Algodão
“Leve”
Leve como algodão, e tão leve como o ar
Da leveza de uma bela borboleta ao voar
O ar movendo a procura, leve-me a achar
Momentos leves e uma pessoa de beleza
E que seja leve para eu sempre namorar...
Será ...
Que teu beijo tem sabor de algodão doce ?
Que seu abraço tem aconchego de Lar ?
Que seu sorriso foi feito pra lhe amar ?
Só queria saber ...
Se vai me esperar pra dançar a nossa melodia desconhecida ?
Se vai esperar seu louco chegar um dia ?
D.N.
UMA ALMA LEVE...
Existem pessoas que tem alma leve, como floquinhos de algodão...
São tão levinhas, que entram em nossas vidas de mansinho, sem fazer alarde, e quando nos damos conta, elas já tomaram conta de tudo e se tornam tão queridas e importantes, que é impossível nos imaginarmos sem a sua presença... São essas pessoas de alma levinha que fazem a vida mais bonita, o cansaço imperceptível e o dia mais feliz. O seu sorriso é como antídoto contra a tristeza e o mel que adoça a vida. Essa pessoa, tem na alma a essência das rosas e música nas palavras que nos falam. E você é uma dessas pessoas.
Autor: Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
E lá longe - escondidinho nesses tais pedaços de algodão - Ele de abraços abertos. (Sobre: Cristo Redentor visto do Pão de Açúcar - Rio de Janeiro)
Chorei três dias e três noites. Vó Margarida enchia meus ouvidos de algodão. O quarto era infinitamente escuro e frio e eu usava carapuça de babadinhos. Mas não durei mais do que sete dias. Mãe Rosa chorou uma lágrima meio azul, comeu uma pratada de sopa de galinha, roeu bem os ossinhos e dormiu um dia e uma noite. Então me colocaram numa caixa de sapatos, vestidinha de anjo. Enterraram-me no fundo do quintal." (Estranhos na noite, romance, 1988)
"SEMPRE CRIANÇA"
"Que nos seus dias não faltem o algodão-doce e a gargalhada sem motivo...
Que sempre sobrem o mel e a alegria de uma manhã ensolarada de domingo
Que as brincadeiras sejam sempre leves e recheadas de boa esperança
Porque no fundo, no fundo, você nunca deixará de ser criança...".
Mais em lavinialins.blogspot.com
Vou la no meu sertão plantar flores e algodão
Vou lá na tua rede chamegar, atiçar teu coração.
Vou lá no azul do céu roubar estrelas para te dá,
Vou ali e volto já, vou buscar cheiros pra te cheirar.
De vez em quando me pego sonhando com rios de chocolate, nuvens de algodão feito quando era criança.
Às vezes brinco de pique esconde comigo mesmo, pulo corda e até de elefante colorido. Tem horas, quando caio e esfolo o joelho, só quero alguém pra assoprar meu dodói, alguém pra dizer que vai ficar tudo bem. E como criança com medo do castigo de vez em quando fujo pro banheiro e choro. Acho que chorar não tem nada demais sabe? Mas também como criança, eu não deixo de sorrir até mesmo da bolha de sabão, do desenho animado, do arranha céu. E aí quando vejo, já passou, o dodói nem dói mais.
Quero ser como criança.
Mesmo que os ventos te levem, estará sempre aqui. Em meu coração em meu pensamento, um algodão manchado com uma lagrima não deixará prevalecer sua angustia dentro do meu coração, muito menos em meus olhos, seja como um pássaro: livre a voar, que encanta a todos com teu canto a cantar, e saiba que onde você estiver estarei orando por você, que seja feliz como o vento que anda livremente com seu contentamento, passando por vário lugar dando tudo a desejar, que sua alma fique na lembrança de quem te encontrar. Voe, você é um pássaro que acompanha o vento e solta a vida com contentamento.
UM DIA...
UM DIA EU DESCOBRI
QUE AS NUVENS NÃO SÃO FEITAS DE ALGODÃO,
QUE O CÉU NÃO É AZUL PORQUE REFLETE O MAR,
É POR CAUSA DO FENÔMENO DE REFRAÇÃO.
UM DIA EU PERCEBI
QUE NAS MELHORES RELAÇÕES SOCIAIS
AJUDA-SE SEM ESPERAR ALGO EM TROCA,
E QUE ISTO NOS TORNA MAIS ÉTICOS
DO QUE UM DIA A GENTE FORA.
UM DIA EU ACREDITEI
NA ETERNIDADE DO AMOR,
MAS NÃO MUITO TEMPO ELE PERDUROU,
NUM DIA QUALQUER A FANTASIA FINDOU
E O TEMPO SE ENCARREGOU DE CURAR A DOR.
UM DIA EU PERCEBI
QUAL É A MINHA VERDADEIRA RIQUEZA,
SÃO MEUS IDEAIS, FAMÍLIA E AMIG@S,
NÃO PRECISO DE STATUS DE REALEZA.
UM DIA EU PERCEBI
QUE NÃO SEREI TOTALMENTE FELIZ
ENQUANTO HOUVER TANTA GENTE SOFRENDO,
MAS TAMBÉM NÃO POSSO VIVER TRISTE,
FELICIDADE É NECESSÁRIA PARA CONTINUAR VIVENDO.
UM DIA EU PERCEBI
QUE MEU CONHECIMENTO SERÁ O MEU LEGADO,
REFLITO E ME EXPRESSO POR MEIO DA ARTE,
NÃO ACUMULO MATÉRIA COM VALOR AGREGADO.
Sol lá se foi
Chegou um momento azul cândido
Caiu em mim as lágrimas cintilantes
Do algodão-doce tão pardo
Passou por mim um destino dimanante
Dos ventos extraviados
Sol lá se foi
Fluiu o pôr-do-sol no além
Um marco do fim do nosso ósculo
Apagou-se a tua vela
Ele, meu Sol, lá se foi
Era outra metade da minha alma donzela
Nasceu o fundo do mar no céu
Impressionando-me com teu infinito esfíngico
Mas só vejo o lago das estrelas
Debaixo do teu véu
Da Lua e do semblante mágico
Sol já lá se foi
Dia, tarde ou noite
Semana, mês ou ano
Década, século ou milênio
Esperarei enquanto ele chega
Meu Sol que lá se foi
Chove lá fora gotinha e gotão,
aqui dentro pena e algodão,
sair não podemos,
guerra de travesseiro é o que fazemos.
JAGUARIBE
O que fazer...
meu coração é terra seca,
é flor de algodão,
é estio
ressecando o milho,
é sol do meio dia,
esfarelando o chão...
fiquei tão só como o rio,
como o rio surdo e mudo,
que serpenteava triste
como o jaguaribe
sem o seu jaguar...
o que fazer...
meu coração é rio seco,
sem eco, sem poema,
sem ecossistema,
nesse absurdo
sem serpentear...
Não troque bolhas por algodão
Bicho de sete cabeças
Faça a chama flamejar
Me queime logo
Sinto o gosto de sangue na boca
Eu quero morder
Quero arrancar
Triturar você
Me sinto uma amante
Me sinto suja e usada
Me sinto violentada e desejada
Estou coberta de sangue
Estou coberta de nojo
Estou coberta de poros
Costure-me logo
Me segure com força
Eu vou pirar
Estou me revirando
Vou te rasgar
Te encravar até sangrar
Bicho de sete cabeças
Me morda
Me chupe o sangue
Me faça estar viva
Me queime
Agora! Agora!
A carne está viva
Delacerada
Esse é o resultado
De uma heroína
Estou pronta
Estou quente como o fogo
Estou esculhambada
Estou despedaçada
Me toque não troque
Não troque bolhas por algodão
Bicho de sete cabeças.
ALGODÃO DOCE
Já pensou se um dia a vida fosse de algodão doce?
Leve, macia e a segurássemos na mão...
Se o inverno não surgisse, se o verão não acabasse...
Se não ficasse escuro quando a luz se apagasse...
Se quando alguém se fosse, nascesse de novo na hora
Como se bastasse voltar para não haver ido embora...
Se amar fosse fácil, se todo ser humano fosse dócil...
Se bastasse o trabalho para sanar nosso ócio...
Se... se... se...
Se conselhos e saúde pudessem ser comprados,
Se o filme da vida pudesse ser rebobinado...
Se sonho pudesse ser sonhado acordada...
Talvez esse algodão eu comeria calada.
Nós abrimos fronteiras para a produção de soja, algodão e cana e levamos a ferrovia a Mato Grosso vinte anos atrás.
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