Amiga te Conhecer foi um Prazer
O mundo fora de mim, de algum modo, também está presente em mim, percebido a partir de um certo ponto de vista no tempo. Caso contrário, seria uma visão puramente objetivista, como se tudo estivesse pronto e acabado, ou uma ideia, fechada num sujeito, desligada da realidade.
Você acredita em Papai-Noel?
Ontem, um amigo, pela mais da milionésima vez, me questionou: 'Ro, como você pode dizer que a vida tem sentido neste mundo tão sem sentido?'
Porque sim... respondi. "Porque sim não é resposta'... ouvi.
Sim, sim... eu sei que não é resposta... mas acho que esgotei todos os meus argumentos e resolvi não procurar mais algum sobre o qual ainda não havia me apoiado. Na boa... às vezes o silêncio é o melhor que se tem a dizer.
Mas, como não me aguento... lá vai o que eu não falei, mas pensei rsrsr
O mundo tem sentido... tem sim. Por mais que para algumas pessoas não faça sentido nenhum - e eu entendo, porque houve eras em que pra mim também nada fazia sentido - o mundo faz todo o sentido do mundo. Estou certa produção!? Estou sim.
Olha só... se pra você faz sentido, não há necessidade de nenhuma explicação, concorda?
Agora, se pra você não faz sentido nenhum, nenhuma explicação é possível... parafraseando Inácio do Loyola... que alguns chamam de santo - um dia quero escrever sobre essa palavrinha aí... tradução da palavra hebraica “kadosh”.
Bem, meu bem, meu mal... ou você está no grupo dos crentes - just como me -, ou no grupo dos descrentes - como my friend.
Sabe o que é triste!? Não é estar no grupo dos descrentes, não... o triste é, apesar de ter ouvido falar que faz sentido um milhão setecentas e trinta e três vezes... continuar sem acreditar.
Mais uma coisinha pra você que ainda duvida... se duvida é porque pode ser que faça sentido, ou não? Ou você duvida que existe Papai-Noel!? Não... não duvida... você tem certeza de que não existe... então
"Seja um semeador do bem no coração das pessoas. Plante as sementes da paz, da unidade, da humildade, da esperança e da fé em Deus ".
Um linguista escuta e lê tudo ao seu redor, atentamente, observando os diversos falares que formam um país tão vasto, como e o Brasil.
QUISERA SER DIFERENTE
Cá a imaginar um soneto diferente
Leve como a inspiração no abstrato
Pode ser engalanado ou com recato
Porém, com sentimento incipiente
Que suas rimas transborde o prato
Da inspiração e, no amor suficiente
Com quimera radiante e presente
Onde do autêntico seja fiel retrato
E nesta de dar vida paralelamente
Ao belo e o agrado, que o translato
Seja reluzente, tal o sol no poente
Pois, o quero na imaginação exato
No coração contagiante e ingente
Que não caiba num "post" barato
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Dezembro, 2016 - Cerrado goiano
Transformar lágrimas em sorrisos, não é um dom. É uma habilidade que se adquire praticando. Sendo assim... apenas sorria.
A melhor parte da saudade é quando ela se mistura com a alegria de um abraço, que te faz sentir os dois corações batendo bem forte no mesmo ritmo. Nunca deixe de sentir saudade. Mesmo estando perto.
Em cada recomeço, sentimentos.
Certezas e mistérios dançam,
e a cada novo passo, um novo eu.
Em cada jornada, crescimentos.
Sorrisos e tropeços, cantam,
onde tudo era cinza, a flor nasceu.
Em tudo existe um elo.
A natureza dança aos nossos olhos e encontra seus próprios caminhos. Desvia dos obstáculos e não para de avançar.
Ser parte ou ser só, é uma questão de escolha.
Ficar no mesmo lugar ou seguir, só depende de você.
O universo já deixou tudo pronto. Seja LUZ hoje mesmo! Brilhe!
Se conecte à vida.
Um segredo só é segredo quando somente uma pessoa sabe, mais do que isso é noticia. E logo chega a pessoa interessada.
Deus deveria ter um imenso ódio, pelos que maltratam os seus filhos, mas ele é tão divino que venceu o ódio, tão quão eu venci o meu sublime ódio pelos que maltratavam quem eu amava.
A vaidade outrora um pecado. Agora é uma virtude. Postada, compartilhada, seguida, influenciada e viralizada endiabradamente.
Capítulo 3
Saindo da Ignorância
Capítulo 3
Era o dia 1 de Outubro de 1970. Estava uma manhã um pouco fria, mas com algum sol, enquanto o senhor Gerónimo, estava no seu trabalho de dar comida às suas vacas, Maria Lúcia foi levar o Pedrinho à escola de Terras de Cima. Neste dia era para se fazer as matrículas. O Pedro era uma criança muito nervosa e tímida. A professora estava a receber os pais com os meninos. A senhora professora era a Dona Maria Cristina; vestia uma bata branca. Naquele dia depois das matrículas os alunos vinham com as mães. A sala de aula naquele tempo, do século XX, era mesmo só para os rapazes. As raparigas frequentavam outra sala da parte da tarde, com outra professora. A escola só começava no dia 7 de Outubro. Na abertura da escola, Pedro começou a chorar, dizendo " Eu não quero ficar aqui! Eu quero a minha mãe! " .
Com a criança aos gritos, a pobre mãe deixou-o ficar na escola, na sala de aula, e veio para casa. A professora veio junto dele para tentar que ele se acalmasse. Por fim, teve sucesso nessa tarefa. Começou por chamar os meninos e ensiná - los, que quando ouvissem o seu nome, deveriam dizer "presente". Depois disse para eles rezarem um "Pai nosso" e uma "Avé Maria"; Mas havia um menino que era da religião "Testemunhas de Jeová" Este não sabia rezar nada. Os outros iam rezando e rindo, porque ele ficou calado. Eram tempos difíceis, enfim como se toda a pessoa tivesse que ser Católica!.
No primeiro dia de aulas, apenas fizeram muitos desenhos. Depois por volta das 13.00 horas, saíram. Pedrinho foi para Casa com seu primo (primo terceiro e colega) José Tolentino. A sala tinha 3 classes: a 1.a classe, a terceira e a quarta. A professora dava aulas às 3 classes. Certamente todos se iam habituar à escola. Pedrinho também se habituou. Mas coisas mal feitas sempre houve e naquele tempo o ensino era uma farsa. Era o tempo da "Velha Senhora". Os meninos que eram considerados engraxadores, por trazerem um ramo de flores à professora, esses eram os que a senhora mais gostava. Os restantes eram postos de parte, pela Dona Maria Cristina. Sendo assim só progredia no ensino e na apreensão das contas, na leitura, na escrita e em toda a matéria, quem a senhora quisesse ajudar. Pedro foi posto de parte desde os primeiros dias de aulas. Então passou - se o ano lectivo sem o Pedro aprender nada. Não sabia fazer contas nem ler ou escrever. Por isso a professora batia às vezes nos alunos com uma régua muito grossa de madeira, principalmente quando davam erros nos ditados. Também os meninos mais velhos batiam nos mais novos, o que era um ato de coboardia. No final do ano, a mãe de Pedro, foi perguntar à professora, "Porque ele não passou de classe?" Ao que está respondeu " Ele não sabe nada e também não brinca com os outros meninos!" Maria Lúcia guardava tudo isto no coração, pois não valia de nada reclamar! Não adiantava mesmo nada!
Ele já tinha quase 8 anos, ( Porque um ano antes não o tinham deixado entrar na escola por ser muito novo). Assim ficou dois anos na 1 - a classe. Depois passou para a segunda classe, porque sua irmã mais velha, lhe ensinou as contas de dividir e as outras matérias. Foi então que passou para a terceira classe. Nesta classe, no fim do ano lectivo a professora voltou a dizer -lhe "Você este ano não passa de classe, pois não sabe nada, você é um "burro"!"
Às vezes quando a professora saia, para ir à sala da outra professora ao lado, deixava um aluno no quadro a apontar o nome dos colegas que se portavam mal, ou que este dizia, que se portavam mal. Quando a senhora chegasse, acertava as contas com eles. Algumas vezes eram feitas injustiças, tudo por causa do engraxador que apontava o nome de quem não tinha feito nada de mal. Mais uma vez, a mãe de Pedro, foi falar com a senhora professora. Esta disse" Ele não sabe nada!" Assim ficou Pedro mais 2 anos na terceira classe. Depois passou para a 4 - a classe. Nesse ano veio finalmente uma nova professora .Nova na escola e nova na idade. Isto já depois do 25 de Abril de 1974. Era uma jovem professora, que tinha saído do Magistério Primário. O seu nome era Sílvia Baiona. Graças a esta professora nova, Pedro saiu da ignorância, fez a 4 - a classe, já com 13 anos, em 1976. Mas também o país estava "saindo da Ignorância "!
FIM
MÁRIO DIAS
Ela vale ouro... vale a pena ... tem um coração enorme ...tem uma fé inabalável, um brilho enorme nos olhos ..ela é de paz , não é de guerra ... ela é calmaria em pessoa ... mansidão em forma de gente... ela é doce , meiga e carinhosa ...puro amor , menina flor ..estrela cadente ...
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