Amo a Mim Mesmo
tenho medo do esquecimento, medo de cair no esquecimento das pessoas, medo de esquecer de mim mesmo, medo de esquecer das pessoas, medo de esquecer oque eu vivi sou livre, mas o custo de esquecer momentos incriveis me assolam, sou um poeta que não sabe escreve e que esquece oque escreve, tenho medo de nunca ser importante e ser esquecido rapidamente.
tenho medo, de esquecer
Há dias aos quais perco-me de mim mesmo e consequentemente o sentido de tudo aquilo que faço e mesmo à esse dia insisto e continuo sempre seguindo em frente ,pois por mais que eu me perca sempre tenho em mente de que minha vida e a dos demais esta sempre à passo e ficar parado não é opção por que para tudo sempre há dias.
Que eu me liberte de mim mesmo e dos meus maus desejos, que eu fique conectado a Ti Senhor todos os dias da minha vida, e que a força do senhor opere em mim para afogar o velho homem.
Se sou meu próprio exemplo, cada gesto é um recado que deixo a mim mesmo. E quando erro, sou eu quem mais sente.
Liberdade de Amar
Hoje, venci a batalha contra mim mesmo,
rompi as correntes do medo e do silêncio.
Cansei de fingir, de esconder, de sufocar
o grito que ecoa em meu peito há tanto tempo.
Eu te amo, Yanet, sem medidas, sem prisões,
te amei no ontem, te amo no agora,
e seguirei te amando, como o vento ama o mar,
como a lua abraça a noite sem demora.
Mas hoje, mais que a ti, amei a mim,
fiz as pazes com meu próprio coração.
Deixei-o livre, sem medo, sem fim,
para amar-te perto, longe, em qualquer estação.
Hoje, quebrei os muros que me cercavam,
soltei as amarras, deixei-me voar.
Não sou refém do que me aprisionava,
sou dono do amor que escolho ofertar.
Eu aceito tudo o que vem para mim, mesmo que seja difícil ou doloroso, porque confio no que Deus preparou para mim.
Não posso desistir. Eu disso a mim mesmo que seria um grande homem e eu nunca quebrou as minhas promessas.
Do alto do meu julgamento, reconheci quem mais julgava: a mim mesmo.
Nesse reconhecimento, percebi o quanto a sutileza do cotidiano me conduz ao esquecimento.
Um esquecimento discreto, mas profundo — que me desvia silenciosamente, levando-me por caminhos que me afastam de mim mesmo.
Assim como o corpo pede movimento,
a memória pede lembrança.
E a lembrança… essa pede vigilância —
para que, ao recordar, eu não esqueça jamais.
Capítulo 25 – Você Já Está Em Mim (A Entrega Sem Toque)
Você sabia que já faz parte de mim, mesmo sem me tocar?
Te imagino lendo isso agora… talvez com um sorriso discreto.
Talvez com o coração acelerado.
E isso já basta.
Porque, no fim, o desejo é só a porta.
Mas é o sentimento que faz a gente querer ficar.
E eu… eu quero ficar.
Em você.
Na tua rotina.
Nos teus domingos preguiçosos.
Nos teus cafés com livros.
Nas tuas noites silenciosas.
Porque eu não vim só pra despertar teu corpo.
Vim pra despertar tua vontade de viver algo verdadeiro.
E esse algo… tem meu nome.
Não procuro correção, procuro diminuição, a mim mesmo. Se a vida, o destino, fala muito, pra quem eu vou falar ?
“Neste sentido, e por entender que aquilo que me proponho a dizer vai além de mim mesmo: do meu coração pretensioso à minha razão raquítica; e, mais ainda, do esforço em traduzir por palavras o que me incomoda e desafia, arrisco-me na tentativa de dizer e de, ao fazê-lo, buscar, pesquisar e encontrar a minha própria palavra. Porém, ao dizer isso, não estou advogando ou afirmando que dizer a própria palavra seja converter-se, necessariamente, em um Adão inaugural, inventor de algo que ainda não foi dito ou visto ou mesmo experimentado, como se houvesse a possibilidade do meu texto ou de algum outro ser de geração espontânea ou cujo desejo de ineditismo pudesse esconder ou negar sua intertextualidade. Desejo simplesmente que minha busca e o meu dizer, que podem confundir-se, contem das minhas dores e ardores; dos meus incômodos e angústias; das minhas dúvidas e do movimento em arriscar-me a dizê-las para poder enfrentá-las.”
Certos contos de fadas não são ruins. Contei um pra mim mesmo todo o verão.
Quando eu não me conhecia eu culpava a mim mesmo pelo erro do outro.
Quando eu não me conhecia a minha beleza era resumida pelo olhar do outro.
Quando eu não conhecia o amor próprio era limitada ao amor do outro.
A vida é cheia de surpresas, o importante é ser fiel a mim mesmo. Não devo mudar a nem me prejudicar para agradar aos outros.
A felicidade surge em aceitar o que cada um tem de bom, sem a necessidade moldar o outro.
Mudança só devem acontecer em benefício do nosso próprio bem-estar. Mudar para agradar alguém seria suicídio a minha própria existência!
A verdade é que não consigo carregar ninguém nas minhas memórias, nem a mim mesmo, quanto mais você. Mas isso não significa que não te amo. Significa que me apaixono por você todos os dias e que, na intensidade e profundeza do teu olhar, me refaço no amor que em ti vem me ancorar.
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