América
A história da América
Venho contar uma história
Que aconteceu na América Latina
De povos tradicionais
Sem medo do perigo.
Veja só que coisa linda
Que era no Passado
Em toda nossa América
Tinha pirâmides por todos os lados.
Trinta espécies de milho existiam
Com os MAYAS na produção
A batata doce era os INCAS,
Que cultivava de montão.
Os povos ASTECAS
Que são muito ousados
Tinha logo era dois Deuses
Lua e sol assim chamados.
Os povos TOTOTECAS
Povos bem pequeninhos
Com suas pirâmides enormes
Suas histórias deixaram pelo caminho.
Os GUARANIS que aqui existiam
Hoje não existe mais
E se existe são chamados de Índios
Pelos seus generais.
Vimos até aqui o lado bom da coisa
A guerra dos colonizadores
Mudaram nossa história.
O continente era gigante
Dez milhões aqui existia
Os povos originários
Seus modos de produção definiam.
Na batalha
Quatro milhões foram os que restaram
Alguns se jogavam do abismo
Outros se migravam.
Morre ASTECAS morre GUARANIS
Morre INCAS, MAYAS e TOTOTECAS
E para apagar nossa história
Queimaram toda aquela biblioteca.
"O Positivismo, como corrente filosófica, influenciou sobremaneira a América do Sul... Muito aqui, no meu país! Desde a infância, nos primeiros anos escolares, a frase ORDEM E PROGRESSO (de inspiração positivista) é apresentada aos pequenos brasileirinhos."
AMÉRICA
(Poema canção)
Desenhei no coração da América...
As cores do meu amor!
Meu coração está na América
Feliz anda meu amor
Braços que não se rendem
Por ti lutarei, te amarei, América
O meu coração está na América
Minha casa, minha alma
Minha vida, meu amor por ti, América!
O solo que piso, a boca que beijo
A luz que brilha em meus olhos
Mesmo quando estou dormindo
Por ti, pra ti, América!
Menina amor do meu desejo
O teu destino eu desconheço!
Meu coração bate por América
O seio que beijo, que me alimenta
Te abraço e respiro teu amor
Minha estrada, meu sonho
Vou seguindo te amando...
Por que és minha grande paixão
Por ti, América, América!
A ti entreguei meu coração
Quando te descubro em mim
Teu rosto, teu contorno
O azul esverdeado do mar
Batalha que não para de sangrar
É só por ti América... América meu amor, América do Sul!
Enquanto você conhecia alguns países da Europa e América Latina eu já era conhecido por lá meu caro,já lancei livros lá..."
Enquanto os jovens da contracultura americana colocavam os pés na estrada, os da América Latina punham a cabeça a prêmio.
“Imaginem se a América fosse uma ditadura! 1% do povo teria toda a riqueza da nação. Ajudariam os seus amigos ricos diminuindo os impostos deles e pagando as dívidas de jogo deles. Ignorariam as necessidades de saúde e educação dos pobres. Sua mídia pareceria livre mas seria controlada por uma pessoa e a família dela. Grampeariam telefones e torturariam prisioneiros estrangeiros. Adulterariam as eleições. Mentiriam sobre as guerras. Encheriam as prisões com uma raça específica e ninguém reclamaria. Usariam a mídia para assustar o povo apoiando políticas contra os interesses dele. Sei que é difícil para vocês, americanos, imaginarem. Mas, por favor, tentem”.
E lembre-se que o hoje o meu guia é o cruzeiro do sul, sairei da América do Norte em encontro a América do Sul, no Sul do Brasil onde se encontra o Rio Grande di Sul, e lá irei direto ao Sul de Porto Alegre, pois sei que ali alguém me guarda no sul de seu coração onde existe muito calor e proteção. Voando como uma águia por cima dos morros em direção aos seus pensamentos, como um sagüi segurando-se pelas árvores tentando tocar o seu sentimento e talvez você nem perceba, pois no fundo sou mesmo um camaleão, mas que diante de todas as minhas camuflas, só não consigo disfarçar que estou te amando.
Existência e identidade de um povo
América do sul de todos os adormecidos,
Quando sobre o fio da cruel espada ensangüentada
Que lentamente a todos vos mata...
E ressume cada instante quando por entre as trevas
Nada mais se avista do que as próprias trevas.
Murmúrios, sobre telhados quebrados...
Em pleno amanhecer tão estranho e sempre tão doloroso.
E não atoa que tenho me encantando por poetas e escritores que se aprofundam na América Latina... Assim, é possível encontrar as raízes desta árvore, incessantemente podada, e tentar entender os frutos de hoje, inclusive eu.
Atualmente colhemos a ignorância, plantada pela cruz e espada, perpetuada pela aculturação, maciça, de crenças, valores, estereótipos e modelos de sistemas que se sobrepõem aos demais com a desculpa do desenvolvimento...
Da história, parcialmente contada, glorificou-se a dominação covarde, a imposição das regras e estilos arquitetônicos que condenaram à destruição de construções e cidades, genuinamente locais. Na cidade do México, por exemplo, a Catedral metropolitana simboliza a arrogância dos dominadores, foi construída sobre o Templo maior dos Astecas... fizeram o mesmo no Perú, no Brasil....e em todos os países da América Latina.
Permanecemos “colonizados”... Criaram padrões que unificam o jeito de“ser”, o “como fazer” e como “crescer”... Continuamos a ser podados, a imperatividade permanece, infelizmente.
Estamos perdidos, há muito, mas se a profecia de Galeano acontecer, um dia seremos parte, enfim, de uma árvore frondosa e imponente: Uma América Latina orgulhosa e unida.
FELIZ DIA DOS NAMORADOS AMÉRICA
Eu não reclamo sabe, tudo tem seu momento certo. Tudo tem validade, um dia acaba e fim. A gente tem que aprender que o fim é um novo começo. Nem o fim é fim. O que não vale é ficar adiando um ponto final colocando varias reticencias... Os famosos três pontinhos são tão interrogativos quando a própria pontuação. Quando quero, eu quero muito. E a vida é isso. Nunca tomei atitudes inesperadas. Oh céus, ninguém esperava isso? Eu dou vários avisos, nada em mim é oculto a ponto de quem realmente me conhece não conseguir enxergar.
Sofro muito com as minhas decisões não precipitadas, porém necessárias. Sou GERAÇÃO Z, quero tudo pra ontem, o meu amanhã é agora e pronto. Nem todo mundo consegue acompanhar o meu ritmo e minhas ideias, por isso me mantenho só por tempo indeterminado. Passar o dia dos namorados sem alguém é uma coisa meio chata sim, porém não se faz necessária. Se não for pra me completar da forma que espero, nem vem. É perda de tempo, é perda de vida. E meu mundo não para mané.
Não dá pra namorar por namorar, não dá pra não ter sentimento. Eu não sei não amar com o meu melhor. Nunca disse um EU TE AMO que não fosse verdadeiro. Amor é aquilo que me fazia sorrir toda vez que você ia me ver. É aquele ciume louco que eu sentia de você, que fazia a gente brigar, dormir brigados, e acordar nos amando, não sabendo viver sem.
É como eu sempre digo, só podemos ser amigos de ex namorados quando não sentimos mais nada (amor físico, emocional, companheirismo) pelo mesmo. E as pessoas tem que entender isso. Tenho muito amor acumulado dentro de mim. Mais ainda ta em processo de pendência. Meu amor tem que esquecer que já amou, e amar de novo tudo do zero. Mais ele ta com uma preguiça que dá vontade de ... Remar, Reviver, Relembrar, Reconstruir...
O amor existe sim, acredite. Seja forte, mantenha a fé, mantenha a pessoa que você ame perto. Entenda ela, compreenda as necessidades dela e apresente as suas, só assim o amor dura. Ame, reame, reviva, viva. Pois amar é viver. FELIZ DIA OS NAMORADOS AMÉRICA.
Diria que se somos o coração da América do Sul, estamos prestes à um infarto. A gordura saturada dos nossos políticos estão sufocando as artérias da nossa cidadania, nosso cérebro do Ministério Público já teve um AVC e estamos vivendo de aparelhos em estado vegetativo. Só não desligam as máquinas, porque a corrupção como câncer já se espalhou por todos os membros e tecidos do nosso corpo público, resta-nos que a ESPERANÇA de que o teste de vacina em outubro possa começar nosso tratamento rumo a cura. Mas já estamos desenganados pelos médicos do SUS (Sistema Urbano de Sociedade).
TRAÇOS DA BELEZA
Pele serena, não branca, morena, negra...
Apenas “cor”.
Traços da América, da África, do Japão,
da Grécia, Marrocos, Brasil.
Veste a beleza, induz a emoção...
vislumbra os olhares.
Traz consigo venerável domínio um sorriso sutil.
A FUTURA REVOLUÇÃO DA AMÉRICA DO SUL.
A América do Sul nos próximos anos verá um movimento igual ao famoso iluminismo, período da história em que outras nações foram encorajadas por outras a iniciar as revoluções que mudaram o mundo, nesse sentido, posso dizer que uma possível vitória da direita no Brasil e o sucesso de um governo com esse pensamento encorajará os países desse continente à abandonar a esquerda e aderirem à esses ideias liberais, os quais no Brasil nunca tivemos. Sem dúvida, na base desse movimento estará os cristãos com seus ideiais conservadores, a Igreja terá uma força jamais imaginada e a a América do Sul que é considerada a favela do mundo renascerá das cinzas e o dedo de Deus estará no negócio.
18/10/18
Ciclopes modernos.
Pedro é policial numa das regiões mais violentas do mundo – a América Latina. Juntamente com o Caribe corresponde a apenas 8% (oito por cento) da população mundial, mas é a fatia planetária onde ocorre um terço dos mais de 437 mil homicídios registrados anualmente.
De origem proletária, perseguiu seu sonho de se tornar um agente da lei.
Ele vive da segurança em meio à insegurança; sabe que a probabilidade de ser morto em um assalto chega a ser 6.000% (seis mil por cento) superior à de um cidadão comum. Também sabe que o número de roubos no continente onde vive é absurdamente alto.
Quando entrou para a polícia lhe prepararam para a guerra. Os testes físicos eram rigorosíssimos. Teve que fazer curso de sobrevivência na selva ficando quatro dias sem se alimentar e tomando água da chuva. Os sentimentos mais primitivos da evolução humana afloraram do seu interior naqueles dias.
Nos tempos de preparação da academia foi submetido a todo tipo de humilhação. Eram trotes, pancadas, xingamentos, castigos e até sessões de tortura.
Foi doutrinado na certeza de que aquele que conseguisse passar por tudo isso estaria pronto para cumprir sua difícil missão e suportar os desafios da carreira. Algumas pessoas também lhe disseram que tudo aquilo iria lhe causar traumas violentos e fazer com que ele descontasse no cidadão parte do que sofreu no seu treinamento.
Pedro odeia o discurso de alguns sociólogos que dizem que o Estado treina uma polícia para a guerra e a coloca para trabalhar em atendimento ao cidadão. Na sua concepção, a lida diária correndo riscos da profissão e enfrentando criminosos com fuzis e metralhadoras demonstram um estado de guerra urbana.
No mês passado ele trocou tiros e matou o assaltante de um supermercado. Há aproximadamente seis meses ele auxiliou no parto de uma moradora de rua cuja criança nasceu dentro da viatura enquanto era levada para a maternidade pública. Pedro não é Deus, mas já trouxe uma pessoa à vida e levou outra à morte.
No bairro onde trabalha o índice de homicídios é muito alto. Em quase todos os seus plantões sempre atende a pelo menos um homicídio. São tantos os atendimentos que ele já não sente mais a compaixão pelo defunto – virou rotina, é algo muito normal. Costuma dizer que o ruim desse trabalho é no dia que tem que enfrentar algum homicídio cuja vítima é criança; isso lhe estraga o dia, embora tenha medo de que a rotina também lhe transforme em um ser indiferente a um cadáver infantil.
Leu em um livro de autoajuda que o ser humano para ser considerado normal precisa despertar e ter o controle de todos os sentimentos (amor, ódio, paixão, compaixão, raiva, alegria, inveja, orgulho, piedade ...). Alguns desses ele já não tem, outros não consegue conter e o pior é que alguns se manifestam em ocasiões erradas. Sua engrenagem cerebral de sentimentos parece estar um pouco desajustada ultimamente.
O meio em que vive não é nada favorável. Lida com pessoas alcoolizadas, entorpecidas, psicóticas, criminosas, vítimas chorando, gente gritando, famílias brigando, gente lhe xingando etc. A jornada de doze e às vezes de vinte e quatro horas corridas também lhe confunde o relógio biológico. Quando trabalha à noite sente sono, quando termina o turno e vai para casa descansar tem dificuldade em dormir (fica pensando no próximo plantão).
A vida conjugal também não anda nada bem, mas isso é visto com normalidade, afinal, dos colegas de profissão ele é o único que ainda está suportando o primeiro casamento.
Alguns sinais de estresse já apareceram como a hipertensão e a diabetes; “nada preocupante” reponde ele, “é coisa do dia da dia e da alimentação de rua”. Nos turnos de trabalho se alimenta em lanchonetes ou restaurantes que dão descontos para policiais.
Nas madrugadas sombrias, Pedro e os demais ocupantes da viatura são a única presença e a representação física do Estado. Não tem julgador, legislador, fiscalizador nem consultor – os problemas surgem e o Estado age pelas mãos de Pedro e seus colegas de trabalho.
O salário não é grande coisa, mas ajuda a manter um padrão de vida diferenciado no bairro pobre onde mora. Ele se orgulha de ser tentado à corrupção todos os dias e nunca ter cedido a ela.
Nos telejornais e nos sites de notícias aparecem analistas econômicos dizendo que Pedro e os demais servidores são os responsáveis pelo desastre das contas públicas. Pessoas como ele são consideradas privilegiadas e que se aposentam cedo demais. Nos intervalos de cada programa surge o patrocinador: sempre um banco, uma financeira ou um operador de fundo de pensão que lucram fortunas emprestando dinheiro ao governo com juros estratosféricos.
Ontem à tarde o parceiro de trabalho de Pedro foi convocado para fazer a segurança do parlamento onde estavam sendo votadas as novas leis que regridiriam o regime previdenciário dos funcionários públicos. Havia um grande protesto nos acessos à casa de leis. No tumulto eles empurraram o amigo de Pedro que sacou a arma e atirou a esmo atingindo fatalmente um professor que lutava por seus direitos.
Hoje o noticiário só fala desse assunto. Curiosamente, algoz e vítima estavam socialmente no mesmo lado – ambos seriam prejudicados com as alterações legais.
Provavelmente o policial continuará preso por mais algum tempo e será expulso do serviço público. Suas perspectivas futuras não são nada boas.
Pedro foi visitar o amigo e passou a refletir sobre os acontecimentos: está em dúvida sobre qual lado é o certo e qual é o errado.
Na expectativa de que Deus lhe desse uma palavra nesse momento, abriu a Bíblia aleatoriamente e leu um versículo em 2ª Timóteo 4:7-8:
“ Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia ...”
Está confuso sobre qual seria o “bom combate”; como diferenciar as batalhas que devem ser enfrentadas e as que não compensa combater ?
Pedro vivencia a saga de “Dom Quixote de La Mancha” imortalizado por Miguel de Cervantes. Ficou mentalmente transtornado pelo descompasso entre seu idealismo e sua realidade de vida.
“...Enfrentar o inimigo invencível,
Tentar quando as forças se esvaem,
Alcançar a estrela inatingível:
Essa é a minha busca.” (Dom Quixote)
Gerônimo
(Nos Estados Banidos da América
a Narrativa de um Nativo Americano)
Poderia ser um índio anônimo,
Impetuoso em seu frenesi,
Mas consagrou-se como São Gerônimo,
Salvador dos Apaches, protetor dos colibris.
Cravejou bravamente tua adaga,
Nos que violaram teu brio.
Ele não foi um índio anônimo,
Ele tinha um nome, Gerônimo !
Presentearam-no com usura,
Na fúria que se sucedeu,
Vinte anos de clausura,
Por um crime que não cometeu.
Colonizador ávido em louros,
Gerônimo perdido em apuros.
Nas Planícies erigiriam condomínios,
Ceifaram os espíritos de sua linhagem,
No deserto levantaram um cassino,
As Doutrinas escoaram pela margem.
Porventura não tornou-se um engano,
A narrativa de um nativo americano.
Toda vastidão de uma peleja épica,
Ocorrida nos Estados Banidos da América.
Ele não foi um Índio anônimo,
Ele tinha um nome, Gerônimo !
VIGÉSIMO NONO HEXÁSTICO
filho da grande mamãe Gaia
d’África de Nana Buluka
n’América índio fui criado
pela Deusa Saia de Serpente
do ventre de todas gerado
tod’essa é minha teogonia
A tua insônia é a minha,
que a ânsia não passe
como o cometa neowise
pela América Latina.
Da tua idéia na cabeça
não faço a mínima,
só sei que de você
em noite de Lua ou não,
eu tenho feito questão.
A tua indecência é a minha,
que ela não passe
como um incenso aceso,
se for preciso reacendo.
Dos teus suspenses
com todos eles teço
as mil tramas de um
tapete no deserto,
porque engenho eu tenho.
A tua perdição é a minha,
te aguardo além do tempo,
no afã de espaços tremendos
e dos teus secretos terrenos.
Esta tua fantasia é a minha,
embarquei nessa viagem
pela loucura brindada,
talvez ser a paixão que passa
ou para ser a tua amada.
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