Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
Em Ti, encontro o caminho da vida,
Teus passos guiam-me com amor divino,
Em Tua presença, alegria redobrada,
Contigo, desfruto o prazer genuíno.
Tu me mostras os caminhos a seguir,
Com sabedoria e ternura infinita.
Em Tua luz, encontro o verdadeiro existir,
E na Tua paz, minha alma se agita.
A cada passo, Tua mão me conduz,
Alegria transbordante em cada momento.
E na Tua presença, meu ser se traduz,
Em uma comunhão que ultrapassa o tempo.
És o refúgio seguro em meio às provas,
O prazer de viver contigo é eterno,
Na Tua graça, minha alma se renova,
E contigo, vivo para sempre, sublimado e pleno.
Há tempos atrás, o Senhor me falou,
Com amor eterno, Seu coração tocou,
Em Sua bondade, fui atraído e cativado,
Por Seu infinito amor, fui resgatado.
Seus olhos compassivos me encontraram,
Sua voz suave, ao meu coração sussurraram,
Com ternura divina, me acolheu em Seu abraço,
Com amor eterno, me envolveu em Seu laço.
Nas sombras da vida, Ele se manifestou,
Sua luz radiante, meu caminho iluminou,
Com cuidado e zelo, me protegeu e guardou,
Por Seu amor eterno, fui transformado.
Nada pode separar-me desse amor sublime,
Pois com benignidade, Ele me atraiu,
Seu amor é a força que em mim se exprime,
Eternamente, em Seus braços, eu flui.
Oh, amor eterno que me envolve e consola,
Pela vida inteira, em Ti me acolho e me rendo,
Em Teu amor, minha alma se renova,
Pois com amor eterno, Tu me tens envolto.
Nosso Deus, criador de toda a beleza,
Teceu-nos com amor em Sua destreza.
No ventre materno, nos formou com ternura,
Para vivermos eternamente em Sua altura.
Sua criação revela Seu poder imenso,
Céus estrelados e oceanos imensos.
Mas Seu maior dom, a salvação Ele concedeu,
Por meio de Jesus, em quem a redenção se deu.
Seu amor divino, em Cristo se manifestou,
Na cruz, Sua graça e misericórdia resplandeceram ao fim.
Ergueu-nos das cinzas, trouxe vida em plenitude,
Em Seu amor infinito, encontramos nossa virtude.
Como notas suaves, Sua voz ecoa em nós,
Através dos tempos, Sua graça se refaz em compassos.
Nosso destino traçado, viveremos em comunhão,
No abraço eterno de Deus, encontramos nossa redenção.
Oh, quão bela é a jornada ao lado do Pai,
Em Seu amor, nossos corações se desatam em alegria.
Criados para vivermos para sempre com Ele,
Em Seus braços, encontramos a paz que nos impele.
Assim, que nossas almas se elevem em adoração,
Ao Deus que nos formou com amor e perfeição.
Viveremos em Sua presença, em eterno louvor,
Pois somos Seus filhos, amados por Seu amor.
No jogo do amor, sempre me decepciono,
Cada vez que tento, meu coração se quebra,
Promessas vazias, ilusões que desmoronam,
Em busca de afeto, mas o amor me foge e se evapora.
Eu me entrego profundamente, sem reservas,
Acreditando que finalmente encontrei o certo,
Mas o destino cruel ri das minhas curvas,
E tudo o que resta é um coração deserto.
As lágrimas que derramei, as noites sem dormir,
São testemunhas silenciosas da minha jornada,
Em busca de um amor que nunca vai me ferir.
Mas apesar das cicatrizes que o amor deixou em mim,
Continuo a buscar, esperando que um dia possa encontrar,
Um amor verdadeiro, que me faça finalmente sorrir.
O amor, tormenta que machuca e fere,
Entrelaça dois destinos, intensos a sofrer.
Vidas unidas, conexão tão profunda,
Mas a vida, às vezes, é uma dança moribunda.
Dois seres distintos, emoção e razão,
Fogo que queima, ardente paixão.
Diferença de idade, de personalidade,
O amor, paradoxo, na sua dualidade.
Emotivo, entrega-se, pele sensível a queimar,
Racional, hesita, o coração a pulsar.
A vida, mestra cruel, põe à prova a união,
E o amor, como fogo, queima sem perdão.
Caminhos entrelaçados, mas distantes demais,
O coração chora, nas sombras, incapaz.
O amor é fogo, que arde e consome,
Em seu calor, cicatrizes que o tempo some.
Num conto de amor, jovem coração,
De vinte e quatro anos, apaixonado então.
Por um mais velho, encontro proibido,
A chama arde, mas destino dividido.
Entre eles, carinho floresce e se expande,
Mas a barreira do tempo, um desafio grande.
Medo de machucar, sombras no caminho,
Dois corações, sinceros, mas perdidos no destino.
O menino sonha, suspira, confunde-se,
No afeto proibido, o coração aquece.
O mais velho, cauteloso, receoso de causar dor,
Ambos se gostam, mas temem o dissabor.
Num dilema de amor, seus olhos se encontram,
Palavras não ditas, sentimentos que abraçam.
O tempo, implacável, sussurra despedidas,
Mas o amor persiste, nas entrelinhas da vida.
Na história que escrevem, capítulos incertos,
Dois corações entrelaçados, sonhos despertos.
A idade é apenas um número a desafiar,
O amor verdadeiro, sempre a transcender.
Que o destino sorria, que o tempo conceda,
A esses corações apaixonados, uma jornada bela.
Na tessitura do afeto, que encontrem o abrigo,
Do amor que floresce, além do proibido.
No fio da vida, entre amor e guerra,
Caminhos divergentes, escolhas na terra.
Doce melodia ou batalha feroz,
Entre o abraço do amor e o grito da voz.
O coração dividido, entre dois destinos,
Na encruzilhada, entre espinhos e hinos.
O amor, uma chama que arde e consome,
A guerra, um vendaval que tudo consome.
Entre os braços do amor, sereno abrigo,
Ou os clamores da guerra, frio perigo.
Escolhas que moldam nosso caminhar,
Entre o acalento do amor e o fúria do lutar.
Na dança da vida, entre o doce e o amargo,
O amor e a guerra, em seu eterno embargo.
Entre lágrimas de dor e sorrisos de prazer,
A única escolha: qual deles irá vencer?
Em meio às sombras que dançam ao redor, o amor e o ódio travam uma batalha épica, como dois titãs colidindo em um campo de guerra. O amor, com sua aura radiante e gentil, tenta erguer-se acima das trevas, enquanto o ódio, com suas garras afiadas e olhos flamejantes, busca consumir tudo em seu caminho.
É uma luta que ecoa pelos recantos mais profundos da alma humana, onde as linhas entre o bem e o mal se tornam borradas e distorcidas. O amor clama por compaixão, perdão e redenção, enquanto o ódio sussurra palavras de vingança, crueldade e destruição.
Em cada coração humano, essas forças opostas se entrelaçam em uma dança perigosa, onde a linha que separa a paixão do desespero é tênue e frágil. Às vezes, o amor prevalece, iluminando o caminho com sua luz radiante e calor reconfortante. Mas outras vezes, é o ódio que triunfa, deixando para trás um rastro de ruína e desespero.
É uma batalha que se desenrola em silêncio, nas profundezas da mente e do coração, mas cujas consequências são profundamente sentidas em cada fibra do ser. Pois, onde há amor, também há ódio, e onde há ódio, também há amor, entrelaçados em uma dança eterna de dualidade e contraste.
E assim, a humanidade continua sua jornada através dos séculos, em busca do equilíbrio delicado entre o amor e o ódio, entre a luz e as trevas, sabendo que, no final, é a escolha entre essas forças que moldará o destino de todos.
O amor não é apenas uma ideia abstrata, não é uma mera emoção ou conceito que flutua no ar. O amor é uma pessoa, uma presença tangível que caminhou entre nós, compartilhando nossas dores, nossas alegrias e nossas esperanças. Esse alguém tem um nome e um símbolo que ecoam através dos séculos, e esse nome é Jesus.
Na capa do livro da vida está escrito "amor", e o desenho que o representa é a cruz, onde Jesus deu a maior demonstração desse amor. Ele escolheu o caminho da humildade, da compaixão e do sacrifício, mostrando-nos o verdadeiro significado do amor incondicional.
Jesus ensinou que o amor não é egoísta, não é invejoso, não busca seus próprios interesses. Ele mostrou que o amor é paciente, é bondoso, é compassivo. Ele estendeu sua mão aos marginalizados, aos pecadores, aos quebrantados de coração, mostrando-lhes que são amados além de qualquer medida.
E mesmo diante da incompreensão, da rejeição e da dor, Jesus permaneceu fiel ao seu propósito de revelar o amor de Deus ao mundo. Ele nos convida a segui-lo, a amar como ele amou, a viver uma vida de serviço e dedicação ao próximo.
Assim, quando falamos sobre amor, não podemos separá-lo de Jesus. Ele é o exemplo supremo do amor encarnado, a personificação do amor de Deus em ação. Que possamos olhar para ele, aprender com ele e seguir seus passos, para que o amor que ele nos mostrou possa transbordar em nossas vidas e transformar o mundo ao nosso redor.
Carta a um Amor Inesquecível
Nunca acreditei que um dia eu ouviria você dizendo isso. Acho que nunca passou pela minha cabeça ouvir essas frases pesadas, ainda mais vindo de você. Quando você simplesmente me olhou, no meio de uma multidão, e disse que de tantos que você poderia contar nos dedos, eu não estava incluso neles, aquilo foi como uma facada, uma faca super afiada que adentrou o meu ser e dilacerou o meu coração. Mas como eu poderia esperar menos que isso de você? Por muitas vezes corri atrás, por muitas vezes mandei mensagem, como diz a população, por muitas vezes me humilhei. Só para ter um pingo da sua atenção.
Agora me pergunto, depois de dias de reflexões: será mesmo que foi válido? Será mesmo que valeu a pena? Se estou escrevendo isso agora, é para falar que, no mínimo, ou no máximo, não sei, valeu um escrito, uma carta aberta de um desesperado? Acho que agora você está com uma das pessoas que disse que estava na sua vida, e eu, lembrando mais uma vez, não faço parte dela.
Mas nunca desejei o mal, nunca quis o mal para você e nem para ninguém. Então, para você, só quero que seja feliz e siga adiante, que possa encontrar de fato o amor da sua vida. E que, se um dia o destino nos quiser juntos, ele vai fazer algo para nos unir, nem que seja uma batida de carro entre o meu e o seu. Onde eu possa descer furioso e você, ao descer, olhar a situação, e ao nos reconhecermos, teremos a certeza de que a vida quis nos juntar de novo. E que teremos mais uma chance. E que não poderemos mais estragar esse momento, não é?
Mas até lá, vou ter que tentar de novo, como sempre tentei. Sempre brinquei dizendo: que todos os meses era uma pessoa diferente, um amor intenso de novo. E assim vai ser. Não me canso de tentar, de buscar alguém que me complete. Mas sei que é você. Sei que é você que eu quero. E não posso simplesmente desistir assim, não é? Tenho que tentar mais uma vez. E mais uma vez. E mais uma vez.
Não sei se você vai ouvir isso um dia, se vai saber o que sinto por você. Mas preciso te dizer, mesmo que seja apenas para o vento levar minhas palavras e você nunca as ouvir. Preciso dizer que te amo. E que faria qualquer coisa por você. Mesmo que isso signifique me afastar de você, para a sua felicidade. Mesmo que isso signifique nunca mais te ver, só para saber que está bem. Eu faria qualquer coisa por você. Porque o meu amor por você é verdadeiro e eterno.
Medo de Não Ser Correspondido no Amor
O medo de não ser correspondido no amor é um espectro silencioso que assombra os corações mais corajosos. Ele se esconde nas sombras das incertezas e das dúvidas, fazendo-se presente em cada suspiro de esperança que hesita antes de se transformar em um ato de coragem. Este medo é como um vasto oceano, cujas ondas tumultuosas ameaçam engolir o espírito daqueles que se atrevem a mergulhar em suas profundezas.
A expectativa de amor não correspondido é um peso que se arrasta, uma sombra que se projeta nas noites mais solitárias. É o temor de se oferecer inteiramente, apenas para encontrar um vazio em retorno, um deserto onde a esperança de um afeto recíproco deveria florescer. Cada gesto, cada palavra e cada olhar se tornam um desafio pessoal, uma luta entre a vulnerabilidade e a proteção, entre o desejo ardente e o receio constante de um desapontamento.
É um medo que molda a maneira como amamos, condicionando-nos a construir paredes em torno do coração, a proteger-nos da dor antes mesmo que ela tenha a chance de nos atingir. A incerteza nos faz hesitar, questionar e, muitas vezes, recuar. No entanto, mesmo no silêncio das nossas inseguranças, o amor continua a se manifestar em seus próprios termos, desafiando-nos a superar as barreiras que erigimos.
O medo de não ser correspondido no amor não é apenas uma sombra; é também uma oportunidade para o crescimento pessoal. É um convite a enfrentar a vulnerabilidade e a reconhecer que, embora o retorno possa não ser garantido, a beleza do ato de amar reside na sua autenticidade e na coragem de se entregar. A verdadeira coragem não está na ausência do medo, mas na disposição de amar apesar dele.
No final, mesmo que o amor que buscamos não seja correspondido como desejamos, o ato de amar e a disposição de se expor são vitais. Eles nos ensinam sobre a força que não sabíamos que possuíamos e sobre a capacidade de encontrar beleza e significado nas jornadas mais incertas. E assim, mesmo com o medo constante, a busca por um amor verdadeiro continua a ser uma das experiências mais humanas e profundamente transformadoras que podemos viver.
Fragmentos de Amor
Em versos quebrados, um adeus amargo,
Um coração partido em mil pedaços.
O amor que um dia floresceu tão farto,
Agora se desfaz em tantos laços.
Divergimos em sonhos, em ideais,
Caminhos distintos, rumos opostos.
A dor da despedida nos corrói os ais,
E a saudade nos invade, insistente e colosso.
Queria te ter para sempre, assim, ao meu lado,
Mas o destino traçou um outro desenrolar.
A razão, fria, nos afastou, pesado,
Deixando em nós uma ferida a sangrar.
Em cada canto, um eco da tua voz,
Em cada olhar, um reflexo do teu ser.
A vida segue, mas a alma não se acomoda,
E a saudade, insistente, não quer se perder.
Que a vida te leve para onde sonhas,
Que a felicidade te encontre, a todo instante.
Mas saiba, meu amor, que em meu coração,
Tuas lembranças guardarei, pulsante.
O amor, em sua essência mais pura e selvagem, é como uma tempestade que varre tudo ao seu redor, uma força irresistível que arrasta os amantes para um universo próprio, onde as regras do cotidiano deixam de ter sentido. Há algo de inquietante em amar assim, com intensidade desmedida, onde o desejo de estar juntos transcende o simples estar, e a distância provoca um vazio insuportável. Quando os corpos se encontram, o mundo ao redor se apaga, e o tempo parece suspenso em um momento eterno de paixão. É um encontro não apenas de pele, mas de almas, onde cada toque carrega um significado profundo, um laço invisível que se reforça em cada suspiro compartilhado.
Há uma beleza estranha em cultivar esse amor, como se fosse uma coleção de momentos, gestos, e olhares que merecem ser eternizados. A maneira como ela sorri de canto, ou como veste sua camisa com a despreocupação de quem se sente em casa dentro do coração do outro. E, ainda assim, há uma sensação de perigo no ar. Amar com tal profundidade é expor-se à vulnerabilidade, à entrega completa. Confiar torna-se um risco maior do que simplesmente partir, pois ficar exige coragem, exige a aceitação de que o amor, como a vida, é incerto e por vezes caótico. Mas é justamente nessa incerteza, nesse caos, que reside o fascínio.
No fundo, o desejo que arde nesse amor é de viver intensamente, sem amarras, sem medo das consequências. Não se trata de ter cuidado, mas de abraçar os estragos, de se lançar em uma paixão que consome e transforma. São noites regadas a vinho ou uísque, festas que acontecem não em lugares exóticos, mas na intensidade de estarem juntos. A mistura dos dois, como tequila e uísque, cria algo explosivo, uma química que transcende o mero físico e se torna visceral, quase psíquica. É um desejo que se manifesta em todas as formas — no toque, no olhar, nas palavras não ditas. E, enquanto estão juntos, o resto do mundo deixa de existir. São apenas dois corpos, duas almas, fundindo-se em algo mais profundo, mais intenso, que desafia qualquer tentativa de explicação ou racionalidade.
O amor não se anuncia com palavras grandiosas nem se prende a gestos extravagantes. Ele se esconde nos detalhes, na forma como alguém ajusta o cobertor à noite, no silêncio que respeita a dor do outro, no olhar que percebe o que ninguém mais nota.
Está no café preparado sem pedir, no jeito de lembrar pequenas coisas que pareciam esquecidas, no toque leve que acalma sem precisar explicar.
Ele não exige reconhecimento nem faz alarde.
Vive nos momentos que passam despercebidos, nos sacrifícios silenciosos, na paciência de esperar sem pressa.
O amor verdadeiro não precisa ser gritado para ser real.
Ele existe onde há cuidado, presença e verdade—nos detalhes que muitos ignoram, mas que fazem toda a diferença.
AMOR PERFEITO
Depois do conflito
Perdido e aflito
Andando sem rumo
Nas voltas do mundo
Errante não meço
O tamanho da culpa
Não cabe balança
No fiel eu confesso
Olhar para si
Corrigindo seu prumo
Troca de rumo
Exigente atitude
Que gere e mude
Um novo sujeito
Meio sem jeito
A se transformar
Imperfeição salutar
Me trouxe até aqui
Escondendo o cansaço
Porque logo ali
Há conquista que abraço
Em novo porvir
Tentando outra vez
O amor construir!
ENCUBADORA
(Alfredo Bochi Brum)
Sábio conselho
De amor recebi
Encubar o sentimento
Alegria ou lamento
Deixando que o tempo
Ao verbo amadureça
Bem assim sem pressa
Mas, porém, contudo,
Entretanto, todavia
Logo ali sentia
O momento urge
Porfia fria
A ideia surge
Precisa calor
E esse Louvor
Ventania
Não quer calmaria
“Risco” e ousadia
Imediatamente Cria!
TEMPOS DE AMOR
Hoje o dia amanheceu cinzento e ardor no coração
Tudo para estar certo e o sentimento é de prisão
Prescindindo de mim na empatia de alguma dor
Tentando abrir as nuvens para o sol de um amor
Por onde quer que estejas que te aflore natural
Sem pressa se apresente para Seres imortal.
Sentimentos não surgem derepente , nem se constrói facilmente, por isso eu sinto que o amor seja o nosso aliado!
Caminhar lado a lado é maravilhoso, mesmo diante das dificuldades, e por essa razão é que estamos aqui!
DIA DA MULHER, mas eu que sou presenteado a cada dia, por ter a oportunidade de compartilhar essa minha vida com você!
Obrigado por tudo!
Eu te amo!
Para: Elisangela Ramos Lima ❤️
DESEJO POR ELE
Foi tão difícil pra mim
Aceitar que esse era o fim
O fim daquele amor
Que um dia a Deus jurou
Nunca ter um fim
Mas dias depois
De tomar a decisão
Eu te reencontro
E reacende a paixão
Que pensei ter acabado
Foi esse amor inventado
Que me iludiu
Que me machucou
Que me destruiu
Não foi fácil!
Te vi e logo te quis novamente
Mil emoções, coração acelerado
Relembrei daquele amor ardente
Era fogo!
Fogo ao te ver de novo
A paixão falou mais alto
E o desejo por ele
Não consegui evitar
Devolvi dois, dos inúmeros beijos
Que um dia ele me deu
Dói só de lembrar
Que um dia, Eu
Já fora dele
E ele nem se quer
Soube me amar.
MUITO POUCO
Me contento com tuas migalhas
Antes isso
Do que nada
Estou faminto de amor.
Devoraria apaixonados
Só pra ter o prazer
De sentir o doce amor
O eteno sabor do fim.
Meu coração pulsa
Errante e sem jeito
Apaixonado por você
E sempre com medo.
Medo de continuar sem comer
De morrer fraco
Sem sentir
O prazer do teu amor.
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