Amor entre Pais e Filhos
O livro Gênio e o Gaollense no País do Genocida é uma obra literária que aborda o adoecimento da humanidade. Revela que em tempo de obscuridade da razão até mesmo os grandes gênios sucumbem ao breu. Eles enlouquecem por não lograrem êxito em persuadir sobre o óbvio.
“Num país ainda em formação, como é o Brasil, a predominância da lógica das empresas transnacionais, na ordenação das atividades econômicas, conduzirá quase necessariamente a tensões inter-regionais, à exacerbação de rivalidades corporativas e à formação de bolsões de miséria, tudo apontando para a inviabilização do país como projeto nacional”
Um país medíocre traz sua hierarquia e disciplina nos papéis legais, enquanto um país desenvolvido os traz nos atos e ações de cada um dos seus cidadãos.
Senhor dos senhores, pai dos pais, soberano sobre todos, mestre dirigente de nossas vidas. Agradecemos mais um dia vencido, pedimos sua proteção para nossos familiares, amigos e toda humanidade. Apaziguai nossos corações, daí-nos forças para enfrentarmos os dissabores. Aparai os enfermos. Receba nossa gratidão por tudo em nome de todos. Seu nome seja louvado hoje e sempre amém.
Vivemos em um país com uma profunda crise ética, mas o pior é que muitos cristãos não querem ficar na contra mão do mundo, e acabam sucumbindo aos distorcidos valores que são impostos.
Quando um País se torna maioritariamente um mercado, a ponto de não existir diferença entre zona rural, urbana ou periurbana, isto significa que a consciência popular está cada vez mais desevoluida.
PINDORAMA CONTRA BRAZIL
Pindorama estava em guerra
Contra um país chamado Brazil
E uma gente vestida em verde
Veio convocar a juventude
Para lutar do lado errado
Aos que não foram, deram um paredão
Uma venda e um pelotão do outro lado
E uma coisa abstrata chamada morte
Mas que talvez não passasse de uma passagem
Para o Campo de Caça Feliz
Aos que foram, deram um fuzil
Prometeram uma medalha e disseram
– Vai, e me traz um índio!
Aquela guerra estava fadada a não terminar nunca
Porque também era a guerra contra os passarinhos
Contra as borboletas, e o que sobrou de ar puro
Para vencê-la, seria preciso matá-los todos
Ou convertê-los à cor cinza
Quanto a mim – este índio civilizado –
Ficarei para sempre no espaço
Intermediário que chamam de limbo
... A floresta, ali não entrarei
A cidade... jamais entrará em mim...
[publicado em Ponto de Vista, vol.10, nª1, 2021]
Dois minutos de nirvana com Davi
(País de Gales, março, 2018)
estou aprendendo a voar
voos internos e calmos
no jardim dos silêncios
brotam respostas transparentes
na sintonia dos seres infinitos
brotam encontros transparentes
Flávia Menegaz
Vamos construir um país de outras oportunidades. Um país onde todos são iguais perante a lei e onde as regras do jogo são honestas e transparentes, e são as mesmas para todos.
Mudar a legislação contra o crime neste país. É a mesma coisa, que políticos corruptos "dar um tiro em seus próprios pés".
O mundo pode até acabar em guerra, mas um país atacar o outro, em pleno século XXI, parece ser um ato imbecil e primitivo. As imagens falam por si mesmas.
Neste país
tornei-me peregrino;
Aqui não paro,
estou de partida.
Vou indo rumo à terra prometida;
Terei descanso
chegando ao destino.
Verdades seja ditas um animal preside o país...
O ser humano é um ser político...
Veja somente polêmicas na política nada é realmente feito ...
Sou insano pois minhas ideias voam ao vento...
Descanso minha indignação sob aquele que comanda um país com a singularidade de um ser sem inteligência...
Pois suas ações são apenas piadas que se dão em meio a loucura do mundo...
Ainda há pessoas que aplaudem...
Telespectadores de uma insanidade infinita...
Achar que ainda está tudo bem...
Tudo está disponível para um novo amanhã...
Se diz que é o melhor... Que é contra a corrupção e fraudes e engodos...
Para que tudo esteja bem...
As pessoas estão morrendo em hospitais...
Minhas ideias não tem noção de sistema de corrupção.
As pessoas continuam a viver e a velar por suas vidas...
O poder aquisitivo está menor mesmo assim continuamos a viver..
Enquanto isso viagens consolam sua alma...
Brigamos na fila do bom prato...
Diminuíram bastante tempo para se ter algo para se comer...
Os remédios estão escassos pois não há verba...
Mas há um carro particular e barco cheio para festejar a glórias de ser chefe de estado...
As responsabilidades são deixada de lado.
O mundo olha com tristeza a guerra na Ucrânia apenas pode ser imparcial...
Olha sofrendo das pessoas com desdenho.
Que chefe de estado é esse...?
E ca estamos
Um final de uma pandemia, que abalou não só um país como um mundo inteiro.
A beira de um retorno à normalidade. Uma guerra avistada.
E a todos aqueles que ousarem infiltrar-se para chegar ao fim da guerra, receberá algo em vezes pior.
Não é só um país, é um mundo todo. O mundo não suporta mais tantas perdas, ou se quer um povo aos prantos de uma dor que sabe se la só, quando vai curar.
Feridas que ficaram sempre marcadas, sem a ideia da dor que aquilo um dia a de causar ao lembrar…
E ca estamos nós, não sabemos se oramos, choramos ou se continuamos. E assim eu adoraria dar um Adeus. Um último Adeus a todos que mesmo em complicados momentos ali estavam. As vezes certas perdas não vem ao a caso. As vezes as perdas servem de consolo, para que valorizamos cada dia mais, um dia após o outro, e que viver todos os dias como se fosse último, fosse uma excelente solução….
Não há razões que justifiquem uma ditadura atacar um país democrático.
Os ditadores nunca têm razão!
Aterrado em Neve e Lama
Diante
Do insólito
O estrambótico
Ouviu
Dizer
De país
Atropelado
Pela
Estupidez
Arrogante
Do
Impensável
Ocupado
Pelas
Tropas
Do
Desatino
Reagiu
Não reagindo
Ignorou
O insensato
Tocou
Sua vida...
Inédito
Impasse
Na
História
