Alma
Sentimento genuíno, não cabe em carne
Sentimento esse que é transbordado pela a alma
Coração se desfaz,
A alma não.
Eu acredito que os nossos sentimentos vêm, também, do fruto de como interpretamos as nossas experiências de vida. O quanto é importante "levar nossos pensamentos cativos à Cristo em oração"? O quanto é vital consagrar a Deus tudo quanto temos em nosso interior? Confiar a Ele, ao Espírito Santo, tudo o que acontece em nosso "Universo Interno". O inimigo busca implantar tristezas, ansiedades e banalidades dentro das almas humanas. Mas não conosco, somos Filhos de Deus e devemos crer que Jesus cuida de nós em todas as nossas multitudes... (...) Brilha sua luz sobre nossos caminhos, Senhor... E que a luz seja evidente, neste mundo tão cheio de trevas...
Todo corpo tem sua alma, tal qual é um país com sua cultura, portanto, ambas precisam ser preservadas.
Ela e seu coração de aço, alma de pipa avoada, nem se pergunta onde estão as demonstrações de afeto que quase sempre nem adiantam.
Ela se perde e se encontra no seu amor próprio, descobriu que ele não é onda é oceano. Esperando quem a faça arriscar, esperta demais para se render.
Ela guarda seu coração na sua zona de conforto, é um lugar tão quentinho, ela bem sabe, abre suas asas, se vestiu de uma armadura que ela não sente sede de amar novamente.
Seu coração,é terra que ninguém pisa, agora seu corpo é revestido de aço, não sabe quando novamente vai criar laços.
Não vai ser um convite para jantar, nem elogios variados, nem mesmo flores, esta farta de intenções repetitivas e seu coração sempre foi esperto, tanto que conseguiu fazer com que ela saiba se proteger.
E não,não sabe dizer o porque,mas não é difícil.
As coisas estão parecendo tão fáceis, mas, ela não, ela não é de qualquer esquina e sabe que braçar, beijar, sorrir com alguém é mole.
E assim vai voando, alimentando cada vez mais, o seu Amor “próprio”, esse amor que a tira para dançar, a faz cantar, a leva para jantar,passear. Faz ela ter sede de felicidade e fome de vida.
Uma coisa ela tem certeza, não quer relações voláteis, não precisa disso, não deseja isso.
Na verdade, ela espera sem saber, quando há de aparecer, aprecia a sua companhia, as suas manias, a sua vontade incontrolável de deixar seu sorriso em cada esquina, em noites estreladas com as amigas, dança jogando o cabelo, adora abrir os braços ao vento.
Ela fica por ai parada, olha para o nada e não adianta, quando aproximar-se dela, insistir na pele, ela tem uma alma inteira para tocar!
Quando o encontro é tipo desses reecontros que parece ja está escrito em nosso corpo, alma e espírito, não há como fugir. É como desvendar os mistérios do amor, é como descortinar o véu da sabedoria, é como perder a bussóla, é como se perder e achar dentro de si,no outro, o sentido que deixa os dias mais belos. É construir o que edifica a alma.
Inverso e reverso
"A decisão de fechar os olhos foi algo particular, muito foi dito e algo não aconteceu. As ausências na presença mental e não física foram quebrando a estrutura trincada. Pedaços pequenos foram ficando no caminho e as linhas de expressão foram mostrando as marcas. Peças erradas formaram uma imagem pobre, a fome nos sonhos não alcançava a realidade. Cada não habilitava um novo não... As afirmações apegaram-se ao escuro e o sono foi somando desperdícios do tempo. No silêncio com os olhos fechados enxergando dentro de si para algo acontecer. Na mudança de postura, presente mentalmente, o corpo reage e assim a estrutura é refeita e fortalecida. Os pedaços que somam se tornam as peças que habilita o sim e a luz para iluminar o caminho que fortalece o espirito, alimentando o sonho e o coletivo. No silêncio, algo rico aconteceu. Alimentando-se na realidade, o sonho renova alma, o corpo e a mente."
Abril... que tem o outono como estação,
que refresca e esquenta o coração
As folhas caem
as esperanças renovam-se,
o brilho das manhãs é radiante
tornando o nosso despertar feliz e contagiante...
Nas tardes de outono
os pássaros estão sempre felizes
a brincar
e entre si a conversar,
sobre a energia luminosa
que está todos os dias
a nos guiar...
A beleza da vida
está na natureza
e no meio dela
há, também, as crianças
que nos dias de hoje
têm muita esperteza
e uma vivacidade imensa,
além de muita habilidade.
Com elas aprendemos
a ser melhores...
e com elas percebemos
a grandiosidade da vida.
Vamos abrir, então, a partir de agora,
o coração...
para uma bela renovação.
Que Deus guie teus passos
e dê a você e sua família
discernimento e sabedoria...
e derrame sobre vocês
uma intensa e maravilhosa
luz divina.
Aprenda a gerenciar seus pensamentos, pois você não controla o que acontece ao seu redor, mas poderá alterar os fatos se escolher como se sentir em relação a eles.
Outros mundos dentro de nós – ? Sim. As coisas que há fora de nós possuem um paralelo nas coisas que há dentro de nós – como nós também somos mundos e coisas...
Somos música – ou, de certa forma, os pais da música
que toca e amamos, que toca nossos corações e alma. Ela
– essa música – começa em nós, sim.
Somos geografia de nós mesmos – sim. Podeis apostar, Senhores. Podeis apostar e vereis o quanto há de verdadeiro nisso, Senhores. Apostai e constatai. Sim. [...]
Deve-se evitar a ideia de que, constitucionalmente, o homem deva ser considerado formado por três princípios: o soma, a psique e o espírito, pois a psique expressa a vitalidade tanto do soma quanto do espírito sob o perfil funcional.
Os princípios constitucionais do homem continuam sendo dois, cuja origem e natureza são profundamente diferentes: o soma e o espírito ou alma espiritual.
A espiritualidade da alma, uma vez reconhecida, comporta duas outras consequências que lhe dizem respeito: se a alma é espiritual, segue-se então que não pode provir do corpo e, além disso, é imortal.
Deus, o mesmo Criador que fez existir a vida em sua expressão geral, rica em variedade e em níveis hierárquicos, é também o Autor da alma espiritual de cada um dos homens.
Não é possível traçar linhas éticas no campo biomédico se, deixar claro o valor inerente à corporeidade humana e, por isso, a relação corpo e espírito na unidade da pessoa.
Eu sou um rei
Que voluntariamente abandonei
O meu trono de sonhos e cansaços (...)
Despi a realeza, corpo e alma
E regressei à noite antiga e calma
Como a paisagem ao morrer do dia
