Amigos da Escola
tens uma salva de prata
onde poes os alfinetes
Chega me ai uma escola
que eu esqueci de lavar os dentes
Despedida.
- Vamos filha ou irá se atrasar para seu primeiro dia de aula na escola nova.
Bom,essa gritando é a Jean,minha mãe.
- Já vou mãe!
Estou tão ansiosa ,é meu primeiro dia de aula desde as férias,é claro.Mas não estou ansiosa porque é meu primeiro dia de aula,e sim por causa da escola.Meus avôs, bisa avôs e meus pais estudaram lá,pena que alguns não estejam mais com agente.É só são eu e minha mãe. O meu pai morreu em um acidente de carro,quando eu ainda era um bebê.Foi muito duro para mim e minha mãe.
Então,Dizem que é fantástico em Nova Era ,existe de tudo um pouco lá,principalmente pessoas da minha mesma espécie.
Em quanto arrumava minha mala vi a foto em cima da mesa do meu quarto que eu e Louise#11;minha melhor amiga tiramos ontem no shopping.
Pensando nela cadê ela que não chega em? Disse que iria se despedir de mim,eu acho que teve algum imprevisto ,acho que ela não vem,hum.
Peguei a foto sobre a mesa e guardei na mala rapidamente.
- Madelleny!!Vai se atrasar.Gritou a minha mãe.
-Já estou indo!
Desci as escadas rapidamente sem nem olhar para trás.Abri a porta,e lá estava a minha mãe.Mim esperando na frente de fora do carro. – Até que fim em?Guardo minha mala e entro no carro.
- Madelleny,Madelleny!!Espere.
Me viro e vejo Louise correndo igual a uma doida,pingando de suor na testa,molhando seu lindo cabelo louro de suor.A casa dela é meio longe para cá.
Sai do carro e fui ao seu encontro para lhe abraçar,tão magrinha,eu mim sentia um monstro ao seu lado,mas ainda sim do meu mesmo tamanho.
- Louise! Eu disse, - Louise disse minha mãe. – Como está Angeline?- Muito bem!! Disse Louise. Obrigada por perguntar! – Nada.
Louise se virou para mim.
- O que estava achando?Que eu iria deixar você parti sem se despedir de mim? – Não mesmo!
- Amiga,nem acredito que só vou lhe ver nas férias.- É tempo demais.Disse Louise.
- Eu achava que você não viria..
Eu estou com a Louise desde pequena quando nossas mãe se conheceram em um supermercado!Dá para acreditar?Logo a mãe dela virou minha babá quando pequena,e levava a Louise para brincar comigo.Assim somos amigas até hoje.
Olhando para meus olhos ela disse : - Eu estou aqui!! É isso o que importa amiga!
- Não esqueça de mim viu?Disse ela.
- É impossível esquecer de você.
- Acho bom.
- Madelleny! Falou Louise. – Quero que leve isto com você...Para se lembrar de mim,e..Lembrar que sou sua melhor amiga.
- A primeira! Eu disse.
- A primeira! Ela disse.
Mim deu um ultimo abraço e disse: -Até as férias!
- Até,amiga.
- Demos uma de riso,e eu entrei no carro sem dar as costas a ela!!
A Louise sabia tudo sobre mim, principalmente que eu era uma feiticeira.É isso é meio novo para mim.Tudo começou quando completei treze anos,bom eu já sabia que isso iria acontecer querendo ou não...Os meus avôs eram feiticeiros,meu pai,minha mãe é uma,ela mim contava como iria ser,cresci sabendo de toda á verdade,que existem outros por aí como:Fadas,bruxos(o),vampiros(a),lobisomens,duendes,ogros,anã,opor aí você tira uma idéia.
- Estamos quase lá! Disse minha mãe.
- ok mãe.
- Chegamos! Disse minha mãe.
Eu estava tentando retirar minha mala do carro,já tinha esquecido de como estava pesada.
Nós estávamos no Grand Central Terminal,em Nova York,eu cresci aqui!
- Venha.Disse minha mãe.
Na espera do elevador ela mim parou e disse: - Filha,se comporte e.. – Mãe!!eu já sei ‘qualquer coisa é só mim ligar’
- É isso mesmo,ligue sempre que puder.
- Eu vou,mãe..
- E outra coisa! – O que?Perguntei.
- Eu amo você,vou sentir muitas saudades.
- Eu também mãe.
Ela começou a beijar meu rosto,mim fazendo pagar um mico daqueles, de mãe.Quem nunca pagou um desses.
- Mas.. Mãe por que a senhora está se despedindo de mim antes de nem entrarmos no elevado?
- Vera! Fiquei sem entender,a minha mãe estava se despedindo de mim sem nem se quer entrarmos no elevador.
- Hum.. Plin – Eu acho que o elevador chegou.Ela me abraçou e falou : - Boa sorte!
- Mas...mas,mãe! Falei quando ela mim emperrava para dentro.
- Você não vai entrar? - Não queria!Seu passaporte está no bolso da calça,amostre ele para o cabineiro.
- A deus,queria.
- A deus mamãe.
A porta do elevador se fechou.
Será que o cabineiro era um de nós?Por que,que eu mostraria meu passa porte para um ser normal? Um cabineiro?
Hum.. – Desce mocinha? Há..sim.Como ele sabia que eu iria descer se já estávamos no Térreo?
O elevador desceu muito rápido,devia esta a mais de uns 290KM/H..Eu não sabia mais onde segurar.
plin,- chagamos! Ele agia como se o elevados não estivesse a mais de 290KM/H.
O fitei com os olhos.
- Como consegue? Perguntei.
- Anos de trabalho.
- hum..- Há,ok.Eu não sabia o que falar.
A porta do elevador se abril.
- Eu já...Estou indo.
O olho dele ficou laranja,e piscou para mim.
- Até..,a próxima..Ha..como se chama?
- Madelleny.
- Adeus,Madelleny.
- Há...Ta bom,a deus.
2. NOVA ERA
Hum..da próxima vez eu venho de jegue,de avestruz,até de disco voador,nesse elevador..Mais nunca!
Só quando saí do elevador,foi que avistei que estava em Nova Era.
Em uma estação em Nova Era,as pessoas eram bizarras,fadas,bruxos, anão.Um anão passou do meu lado.Não era uma simples estação,não. Era uma estação de elevadores. ‘Bem vindo a Nova Era’ O centro da terra.
Isso é perfeito,eu nunca imaginei,que seria assim.Pessoas com três olhos,verdes,muito brancas de olhos vermelhos.
- Vamos filinhas Uma mulher fada eu acho,ela parecia uma princesa com asas,e suas filhas também,eram três,tão lindas.
Eu,não entendo por que minha mãe só me mandou para esse lugar agora,e não antes,é perfeito.Acho que é por que os poderes de bruxas demoram para se desenvolver,já se passarão dois anos desde quando ganhei metade dos meus poderes quando tinha treze anos,hoje tenho quinze anos.
- Passa portes aqui, - Passa portes,para High School Era!
Eu acho que é esse o elevador.
Eram tanta gente naquele lugar,gente de tudo que tipo,e os elevadores eram transparente,eram muitos,era engraçado eles sugavam as pessoas
e do nada elas sumiam,no passe de magia.
Entrei na fila para o elevador,fila curta,não tão grande!
Eu não percebera o garoto atrás de mim.
- Oi.Ele falou
ele era bonito um pouco mais alto que eu branquinho com cabelo preto escorrido com meio grande,com uma franja a testa mais o menos corpo normal.
- Oi! Eu disse
- Você é nova aqui sim?
Por um momento me distrai olhando a roupa de escola que ele usava,um
Estudei em escola pública, morei na periferia, trabalho desde a adolescência e hoje tenho uma remuneração de cinco dígitos. Vou revelar a fórmula mágica: ESTUDAR SEMPRE!
A escola da vida é democrática; nela a posição pouco importa: um dia somos mestres e no outro aprendizes.
Escola de Todos
Nas salas de aula, cores e vozes,
Crianças de todos os cantos e escolhas,
Com sonhos iguais, distintos desejos,
Unidas no aprendizado, sem entrelinhas ou folhas.
Lápis e livros, em mãos pequeninas,
Aprendem sobre o mundo, suas linhas e sinais,
Em cada rosto, uma história se alinha,
Diferentes trajetórias, iguais ideais.
Na escola inclusiva, não há barreiras,
Cada aluno é um universo a explorar,
Diferenças não são mais fronteiras,
São pontes para juntos caminhar.
Professores, como faróis, guiam,
Neste mar de conhecimento e emoção,
Respeitando cada mente que se abriga,
Cultivando a igualdade em cada coração.
Nas brincadeiras e nos estudos, aprendizado,
Que vai além do alfabeto e dos números,
A lição mais preciosa, com amor legado,
É a da inclusão, que une todos os rumos.
Neste espaço de aprender e ser,
Cada criança é uma estrela a brilhar,
Na escola da vida, o saber
É que todos temos nosso lugar.
Era uma vez, em uma pequena cidade rodeada por colinas verdejantes, uma escola que se destacava não por sua arquitetura imponente, mas pelo brilho que emanava de dentro dela. Lá, a educação não era apenas uma transferência de conhecimento, mas uma jornada mágica de descobertas e conexões humanas.
O diretor, Sr. Oliveira, acreditava que cada criança era um universo único, repleto de estrelas ainda a brilhar. Ele incentivava os professores a não só ensinarem matemática ou história, mas a contarem as histórias por trás dos números, a música nas palavras, a arte nas ciências e a poesia nas geografias.
Naquela escola, os corredores eram galerias de arte, onde desenhos e projetos de ciências eram expostos com orgulho. As salas de aula eram laboratórios de sonhos, onde cada pergunta era celebrada como um passo em direção ao desconhecido. E o pátio, ah, o pátio! Era um palco de risadas e aprendizados, onde o recreio se misturava com lições de vida.
Certa vez, um novo aluno, Lucas, chegou à escola. Tímido e desconfiado, ele carregava nas costas não só sua mochila, mas o peso de experiências passadas em escolas menos acolhedoras. No início, Lucas se mantinha isolado, observando à distância. Mas, aos poucos, a magia daquele lugar começou a tocar seu coração.
Foi na aula de ciências, quando a professora Ana transformou uma simples experiência de vulcão em uma aventura pelas placas tectônicas, que Lucas sentiu o primeiro faísca de curiosidade. Em seguida, na aula de artes, ele descobriu que suas mãos, que tanto tremiam, podiam criar beleza. E nas aulas de educação física, ele aprendeu que cada queda era apenas um convite para se levantar com mais força.
Com o passar do tempo, Lucas não só se abriu para o aprendizado, mas também para as amizades. Ele descobriu que cada colega tinha sua própria história, seus próprios medos e sonhos, e que juntos, eles poderiam aprender muito mais.
No final do ano, quando a escola realizou sua tradicional feira de ciências, Lucas apresentou um projeto sobre as estrelas. Ele explicou, com os olhos brilhando, que cada estrela no céu era como um aluno naquela escola, única e cheia de potencial. E que, assim como as estrelas formam constelações, juntos, eles formavam uma comunidade de aprendizado e apoio.
A pequena escola na cidade rodeada por colinas continuou a brilhar, não só pelas luzes em suas janelas, mas pelo calor humano e pela paixão pelo conhecimento que habitava em cada coração ali dentro. E assim, dia após dia, a educação naquela escola não era apenas sobre ensinar, mas sobre tocar vidas e construir um futuro mais brilhante para cada pequena estrela que por lá passava.
Para todo aquele que se posiciona como aprendiz na escola da vida, independentemente da situação e do contexto, todo momento é passível de aprendizado.
Na moderna joalheria brasileira, da escola da arte-jóia de Caio Mourão os artistas usam a prata e o cobre, e preferencialmente gemas in natura, com pouca lapidação. O valor da obra não está nos materiais nobres e sim na confecção da genialidade da criação.
No mundo em que vivemos: A escola brigando com a internet, disputando a atenção do aluno. Quem vai ganhar? Conclusão, se não se pode com o inimigo, una-se a ele. Lembrando que a cobra de Moisés engoliu, as cobras dos mágicos do Faraó. Cifa.
O papel social da escola
O papel social da escola é multifacetado e central na formação do indivíduo e da sociedade. Primariamente, a escola atua como um espaço de educação formal, oferecendo conhecimentos fundamentais em diversas áreas, como matemática, ciências, literatura e história, que são essenciais para o desenvolvimento cognitivo e cultural dos estudantes. Além disso, as escolas promovem o desenvolvimento de habilidades críticas e analíticas, preparando os alunos para enfrentar desafios complexos e para se tornarem cidadãos informados e responsáveis. O ambiente escolar também é um espaço para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, como cooperação, resolução de conflitos e empatia, que são cruciais para a formação de indivíduos equilibrados e capazes de contribuir positivamente para a sociedade.
Além do aspecto educacional, a escola desempenha um papel vital como uma instituição socializadora. Ela introduz os jovens em estruturas e normas sociais, promovendo a integração social e a inclusão em diversos contextos culturais e socioeconômicos. Esse papel é especialmente importante em sociedades diversificadas, onde a escola pode funcionar como um ponto de encontro para diferentes grupos, promovendo a compreensão e o respeito mútuo. As escolas também são fundamentais na promoção da igualdade de oportunidades, oferecendo um caminho para a mobilidade social e ajudando a mitigar disparidades sociais e econômicas. Em última análise, a escola é uma instituição que reflete e ao mesmo tempo molda a sociedade, desempenhando um papel crucial na transmissão de valores, na construção da identidade coletiva e na preparação dos jovens para os desafios do futuro.
SIGNIFICANTES DA ESCOLA
No palco efervescente da sociedade, a escola emerge como uma miríade de significantes, entrelaçando-se com os fios invisíveis que tecem a trama social. É nesse contexto intricado que a instituição educacional se revela como um epicentro de reflexões e construções simbólicas, onde os códigos da cultura e do saber se entrelaçam em uma dança sutil, moldando os alicerces do conhecimento.
A escola, mais do que uma estrutura arquitetônica, é um microcosmo de significados que reverberam nas entranhas da sociedade. Cada sala de aula torna-se um palco onde os atores, jovens mentes ávidas por compreender o mundo, ensaiam os primeiros passos na dança do aprendizado. Os significantes da escola, permeados pelo zeitgeist da época, refletem as aspirações, os valores e os anseios da comunidade que a nutre.
No tecido social, a escola é a tessitura que entrelaça diferentes fios de identidade e pertencimento. É o espaço onde a diversidade de vozes encontra eco, onde as experiências individuais convergem para criar um mosaico coletivo. Os significantes da escola ressoam com a polifonia da sociedade, ecoando não apenas a gramática formal do saber, mas também as nuances mais sutis da cultura que a permeia.
Ao explorar os significantes da escola, deparamo-nos com a dualidade intrínseca que a caracteriza. É ao mesmo tempo um templo do conhecimento, onde os dogmas do saber são venerados, e uma arena onde as mentes inquietas desafiam as fronteiras estabelecidas, questionando e reinventando os paradigmas que alicerçam a educação.
Nesse contexto, os corredores da escola se tornam corredores do pensamento, onde ideias brotam como flores intelectuais, desabrochando sob a luz do diálogo e da interação. Os significantes, como notas musicais em uma partitura, compõem a sinfonia da educação, harmonizando a busca pelo saber com a complexidade da experiência humana.
Contudo, não podemos ignorar as sombras que também se insinuam nos cantos da sala de aula. Os significantes da escola, muitas vezes, refletem as desigualdades presentes na sociedade que a abriga. É imperativo que a reflexão sobre esses significados não se restrinja apenas aos aspectos luminosos, mas se estenda à conscientização das disparidades, buscando uma educação que seja verdadeiramente inclusiva e transformadora.
Assim, os significantes da escola se desdobram como páginas de um livro em constante reescrita, onde o diálogo entre o passado e o presente molda o futuro. Cabe a nós, como agentes desse enredo, desvendar os códigos que permeiam essa instituição, para que, na cadência da educação, possamos criar uma melodia que ressoe com a justiça, a igualdade e a sabedoria.
Escola e seu caos.
O tempo passa
O tempo para
O som se apaga e não ouço nada.
?
Que horas são
Foi tudo em vão
Um momento
Um sentimento
Não passa de uma ilusão.
“Há vários motivos para a criação do movimento mundial, chamado **1a Escola do Pensamento Fora do Padrão**, de reflexão sobre o universo da Pessoa Fora do Padrão de todos os níveis e condições físicas, intelectuais, culturais, etárias e econômicas; que sofre o estigma da DESIMPORTÂNCIA SOCIAL e o PRESSUPOSTO DA INADEQUAÇÃO.
A lista de motivos é enorme, mas os principais são: ter um filho autista de 24 anos, sendo que um ano antes do seu nascimento, a minha mãe tornou-se cadeirante, por causa de um AVC, assim permanecendo por 12 anos; cuidada pelo meu pai, que se tornou alcoólatra, graças ao impacto da entrada deficiência na nossa vida. Mas, os três principais motivos que fazem a força da minha caminhada são os seguintes: é muito triste ver uma criança com deficiência chorando; é mais triste ainda ver uma mãe de criança com deficiência chorando. Agora, eu assistia a minha mãe, cadeirante, chorando, e não podia fazer nada. Ela sofreu todo tipo de injustiça do Destino no fim da vida. Hoje posso fazer algo por outras mães e farei tudo o que puder.
Prof. Guto Maia, fundador da 1ª Escola do Pensamento Fora do Padrão – Ensino por Outro Caminho, apresenta os motivos pelos quais propôs a 1a Conferência Brasil-Angola/Os Novos Rumos da Docência para o Ensino Adaptado.
Escola da vida
A vida é como uma escola sem professores, onde precisamos aprender por tentativas e erros.
Esses erros difíceis nos levam a caminhos que nos ajudam a acertar.
É preciso reconhecer que o fracasso é parte essencial do aprendizado, e que é possível tirar lições desses desafios.
Assim, devemos aceitar, aprender e crescer com os erros que cometemos ao longo das nossas vidas.
É importante lembrar que erros não são simplesmente o resultado de escolhas ruins, mas sim oportunidades únicas de conhecer, crescer e com o tempo acertar.
A vida é uma escola que nos ensina muitas lições. Uma delas é que o tempo não apaga as nossas feridas, mas nos ajuda a compreender melhor os motivos e as consequências de cada situação. A dor não desaparece, mas aprendemos a lidar com ela de forma mais madura e equilibrada.
Essa manhã eu faltei no café.
Como quem falta a escola, trabalho ou um compromisso do dia.
Falta é o que mais tenho feito, aos outros um pouco menos que a mim mesmo.
As vezes me sinto fino, apagado, desaparecendo aos poucos como a fumaça de um cigarro.
Queria dizer como estou bem, como o sol na janela constantemente me alegra, como as coisas dolorosas não me afetam.
Mas sigo infelizmente muito fiel a verdade, que não me permite compactuar com tantos absurdos.
Escrevo porque quero muito, na quantidade. Escrevo porque quero tanto, na necessidade.
Para que minha existência nunca falte.
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