campo)

Um momento no tempo...
⁠Um dia eu vi...
E foi assim...
Brilhou pra mim...
Tão forte assim...
Me libertou...
Me despertou...
Me fez feliz...
E se apagou...
E me deixou, como ninguém, me fez te seguir...
E eu disse amém...
Eu sigo só, sei que pra nós...
Nos resta o fim...
Da me um, momento no tempo...
Faz brilhar este brilho sem fim...
Brilhou para mim, para o mundo eu mostrar...
Que este tempo chegou para mim...
Da me um momento no tempo...
O que sinto está, dentro de mim...
E é neste momento no tempo...
Que eu senti...
Que eu senti...
Eternamente...
Eu descobri, o que te entristece...
E se eu se for, não me esquece...

O crânio do operário estava todo esfacelado, seu rosto absolutamente irreconhecível. (...)
– Mandem tocar de novo as máquinas – disse o gerente. – Não podemos ficar parados. Tempo é ouro.
Ouro... Por que era que os homens não se esqueciam nunca do ouro? Ouro lhe lembrava outra palavra: sangue. Tempo também era sangue. Ouro se fazia com sangue.
(Olhai os lírios do campo)

Inserida por EmOutrasPalavras

Os olhos tristes daquele moço lá na esquina me traz à tona todos os momentos triste em que precisei sentar na calçada. O pior de tudo, me faz lembrar dos motivos pelos quais precisei sentar na calçada suplicando um pouco de afeição.
Ele está imerso em uma tristeza sem fim. Pobre menino, qual moça fizeste isso com teu coração? O que lhe faltastes? Dá vontade de dá colo pra esse rapaz, dá vontade de fazê-lo deitar no colo e pedir apenas que chore, chore! Belita diz que o choro pode lavar a alma, quantas vezes já lavei a minha, e em muitas vezes nem tive um colo, nem aconchego, apenas a calçada.
Talvez o menino precise de estar só, talvez o menino queira estar só. Vai que ele quer se perpetuar nisso, nessa tristeza, vai que ele nem encontre fim nisso.
Mas vai que ele também precise de um novo amor, uma nova aventura, de alegrias de amigos.
Vai que ele precisa de mim.

Inserida por byahverissimo

O que fazer quando não tenho mais inspiração?
procuro pela casa algo que me dê uma inspiração mais quando olho pra dentro de mim só vejo escuridão. Entre as grades da minha janela tento ver algo para mim inspirar mais tudo está escuro, mais nada como ver uma bela noite de luar. Vou tentar me inspirar contando as estrelas, uma, duas, três... e lá estou contando sem parar mais como terminar de contar se uma nuvem escura esta a se aproximar... corro pra dentro de casa para da chuva me esconder, medo de me molhar não, apenas uma forma de fugir como sempre fugo de tudo mais, olha ela lá aparecendo bem devagar... chegou minha fonte de obras que vão ser reconhecidas...

Inserida por Raquelverissimo

Quando você desfruta do melhor de Deus você passa a não aceitar o bom e almeja o extraordinário. Não se satisfaça com o que parece aprazível aos seus olhos! Busque desfrutar da plenitude -repito: ple-ni-tu-de- da vontade do Senhor, que é boa, perfeita e agradável.
Jesus te ama!
— Raylla Veríssimo

Inserida por raylla_verissimo

REFLEXO DE NOSTALGIA.

Tristeza! Sonhos esquecidos, planos destruídos, a mente está confusa, o coração desiludido.
Isso mesmo, reflexo de nostalgia, não consigo compor uma música, muito menos fazer poesia.
Te perdi para sempre! Não, espere! Você nunca foi minha, por isso não faço uma música, não consigo declamar poesia.

Inserida por SergioVerissimo

Anjo destrutível

Ela é um anjo! Estrela inalcançável, um mar de mistério e incertezas.

Profunda, ardente, avassaladora e terrívelmente destrutível.

Como esquecê-la coração amargurado? Se cada batida de teu compasso anseia tê-la em teus braços.

Talvez é melhor que vá embora, que leve consigo a paixão ardente, o desejo e as loucuras de outrora.

Ela é um anjo, um sonho lindo, permita que vá embora, guarde na memória o gosto de seu beijo e seu anjelical sorriso.

Sérgio Veríssimo.

Inserida por SergioVerissimo

A cura para saudade;
O nosso maior capital;
A moeda mais preciosa, que não se pode readquirir
Com ela compramos momentos, oportunidades, experiências, é a única moeda que se pode comprar confiança.
Gastamos sem reembolso, a todo instante;
O único bem que não se limita a condição social, Todos o tem;
Inimigo de alguns, contribuinte de muitos;
Entretanto, paradoxal, quando se perde, ganha-se;
Segundo, minutos, horas, dias, meses, anos;
A vida nos ensina a fazer bom uso do tempo, enquanto o tempo nos ensina o valor da vida.
Gaste com sabedoria sua moeda, lembre-se que o futuro de ontem é hoje, Muitos dizem que o tempo voa, mas se esquecem de dizer que nós somos os pilotos.

Inserida por Luizteixeira08

Depois das seis

Lá se vai mais um dia
e ao por do sol, o medo aflinge
a noite é minha inimiga.
Dela não me aprazo;
muitos a aproveitam,
e nela escrevem suas histórias;
baladas, bebidas, amores.
Mas na vida, nem tudo são flores.
Ela pra mim tem outro sentido,
as forças não têm subsistido
aos pensamentos que me consomem,
segundos viram horas,
o sono tranforma-se em um pesadelo acordado;
as vezes penso tudo isso ser uma inverdade,
que todas noites tragam consigo,
crises intensas de ansiedade.
Pessoas almejam crescer, trabalhar, construir;
A magnitude do sonhar humano é inefável,
não cansam de idealizar,
mas nem o maior desses desejo é comparável
ao meu anseio pelo sol raiar.

Inserida por Luizteixeira08

E naquele momento bastante singular, onde tentava camuflar minha aparência, de modo que não transparecesse o vulcão de sentimentos nada fáceis de traduzir, e exalavam por minhas expressões, mesmo não conseguindo impedir tal fuga, mentia com um sorriso, preferindo falar sobre o mundo, e o quão assustador as vezes ele me parece ser, e não sabia, que sem a menor das intenções, as palavras escorreram. De repente me vi narrando partes da minha vida, no passado, presente e até futuro. O mais curioso era o rosto daquele ser, que ao me ouvir, sua face era serena e atenciosa. Aparentava se atrair por cada coisa dita por mim, como se tivesse contando uma história de aventura, ou algo mais interessante do que tantas reflexões inúteis.
O seu acolhimento involuntário me fez ter segurança, e sentia que não precisava de grandes explicações, pois aquela pessoa me enxergava além, como se eu estivesse com a alma despida, mais do que isso, tudo o que eu dizia era compreendido e aceito. O seu interesse pelo que me envolvia era atraente. Sua presença era paz, mas eu tinha que partir, voltar para o meu mundo embaraçado, deixando a sensação de que existia uma porta, que tracei um caminho, e que posso retornar. Por traz daquele olhar invasivo, existia alguém afim dar um sentido à própria vida, e estava à espera de companhia, mas as correntes que me prendiam eram mais fortes.

Inserida por luciana_verissimo

Acostuma

Eu tinha o hábito de utilizar relógio todos os dias, era um objeto e acessório indispensável, se tornou involuntário ficar checando o horário a todo momento. Com o tempo o bendito relógio foi ficando mais fraco e acabando dando a hora imprecisamente, o que me prejudicava para eventuais compromissos. Posteriormente após uma queda, o vidro do relógio se quebrou.
A solução tomada por mim foi acabar aposentando o uso daquele relógio, talvez arruma-lo traria mais dores de cabeça relacionado a um possível mau concerto.
No fim acabei me *acostumando* a andar sem relógio, e aquela indispensabilidade, só passava de um sentimento efêmero.
Muitas vezes na vida temos por hábito certas ações e por companhia certas pessoas, e despercebidamente ficamos dependente, como se para nos sentirmos verdadeiramente completos, necessitaríamos estar com eles, ainda que muitas vezes isso acabe sendo prejudicial a nós e trazendo situações e sentimentos desagradávei. Começamos a pensar que algumas companhias são insubstituíveis, e quer saber? Realmente são. Não haverá outro relojo igual, e nem outras pessoas iguais, mas o importante não é substituí-los, e sim, se familiarizar com suas ausências porque nós por medo muitas vezes negligenciarmos que:
Acostuma

Inserida por Luizteixeira08

⁠ Sonho de momento

Quero te dar o infinito.
Se prometer pra mim, que vemos juntos ficar.
Não aguento mais, quero ficar com você...
Que amor bonito.
Vamos comemorar...
Nem que as estrelas não brilhem...
E o sol estremecer...
(Refrão)
Foi um sonho, sonho...
Sonho...
Sonho de momento...
Nem que as estrelas não brilhem. E o sol chamar a lua pra namorar...
Não aguento mais, quero ficar com você.
Que amor bonito!
Vamos comemorar...
Nem que as estrelas não brilhem...
E o céu estremecer...
Foi um sonho de momento...

Inserida por Washingtonverissimo

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