Amiga te Conhecer foi um Prazer
Tempo ao Tempo.
Batalhas.
Nas batalhas da vida, o otimista pode ser um vencedor, o comedido também, mas o pessimista...pouco provável.
Os desafios diários exigem coragem prudente...não é simples ou fácil, mas é a realidade.
.
um sábio filósofo chamado Platão uma vez disse: "De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais difícil de domar". Mas, acredito eu, que ele esteja errado, o homem adulto é muito mais difícil de domar.
A melhor cidade desse mundo
Tem um nome embaraçado
Dadivada por dois rios
Nossos vizinhos de lado
Bem verdade seja dita
A paisagem já foi mais bonita
E os rios mais preservados.
A melhor cidade desse mundo
Não é melhor por perfeição
Tá bem longe disso
Falta saúde, falta educação,
Tem é muito politiqueiro
Bem pouco político verdadeiro
mas é nossa Princesa do Sertão.
A melhor cidade desse mundo
Tem um povo muito vivido
Tem roda de conversa à noite
Tem feirinha com seu atrativo
A água do rio corda gelada
A cadeira na porta da calçada
A família e as brincadeiras de amigos.
A melhor cidade desse mundo
ensinou-me a respeitar a natureza
jogar pião, peteca e bola na rua
Sem ter mania de grandeza
Coisas de cidade do interior
Mas que levo com muito amor
Pois minha raiz é minha riqueza.
A melhor cidade desse mundo
Nos traz mais proximidade
Não tem tecnologia avançada
Mas tem gente de verdade
Que conversa e escuta
Sem modernidade fajuta
Morar nela é felicidade.
A melhor cidade desse mundo
É a que cada um gosta de morar
A minha escolha é Barra do Corda
Se me perco, encontro-me lá
A vida vai passando depressa
Quando me distancio ouço: regressa!
Você sabe que aqui é seu lugar.
📖 A Parábola do Pai, do Filho e a Ponte
Em uma pequena vila, havia um pai que amava profundamente seu filho. Desde pequeno, o menino nunca precisou enfrentar dificuldades—se tropeçava, o pai corria para segurá-lo; se errava, o pai corrigia antes que percebesse; se algo lhe incomodava, o pai resolvia de imediato.
Um dia, ao chegarem à beira de um rio, o filho encontrou uma ponte quebrada. Olhou para o pai e disse:
— Pai, conserte a ponte para que eu possa atravessar.
O pai, que sempre o protegeu, respirou fundo e respondeu:
— Filho, hoje não consertarei por você. Mas vou lhe ensinar como fazer.
O menino se irritou:
— Mas eu nunca fiz isso antes! E se eu errar? E se demorar?
O pai sorriu:
— Justamente por isso você precisa tentar. Eu sempre estive aqui para proteger você, mas agora é hora de aprender a construir seu próprio caminho.
Com relutância, o filho começou. Tentou, errou, aprendeu. A cada pedra colocada, seu medo diminuía. E quando finalmente terminou, olhou para trás e viu seu pai sorrindo.
— Agora você sabe como atravessar qualquer rio — disse o pai.
Muitos pais acreditam que amor é evitar qualquer dificuldade para os filhos, mas esquecem que, sem desafios, eles nunca aprenderão a construir suas próprias pontes.
💡 Proteger é importante, mas ensinar a superar é essencial.
#Educação #Autonomia #Crescimento #EnsinoParaAVida #Superação
📖 A Parábola do Barco no Porto
Havia um homem que possuía um pequeno barco e um filho a quem amava mais que tudo. Desde pequeno, o menino cresceu admirando o mar, mas o pai, temendo os perigos das águas, nunca o deixou navegar sozinho.
Toda vez que o filho pedia para remar, o pai respondia:
— O mar é traiçoeiro, meu filho. Eu faço isso por você.
O tempo passou, e o menino cresceu, mas o pai continuava segurando os remos. Consertava qualquer problema antes que o filho percebesse, mantinha o barco sempre no porto seguro.
Até que um dia, o pai adoeceu e não pôde mais remar. O filho, agora um jovem, olhou para o mar e percebeu que, apesar de sempre ter estado ali, não sabia como conduzir o barco.
— Pai, o que eu faço agora?
O pai, com lágrimas nos olhos, respondeu:
— Meu filho, eu quis tanto protegê-lo que esqueci de ensiná-lo. Agora vejo que mais perigoso do que enfrentar o mar é não saber navegar.
Aos poucos, o jovem pegou os remos. No início, foi difícil. O vento era forte, as ondas pareciam grandes demais. Mas ele persistiu. Descobriu que o barco era resistente, que seus braços eram fortes, e que Deus guiava sua jornada.
E então, finalmente, aprendeu a velejar.
Pais, proteger é um ato de amor, mas educar para a vida é um ato ainda maior. Se segurarmos sempre os remos por nossos filhos, o dia em que precisarem navegar sozinhos, não saberão como.
💡 Prepare seus filhos para o mar da vida. Ensine-os a remar antes que precisem enfrentar a tempestade sem você.
#PaisQueEducam #Deus #Autonomia #Educação #Crescimento #Respeito #Superação
A pior cegueira é
quando você se vê
pelo olhar do outro.
O olhar do outro é por
um momento apenas.
O seu olhar em você
é por todo tempo.
Muitos lhe vêem agora,
mas não lhe viram antes.
O seu olhar viu os caminhos
por onde você andou
e como até aqui chegou.
"Um amor ardente, que seja avassalador e ao mesmo tempo aconchegante. Será sonho? Ou se tem um vislumbre apenas momentaneamente na intensidade da paixão."
E assim vivemos.. e em algum dia morreremos, é um "ciclo"
Não se deixem levar pelo medo,
É uma lei da natureza, façam algo que realmente importa à vocês e se puderem façam o bem aos outros.
Não temos muito tempo aqui, enquanto uma estrela vive se passam milhares de gerações..
Vivam o melhor da vida sem precisar fazer mal à alguém e sem precisar tirar nada de outrem, simplesmente vivam
E escrevam uma grande história nas linhas de seus caminhos.
Eu me perco em seu olhar, o teu sorriso me faz delirar, a tua voz faz-me acalmar, você é um anjo enviado de Deus para as minhas dores aliviar.
Vida e Encanto
A vida é um sopro divino...
Há tempos de sombra, de luz e cor,
Dias de espera, silêncio e destino,
E outros de riso, ternura e calor.
Mas há também dias de puro encanto,
Em que o coração floresce em canção,
Onde o tempo, lá fora, é apenas um manto,
E dentro de nós pulsa a gratidão.
Pois viver é dançar entre o sol e a chuva,
E amar é o brilho que tudo reluz.
SimoneCruvinel
"A Chuva que Trouxe Você"
O Rio de Janeiro acordou coberto por um véu de nuvens cinzentas. A chuva fina, persistente, descia sem pressa, transformando as calçadas em espelhos que refletiam os contornos da cidade. Era um dia que parecia pedir café quente, janelas embaçadas e histórias para contar. Foi assim, entre pingos e esquivas, que Clara e Mateus se encontraram — ou reencontraram — na esquina da Rua do Ouvidor, no Centro.
Clara, de guarda-chuva vermelho desbotado e tênis encharcados, corria para escapar do aguaceiro quando tropeçou em uma poça. A bolsa escorregou de seu ombro, derramando livros e um caderno de esboços no asfalto. Antes que pudesse se lamentar, uma mão firme apareceu em seu campo de visão.
— Deixa eu ajudar — disse o dono da mão, um rapaz de cabelos cacheados e óculos respingados de chuva. Ele usava um casaco azul-claro, já manchado pela umidade, e um sorriso que parecia desafiar o tempo ruim.
Ela o reconheceu na hora. Mateus. Aquele colega de faculdade que sempre sentava no fundo da sala, desenhando nos cantos das folhas durante as aulas. Nunca haviam trocado mais que um "bom dia" tímido.
— Você... faz Arquitetura, né? — perguntou Clara, recolhendo um livro sobre Gaudí que ele entregou.
— E você desenha melhor do que qualquer um do curso — respondeu ele, apontando para o caderno aberto no chão, onde um esboço do Bondinho de Santa Teresa dominava a página.
A chuva insistia, mas eles pararam no meio da calçada, rindo da situação. Mateus sugeriu um café ali perto, no Largo das Artes, e ela aceitou antes mesmo que ele oferecesse dividir o guarda-chuva.
O lugar era pequeno, cheio de mesas de madeira riscada e o cheiro do expresso fresco. Enquanto secavam as mangas, a conversa fluiu como a água escorrendo pelas vidraças. Descobriram que ambos tinham o hábito de caminhar pela cidade nos dias chuvosos, colecionando detalhes invisíveis sob o sol: grafites escondidos em becos, o brilho das pedras portuguesas molhadas, o silêncio incomum da Praça XV.
— Acho que te vi uma vez desenhando no VLT — confessou Clara.
— Era eu! — ele riu, surpreso. — Você passou correndo com um casaco amarelo. Até tentei te chamar, mas o bonde fechou a porta.
O tempo lá fora parecia ter parado, assim como o relógio dentro do café. Quando perceberam, já era tarde, e a chuva diminuíra para um mormaço. Mateus acompanhou Clara até o ponto de ônibus, sob o guarda-chuva agora compartilhado sem cerimônia.
— A gente podia... fazer isso de novo — ele sugeriu, as pontas dos dedos roçando os dela ao devolver o caderno.
— Ficar encharcado e perder o ônibus? — ela brincou, mas seus olhos não disfarçavam a esperança.
— Não. Descobrir o Rio devagar, como se fosse a primeira vez.
Quando o ônibus chegou, Clara subiu os degraus sem saber se o calor no rosto vinha do café ou do aperto de mão prolongado que deixaram para trás. Na janela, viu Mateus acenando, até que a neblina e o trânsito o levaram para fora de sua vista.
Naquela noite, enquanto a cidade secava sob um céu estrelado, Clara abriu o caderno. Na última página, um desenho novo: ela, de guarda-chuva vermelho, sorrindo sob a chuva do Rio. E no canto, um número de telefone e uma frase: "Amanhã promete sol. Mas podemos torcer por outra tempestade."
Reanimei sem querer (e agora, faz o quê?)
Lendo um poema antigo,
olha só no que deu...
Reacendi uma chama,
que nem sabia que era meu!
Vi sua foto outro dia,
deu até um arrepio...
Tá mais linda que antes,
e eu aqui... meio vazio.
Ôôôô, e agora, faz o quê?
Se meu coração danado só pensa em você?
Ôôôô, o tempo foi, mas não levou...
Aquele moleque bobo que te amou!
Me diz, ainda dá risada
do jeito que eu falava?
Ainda vira o rosto
quando alguém te elogiava?
Se eu te puxasse pra dança,
será que ia lembrar?
Ou será que dois passos
já iam te tropeçar?
Ôôôô, e agora, faz o quê?
Se meu coração danado só pensa em você?
Ôôôô, o tempo foi, mas não levou...
Aquele moleque bobo que te amou!
Se quiser me chamar,
tô por aqui, sem pressa...
Mas se for me chamar,
chama logo... antes que eu peça!
O Paradoxo do Amor
O amor é um labirinto sem fim,
Onde buscamos o sentido do ser,
Em cada olhar, uma pergunta sem resposta,
Em cada toque, o mistério de viver.
É como o vento que não se vê,
Mas que toca e molda a nossa alma,
Não se define, mas se sente,
Em silêncio, sua essência nos acalma.
Ele é o fogo que arde sem queimar,
A luz que nos guia no escuro,
É o eterno paradoxo, a verdade velada,
Que encontra no efêmero seu mais puro.
O amor não é posse, mas entrega,
Não é finito, mas infinito,
É a consciência do outro dentro de nós,
É o encontro do finito com o infinito.
Talvez seja a pergunta sem resposta,
O eterno questionamento da existência,
Mas quem sabe, seja a própria resposta,
A chave para a nossa transcendência.
Fazer o bem as vezes pode ser dolorido, mas pra quem faz com amor, vale a pena sofrer por um sorriso.
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