Amor e Amores
" Amor de Outono"
Já tive amores
De todas as maneiras
Amores de Verão...
Quentes, impulsivos
Amores de Primavera...
Doces, romanticos, floridos
Amores de Inverno...
Aconchegantes, mas frios, racionais
Hoje quero um novo amor
Hoje quero um amor
Companheiro, calmo...
Que caminhe ao meu lado
Que contemple ,
O pôr do sol comigo
Que me dê a mão,
Para seguirmos na mesma direção
Que me faça segura,
E não me deixe escapar
Que me faça sentir amada
Que me faça rir
Que me faça chorar
Que me faça acreditar,
Em anjos, novamente
Que me faça duvidar,
Que tudo tem um fim...
Hoje eu quero um amor
De Outono
Quero um amor que
Junte todas as estações
Ou todos os amores...
Autora: Noemia
"Um amor
Dois amores
Três amores…
Amor? Mas, o que é isso?
É comida, é religião, é nome de rua? De cidade?
O que é o amor?
É um sentimento, que embaraça sua mente, faz seu coração palpitar rapidamente.
Entrelaçado em dois corações. Ou só em um. Depende do ponto de vista. Ou do sentimento de cada um."
Deus inventou o Amor e o diabo plagiou. Fuja dos amores, genéricos,piratas,falsificados ou qualquer outra cópia barata.
Só numa multidão de amores
Eles não estavam trocando juras de amor, não andavam de mãos dadas, nem se chamavam por nomes infantis. Não tinha pieguice romântica ali. Mas foi a cena mais doce que eu vi: dois olhares se encontrando. Não só se encontrando: se confortando, se sabendo, se completando. Eu notei que eles eram algo além de amigos, que se desejavam e se protegiam, e foi só pela cumplicidade dos olhos, que deixavam de ser dois e se enlaçavam quatro.
Eu quis então ter um olhar pra mim. Não alguém pra chamar de meu, como diz o clichê, como grita a conveniência, mas um olhar que fosse meu por puro encaixe. Foi um pouco de inveja, talvez. Eu soube naquelas duas pessoas que elas não se sentiam sozinhas ou perdidas. Que mesmo depois de um dia cheio e chato, tinham uma certeza de carinho. E eu quis. Quis algo além da rotina do trabalho e gente fabricada com seus narizes perfeitos e cabelos penteados. Quis algo certo como o frio na barriga e a respiração travada, o coração esquecendo de bater. Quis algo errado que me fizesse bem só por escapar do caminho óbvio de toda noite. Uma espera no fim do dia, sabe? Essa espera. Não a espera de uma vida toda sem saber o que buscar pra ser feliz. Só sair do dia igual pra ter uma noite diferente. E tornar esse diferente comum só porque é bom estar perto.
Todo o amor que eu sufoquei por excesso de razão agora grita, escapa, transborda. Estou só numa multidão de amores, assim como Dylan Thomas, assim como Maysa, assim como milhões de pessoas; assim como a multidão de amores está só, em si. Demonstro minha fragilidade, meu desamparo. Eu não procuro alguém pra pentencer e ter posse, só quero uma fonte segura de amor que não dependa das obrigações, das falas decoradas, dos scripts prontos. Eu sei que eu abri mão de várias oportunidades. Sei que fiz pouco caso do amor que me entregaram de maneira pura e gratuita, só porque eu achava que podia encontrar coisa melhor. Se as pessoas estão sempre indo e vindo, eu só queria alguém minimamente eterno em sua duração, que me fizesse parar de achar normal essa história de perder as pessoas pela vida.
Vou embora querendo alguém que me diga pra ficar. Estou sempre de partida, malas feitas, portas trancadas, chave em punho. No fundo eu quero dizer "Me impede de ir. Fica parado na minha frente e fala que eu tenho lugar por aqui, que não preciso abandonar tudo cada vez que a solidão me derruba. Me ajuda a levar a vida menos a sério, porque é só vida, afinal." E acabo calada, porque não faz sentido dizer tudo isso sem ter pra quem.
Eu não quero viver como se sobrevivesse a cada dia que passo sozinha. Não quero andar como se procurasse meu complemento em cada olhar vago. Eu acho que mereço mais que isso por tudo o que eu sei que posso fazer por alguém. E fico só esperando, na surpresa do dia que eu desencanar de esperar, um par de olhos que me faça ficar sem nenhuma palavra, nada além de dois olhos se enlaçando quatro. Nessa multidão de amores, sozinho é aquele que não espera.
Palavras de um Analfa_poeta
Amores não deveriam morrer
Lembranças sim
A morte do amor
É como a cegueira
A eternidade do amor
É luz para os olhos
Amores não deveriam morrer
Pessoas sim
Se morremos amando e sendo amado
é como se vivêssemos um pouco mais.
Resposta ao Analfa_poeta:
Dúvidas sobre o meu amor
Não sei escrever como os grandes poetas
Li tantos e tantas vezes, que nem o nome guardei
Ficou em mim este misto de alma e sangue
E foi assim que desejei
Escrevo com a alma
Às vezes, sem a rima pedida
Como uma menina que vê uma paisagem
Mas que deseja com traços de linha
Assim o amor se fez em mim
Amo, mas não sei falar
Amo, e fico a esperar
Que o ser amado perceba
Só de ver meu olhar
As vezes somente o amor sincero cura as incertezas de amores passageiros pessoas indecisas e descisoes arrependidas.
não sofras tanto por um amor que partiu
fazer isso é uma atitude vil
amores vem e vão
como o vento agressivo levando um pequeno grão
nem todo luto é eterno
há sempre alternância entre verão e inverno
deixa partir o que não te pertence mais
como um barco que desatraca do cais
assim é o amor, quando parte é uma doce dor
esse é o seu gosto, sorriso e lágrimas no mesmo rosto
uma lembrança, um perfume e uma canção
essa é a forma de lembrar de seu coração
iludido, despedaçado, mas nada que não possa
ser renovado.
temos esse defeito, depois da dor achamos que não tem jeito
até encontrarmos de novo outro alguém que refaça o desfeito.
Eu vivi intensamente todos os prazeres do amor, ao longo destes anos, amores que me consumiram, desgastaram-me e reduziram-me, esqueci que lá na frente iria precisar de um amor. Um amor que eu nunca fiz por onde prende-lo e sim por escapa-lo, aquele amor que preocupa-se quando se está doente, que cuida no hospital, que preocupa-se com o horário dos remédios, que providencia uma alimentação adequada, que vigia o sono pra ver se estamos bem. Por fim só se valoriza quando se perde ou quando se está precisando desse amor...
É que você foi um amor mal resolvido. E amores mal resolvidos atormentam a vida
inteira. Por mais que você esteja feliz. Por mais que você esteja completo. Vai sempre faltar aquele pedacinho de amor que ficou no passado esquecido.
Nos dias de hoje o “amor” se tornou extremamente superficial, amores eternos que duram semanas, amores por conveniência.
Muito facilmente se “ama” uma mulher quando a mesma se encontra num salto 12, com um sorriso no rosto, uma maquiagem bem feita, um cabelo impecável e uma personalidade “sem defeitos” mascarada e temporária, que a maioria tem mania de se passar.
Escolher quem se ama unicamente e exclusivamente por um estereótipo de características almejadas e aparência física é tão superficial quanto colecionar figurinhas num álbum do seu time de futebol preferido: Seu “amor” dura o tempo em que sua paixão durar, depois você se cansa e troca de figurinha, você estará sempre procurando uma figurinha nova para completar o seu álbum e se tornando tão volúvel á ponto de ser comparado com um sabonete de rodoviária sendo passado de mão em mão.
Um relacionamento perfeito não existe, assim como pessoas perfeitas não existem. A capacidade de observarmos as próprias dores e emoções e mantê-las sob controle é cíclica, varia, tem altos e baixos. Por isso, as relações possuem altos e baixos. Quando se ama verdadeiramente, se encara o relacionamento como a construção de um grande edifício, e para que ele seja forte, são necessários alicerces fortes(diálogo, amizade), é necessário estratégias para resolver os problemas(que sempre haverão) com o melhor humor possível, doar-se em compaixão, sem esperar nada em troca.
Amor verdadeiro se escolhe pela química, pelo cheiro da pele, pela forma que essa pessoa te olha ou a forma engraçada que ela olha no espelho quando ninguém está olhando. Pela sensação que se dá quando as peles se encontram, de verdade, é ter a capacidade de enxergar o outro acima da superficialidade. Nossos olhares apressados nos impedem de ver a beleza escondida atrás das imperfeições. A incompreensão e a intolerância endurecem o relacionamento. Qualquer atitude rígida com relação ao comportamento humano dificulta a passagem do carinho e do afeto. O amor pode modificar as pessoas. Torná-las mais sensíveis e humanas. Vemos a pessoa amada como um espelho, admirando as qualidades que, por muitas vezes, gostaríamos de ter em nós mesmos. Ninguém consegue amar se primeiro não se humanizar, colocar-se no lugar do outro e fazer para ele aquilo que gostaríamos que fizessem a nós. O verdadeiro amor só sobrevive onde há compreensão; a condenação é o meio mais fácil de impedir o seu crescimento.
Alimente sua essência de bons pensamentos e evite a superficialidade e efusividade, principalmente quando se trata de vida amorosa.
Sobre amores que acabam:
(...)Mas a dimensão do amor transcede.
O amor sempre vem.
Depois de outro, depois de outro sempre cabe amar.
Amor.
Amores vividos.
Amores sem sentidos.
Amores escondidos são os mais vivido e nunca esquecido.
Amores traído os mais doloridos.
Amores proibidos os que deixa o vazio de não ter sido vivido.
Amores perdidos.
Amores esquecidos.
Em fim o que vale e o que foi sentido porque nunca vai morrer no coração.
A quadra, a sextilha e a oitava sobre o amor dos pais
De todos os amores do mundo
O amor por um filho prevalece
O ser pai, o ser mãe, vai mais fundo
O amor premeditado enaltece
De todas as pessoas do mundo
Os pais são os que mais amam
Se afogam no destrato dos filhos
Se deleitam na malcriação
E ainda assim, os amam
Se entregam a imensidão do coração
E por estarem a amar, brigam
Brigam por tudo e tudo um pouco
E por brigarem, revoltam seus filhos
Revoltosos, contrariam seus pais
Contrariando, se entregam ao ilícito
Encurralados, buscam o apoio dos pais
Apoiados, se sentem amados
Amados, assim são.
SEMPRE AMOR
Amor de mãe é o amor que fica. O amor que permanece mesmo quando os outros amores vão embora. Sobrevive a qualquer adversidade. Não há distância capaz de modificar sua intensidade. É único e insubstituível. É dar sem esperar receber. É ser capaz de dedicar um amor sem interesse por simplesmente sentir-se feliz com a felicidade de alguém. É conseguir abdicar de anseios próprios em favor do desejo alheio. É o amor que envolve carinho sincero, dedicação, paciência, tolerância, preocupação, sacrifício e renúncia. É o sentimento que levamos por toda a nossa vida.
Mães são capazes de devotar o mais profundo dos amores, tão intenso, tão puro e tão sincero. As responsáveis por nos proporcionar, pela primeira vez, a sensação indescritível de nos sentirmos amados. Ajudaram a darmos os primeiros passos. Comemoram nossas conquistas e sofrem com nossas derrotas. Secaram nossas lágrimas e curaram nossas feridas.
Estão presentes, mesmo quando ausentes. Por toda a nossa vida nos protegeram, guiaram e consolaram enquanto a vida insistia em tentar nos derrubar. Através de seus carinhos, conselhos e castigos contribuíram para nossa segurança emocional, nosso bem-estar e nosso desenvolvimento espiritual, ético e intelectual.
Mães são aquelas pessoas que nos atordoavam em todos os invernos – e continuam atordoando – com a frase manjada que adoram falar: – Não se esqueça de levar o casaco. Que nos importunavam com seus interrogatórios intermináveis sobre aonde iríamos, com quem andávamos e a que horas voltaríamos. Que lançavam um turbilhão de chamadas em nossos celulares quando desaparecíamos sem avisar.
São as pessoas que sofreram com a ansiedade e a angustia em diversas madrugadas nos esperando até que voltássemos para casa após uma festa. Que tiveram a coragem de nos dizer não em alguns momentos, por mais cruel e doloroso que fosse para elas. Por vezes, as odiávamos por isso, mas a vida, mais uma vez, mostrou que estavam certas. E fizeram tudo isso com a única finalidade de zelar pela nossa felicidade.
Dedicar apenas um dia para homenageá-las me parece insuficiente. O nosso amor, admiração e agradecimento merecem ser demonstrados todos os dias. Afinal, elas que nos ensinaram a valorizar cada momento na vida.
Por todas essas razões e tantas outras que transcendem meras palavras, dedico essa homenagem a todas as mães. Que estejam por perto ou distantes. Em especial àquela que me deu a vida. Mãe, quem dera um dia ter todas as palavras necessárias para traduzir o quão imenso é o amor que sinto por ti. Mas até que isso seja possível terei que sintetizá-lo no simples, porém muitíssimo verdadeiro: eu te amo!
Em meu horizonte só enxergo você
Tu és o meu amor,és o meu bem querer
A minha vida dedico a ti
Em cada respiração agradeço com um sorriso
Por ter você sempre comigo
Nunca me senti só,pois sempre está comigo
És o meu abrigo,meu motivo pra viver
Em você eu tenho a paz
Que eu sempre quis ter
Eu prefiro a morte do que ti abandonar
É em você que eu me inspiro
Pois assim estou aprendendo a amar
E apenas a ti eu dedico meu amor
Assim e sempre,ti amo meu Senhor!
Chega um momento em nossas vidas em que não existe mais amores ou amizades eternas. É amor até deixar de amar, e amizade até o tempo separar. Os problemas e responsabilidades da vida vão aumentando e passamos a nos preocupar com outras coisas, outros interesses. Passamos a nos preocupar com nós mesmos, deixando essa “fase emocional de lado”. Não por obrigação, e sim por serem coisas previstas no decorrer da vida de todos. Lembra dos conselhos chatos da sua avó? Eles começam fazer sentido depois de um tempo, por mais chata que você achasse aquela velhinha, ela tinha as palavras mais sábias e verdadeiras por ter passado o mesmo que você, ou pior. O tempo mostra que a vida é um texto mal concluído, assim como este que acabei de escrever, passando uma mensagem simples sem uma solução.
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