Alma de Poeta
Na alma do poeta contém um pouco a mais de sentimentos que extrapolam a razão! E o remédio é poetizar...
Contemplação
A solidão é como uma brisa...
Que aflige a alma do poeta...
É a calmaria do mar...
Que tanto prejudica a pesca...
Talvez comparável a lua...
A lua que pousa no ar...
E só faz chorar na lua...
Na lua... lua da escuridão...
A lua que foi dada...
Para apaixonados
Magos, cosmográficos...
Bruxos e revoltados...
Poetas admiraram...
Comporão se apaixonaram...
Tocaram e amaram...
Sem nunca lá está...
E mesmo assim eles...
Se sentiram lá...
N'ALMA DO POETA
N'alma do poeta nascem versos de valor,
Nascem bonitos poemas,
Com aromas e sabor.
N'alma do poeta há um jardim em flor,
Um bioma em equilíbrio...
N’alma do poeta nascem
Especiais desejos:
Assim como as flores do campo,
Anseia do Colibri
O mel do beijo.
(09.02.16)
N'ALMA DO POETA
N'alma do poeta nascem versos de valor.
Nascem bonitos poemas,
Com aromas e sabor;
A mente do poeta é como um jardim em flor.
É como biomas em equilíbrio.
N’alma do poeta nasce também o desejo.
E como ávidos ramalhetes de flores do campo,
Anseia do Colibri,
O beijo.
09.02.16
Digo que os poetas são loucos apaixonados e que a poesia é alma do poeta se abrindo, se entregando a esse grande amor.
Sinto a alma do poeta nas proparoxítonas.. Pétalas, músicas e cânticos... Príncipe, mágico e êxito... Lápide, mármore e frívolo. Diferenças em uníssono de forma.
Alma do Poeta
Não habita todo o entendimento
Na dor da paixão fragmentada
Apenas parte do sofrimento
Escorre pela carne alvejada
Num complexo ato insano
A esperança vem em porção
Maquiando o olhar profano
Da ilusão cheia de traição
Enquanto aguarda o novo tempo
Reparte o momento em fração
Tentando reciclar o intento
Em alívio, suspiros e emoção
Na poesia não é muito diferente
É a arte manifestando sua meta
Em versos em elos de corrente
Das partículas da alma do poeta
Minha alma de poeta
Procura um mundo
Que não me inquieto...
Minha alma de poeta
Margeia nuances
Que aproximam
Eloquencias e cadencias
Navega nas ondas errantes
Das emoções que enlevam
E elevam
Que ora trazem um sorriso
Com uma lágrima no canto
Dos olhos escondida...
Ora me direcionam
Para todos os lugares...
Ora para lugar nenhum
Sem um ponto de partida
Aproxima-se de instintos
Trazendo todas as cores
Sensíveis labirintos
Do que sinto...
Minha alma de poeta
É irrequieto...
Sonhador
De fases, contrastes.
Não sabe ficar quieto.
Repousa nas pradarias dos campos
E ousa renascer a cada dia...
Só conhece ousadia...
E anoitece magia...
A alma do poeta não está em seus meros e agradáveis versos mas, na observação de todo o contexto que utilizou para criá-los.
Refém da propia alma o poeta escreve oque sua vida lhe dita , lhe ordena e ele nao pode fugir de sua sentença
Oculta
Ferida alma do poeta,
Sangra por dentro onde ninguém se quer entendi,
Só este corpo que guarda a sete chaves,
Com sua dor e tristeza não se surpreende.
A poesia é uma seta
apontada em minha direção,
pois toda alma de poeta
diverge de qualquer razão!
Traduz-se um sentimento
à revelia de qualquer forma de emoção
e o que é expresso em palavras
pode não ser amor, mas sempre será paixão!
QUALIDADES
Alma de poeta
Sorriso infantil
Mente de atleta
Amor pueril
Extensão de mar
E curvas de rio.
Bela como a lua
Doce como o mel
firme como a rua
nobre como o céu
tem gestos de flor
e a pureza de véu.
Olhos de diamantes
Mãos de avelã
Rosto do instante
Boca de maçã
Linda interessante
Como a manhã.
É um dicionário
Cheio a verbear
O meu calendário
Pra me informar
Todo seu horario
É todo contrario
do meu desamar.
Hoje eu acordei com alma de poeta.A cada frase que de mim saia parecia mais um clichê que acabará de ser criado.Porém de todas as frases que eu criei apenas uma consegui escrever,apenas uma pude tirar de minha mente,apenas uma quis sair do meu coração.Essa frase não foi a mais linda e poética,pelo contrário,essa frase foi a mais estranha de todas,mas foi a unica que pude digitar. Abaixo segue a frase: “Agora eu tenho certeza de que aquelas musicas românticas,não são mais direcionadas à você.
SONETO EM BRANCO E PRETO
Quisera ter no alforje d'alma um poeta
vibrante e canoro, de algures secretos
do amor, ornados em versos discretos
e parido num singelo berço de asceta
Quisera atar-me em sonhos irrequietos
trazendo quimeras na pena da caneta
num dueto com a fulgor d'um cometa
que versifica a lírica d'outros quartetos
Quisera rimas, na simetria em linha reta
dos caminhos honrosos, versos epítetos
num alarido de fidalguia, terno e violeta
Quisera da poesia a alforria dos ginetos
d'amargura, d'um soneto branco e preto
pros variegados belos e sonoros sonetos
Luciano spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano
Dezembro, 2016
A imensidão do olhar, trás ao mundo a certeza insana que traduz a alma do poeta e faz chover no árido da solidão
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