Amor à Profissão
Verdades
Tem certas verdades que não devem ser ditas pois o conselho que rege minha profissão é a minha consciência !!!!!
O que importa na vida não é um objeto, posição social, profissão, condição física e intelectual, mas a própria vida. Estar vivo é tudo o que importa, mesmo que se movam apenas os olhos e não se tenha nada. O que precisamos ter é apenas a vida.
- Diga-me, menina, o que vai ser quando crescer?
- Desculpe-me mas já cresci e já tenho profissão.
- Você não está entendendo. Estou perguntando o que você vai ser quando crescer - e não que profissão vai seguir.
- Ah sim.
A menina ficou pensativa.
- Eu disse que já cresci. Já tenho vinte e oito anos.
- E eu continuo a querer saber: o que você vai ser quando crescer? O que vai ser quando se vir livre do que as pessoas esperam de você, da obrigação de agradar, da ansiedade de conquistar, da necessidade de provar? O que vai ser, menina, quando entender que estamos todos crescendo o tempo todo, quando perceber que suas escolhas antigas não são preditivas de suas escolhas atuais, quando finalmente aceitar que você está sempre crescendo e pode mudar? O que vai ser, menina, quando se desfizer das convenções, dos tratados implícitos que ninguém assinou, das boas maneiras que vêm sabe Deus de onde? E o que vai ser, menina, quando finalmente entender a grandeza da pergunta que te fiz?
A menina continuou calada
- Diga-me, menina, o que vai ser quando crescer?
A menina sorriu, parecendo entender.
- Vou continuar pensando e, daqui a algum tempo, eu te respondo.
A escolha de um caminho de vida requer muito mais que a opção por uma determinada profissão. Profissão tem a ver com preparação técnica, competência, eficiência produtiva, ganha-pão, função social, status, reconhecimento externo. Tudo isso pressupõe decisão pessoal, realização, chamado interior, paixão, amor e gosto pelo que se faz, ou seja, pressupõe vocação.
Todos os recursos usados para sua formação acadêmica favorecerão sua profissão, aumentando sua capacidade, destreza e habilidades.
As vezes penso que deveria abandonar alguns sonhos, mudar de profissão, mudar de cidade, quem sabe de identidade.
Mas logo meu coração procura razões e força para continuar a lutar.
Vem de dentro uma vontade nova de tentar os sonhos antigos, aqueles que guardei em algum lugar e deixei esquecido.
A vida seguiu batendo de frente com tantos obstáculos que hoje a luta parece até menor quando olho para trás.
Devo ser forte, senão essas lutas não teriam sido vencidas.
Devo ter fé, senão a esperança já teria desaparecido.
E continuarei meu caminho, até que minha missão tenha sido cumprida.
Errando, acertando, mas sempre lutando...
Nas relações humanas, seja qual for a profissão, nunca deverá faltar a verdade, a honestidade, a lealdade e a sinceridade, pois no bom convívio social exige todos esses requisitos.
Senhores jornalistas, se querem o devido respeito para com a sua profissão, comecem a respeitar a opinião do povo e não nos subestimemos, não percebem a clareza de que o PT, dando nome aos bois, dilmalula minusculo e sua tropa, não são mais favoritos para o povo? parem de falar merdas seus vendidos, o povo tem asco desses políticos corruptos, vagabundos, desprezíveis e malditos, estamos enojados dessa velharia podre que se instalou no congresso nacional.
"Se vista sempre adequadamente para o exercício da sua profissão. Raramente você será criticado por se vestir bem."
Se você abraçou uma profissão, seja qual for, dedique-se a ela com todo o amor; se você, contudo, não tiver amor pela sua profissão, escolha aquela mais lhe agrada.
Conheço pessoas cuja profissão resume-se a "concurseiro". Questionadas sobre o porquê de tamanha determinação, a resposta na maioria das vezes é "estabilidade". O que me intriga e ao mesmo tempo enternece é a concepção de estabilidade e a motivação que as levam a ingressar no serviço público; concepções e motivações essas que, via de regra, não incluem o cidadão que deveria se beneficiar de seu ofício - tampouco da qualidade deste serviço. Eis que nos deparamos constantemente com um sem-número de funcionários que não cumprem seus horários, tiram licenças abusivas, não cumprem metas - sequer as estabelecem -, agem com descaso, negligência e desrespeito frente a seus semelhantes (são cidadãos prestando serviços a cidadãos), realizam o trabalho de forma medíocre e, como é endêmico em nosso imaginário, distancializam todos os problemas que afligem a população, delimitando um círculo bem claro do qual todos eles estão excluídos. Não gosto de generalizar, e felizmente conheço pessoas que honram sua profissão, independentemente de qual seja o setor no qual atuem, mas, basicamente, o que sinto é vergonha, tristeza, sinto raiva e sobretudo impotência por saber que essa não é uma realidade que mudará com uma ou outra gestão partidária.
Profissão certa?
Nem todo trabalho é o trabalho dos sonhos, aquele idealizado nos tempos de colégio e universidade, exatamente igual aparecem nos guias de profissão, nos filmes ou seriados. A realidade profissional, para a grande maioria, é de muita luta, alguns momentos de raiva e mais tarefas do que as combinadas no momento da contratação. Cada um pode fazer suas escolhas, decidir até onde quer chegar, mas para quem quer ir longe, o “não”, deve ser uma possibilidade, claro que sempre dentro dos seus princípios. O tal “não” muitas vezes carrega preguiça, má vontade ou mesmo incorpora a insatisfação com a remuneração ou com a posição dentro da empresa. Mas, se quer mudar algo, a mudança deve começar de algum lugar, fazendo algo por você e pelo seu talento e capacidade. Diga “sim” para as oportunidades porque, com o tempo, as portas mais aguardadas se abrem. E assim chega a hora de delegar, a hora de escolher e a hora de decidir o quanto você consegue e quer carregar.
Vestindo no profissional
Cada profissão carrega seus detalhes e suas características. Trabalhar em uma determinada área sem dúvida gera uma certa padronização, uma massificação não apenas na forma de portar, mas também (e principalmente) na forma de vestir. Isso, claro, possui uma certa limitação devido as características do estilo pessoal, mas algumas regrinhas básicas da profissão, ou mesmo algumas necessidades do dia-a-dia exercendo aquela função, geram esse efeito no qual as pessoas de uma mesma área passam a carregar uma identidade visual muito semelhante.
Vale perceber coisas óbvias como o fato de que as pessoas ligadas a profissões de apelo estético possuem, por base, um visual um pouco mais trabalhado, com presença de cores ou texturas, talvez formas interessantes e modelagens inusitadas. Isso vale para arquitetos, designers, publicitários ou artistas de forma geral. Já os advogados ou empresários são mais neutros e clássicos, e tendem a investir em acessórios requintados (de peso) para transmitir a confiança esperada e o certo ar de sucesso profissional que se espera de tal profissional. Por fim, a área da saúde possui como característica chave o uso do branco e de roupas com linhas limpas.
De toda forma, qualquer regra ou padronização pode e deve ser encarada com cuidado, pois agrega riscos ao visual geral. É preciso entender o ato do vestir como uma junção de adequação e escolhas pessoais e cuidar para que hábitos viciados e precipitados do meio não resultem em uma contaminação automática, gerando respostas negativas. Nada mal entender que vestir-se bem é um conceito, claro, mas pode ser um conceito trabalhado de maneira positiva em prol de evoluções pessoais. Assim, se no ambiente de trabalho todos estão se vestindo (e se portando) de forma inadequada, vale cuidar para que esse hábito do meio não se transforme em um hábito seu. Seria como caminhar para trás e, assim, abrir mão de conquistas pessoais.
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