Adeus minha Limda Mulher
A brisa dissera adeus
mas o tempo reiterava em regressar
memorando os lábios teus
tentando não lacrimejar
A tua toalha branca
já faz falta em meu varal
ontem,hoje e toda semana
dolorosa nostalgia infernal
Me encantava as flores
os pássaros e jardins
agora só sinto o agridoce
de ver a vida tendo um fim
Quero o que um dia foi meu
para sempre e novamente
eu lembro, você me prometeu
que me amaria tão brandamente
Tua voz ainda ecoa
no corredor e no quarto abrasado
tua palavra ainda soa
como um suicida obstinado
Terminou como um covarde
não permitiu que eu te salvasse
estou vazia, sem tua parte
que remate, que tudo passe
Preparando
cortando
me enforcando
...
...
...
Estarei em teus braços novamente, meu suicida amor
ADEUS
Ainda quando
De longe
O aceno da saudade
Pairava sob o ar,
Os teus olhos
Não deixavam
De dizer-me:
Eu sou tua!
O velho símbolo
De adeus, (o lenço branco),
Não havia
naquela cena,
Pois o lenço branco
Eram teus lábios,
Que, molhados pelo pranto,
Pronunciavam,
Ainda que quase sem voz,
A palavra
Adeus...
Uma palavra tão pequena
Um significado tão pesado
Aqui dizemos adeus
A um maravilhoso passado
Faremos agora
O que pode ser alcançado
Anular a relevância dos nossos erros
E relevar a do que foi acertado
Assim, a passagem do tempo não tirará de nós
A lembrança
Daquilo que um dia fez parte dos pensamentos
E que
Até os últimos lamentos
Se manterá dentro de duas pessoas
As únicas
Que já souberam o valor
Daquele sentimento por eles cultivado
O adeus à infância...
Crescer, tornar-se adulto, envelhecer, esse é o curso natural da vida. Ao longo dos anos, construímos nossas histórias, umas alegres, outras tristes, e seguir em frente simplesmente é necessário. Dizer adeus à nossa infância, é tão triste quanto a própria morte, dizer adeus à nossa infância, é nos despedir da parte mais linda da nossa existência, é deixar uma parte do nosso "eu" em um lugar, perdido no espaço e no tempo que só no final, iremos reencontrar para que tudo se reinicie novamente...
“Eu não sabia que tinha amigos até dar adeus, aprendi amar um garoto que se tornara meu irmão e eu não sabia que um novo caminho estava se abrindo para mim e que mudaria completamente a minha vida e minha forma de ver o mundo”.
Eu odiava a palavra ADEUS, até acontecer que um dia quem eu mais amava foi embora sem ao menos me dar um TCHAU.
O ADEUS
Tenho um encontro
Não sei onde, nem quando
Ou mesmo se estarei preparada
Mas já está marcado.
Não sei como será
Mas é inevitável.
E quando chegar o momento
Acontecerá um novo despertar
O relógio do tempo perderá seu valor
Iniciará uma silenciosa metamorfose
E então...
Serei o sopro suave no pensamento
A melodia dedilhada no violão
A brisa leve a te abraçar
Serei os versos da última poesia.
O retrato no aparador.
Serei paz, lembrança.
E quando for saudade
E ela doer... E vai doer!
Serei o riso largo
A consolar sua alma.
(Grazielle Sabino)
Você se foi
Nem adeus eu pude dar.
E que tristeza vive em mim,
Do seu amor não vou provar.
A vida me trouxe você,
Mas tirou sem esperar
Que eu te desse todo amor
Que agora vou guardar.
Tenho ainda a esperança
De um dia reencontrar
Sua alma tão querida
Voando a me procurar.
Pode ser que seja sonho
Ilusão do coração
Mas eu sinto que você
Me deseja com paixão.
Eu não vejo mais seus olhos
Mas consigo até sentir
Os seus braços sempre fortes
E seu cheiro aqui em mim.
Eu ainda posso ver
Seu sorriso iluminar
Mesmo que seja no inverno
Vem ser o sol a me esquentar.
Quantos dias eu terei
Para ainda lamentar
Volte logo, se apresse
Estou cansada de chorar.
Quando foste embora, simplesmente me desse às costas e apresasse os passos.
Nem um adeus, nem um abraço.
Usasse-me como o teu amigo e depois jogasse fora como algo sem valor, deslizasse depressa entre as neblinas daquela manhã fria, inverno do ano passado.
Quando mais precisava do você é que você se foi, logo você que me chamava de amigo, você que compartilhei todos os segredos que havia guardado.
Você que juntos nós irmos ao jardim apanhar flores, você que me dava bom dia, boa tarde, e nas horas mais escuras eu estava com você.
Você que nas viradas dos anos fazia questão que juntos blindasse as felicidade de um novo tempo.
Agora sem razão me largasse no esquecimento.
E esquecido eu vivo nos dias triste e sem brilho, o teu abandono me deixou sem razão, porque não esperava que você se fosse tão cedo.
Esquecido eu procuro alguém pra conversar, mas eu não encontro, acho que você me faz grande falta.
Mas porque se foi quando apareceu alguém na sua vida melhor que eu?
Esquecido eu agora me debato como peixe fora d’água tentando te esquecer, mas um dia muito longe pode ser que consiga esquecer, como você conseguiu em questão de minutos.
Eraldo Costa
Dizer adeus, às vezes poder ser apenas uma forma de a vida nos dizer: Desapega, tudo na passa e trespassa! E nada dura para sempre. Nem amores e nem dores. Tempo ao seu tempo. Tudo no tempo de Deus. E o que tiver que ser, será com toda força. Fé em Deus!
ADEUS
Leve contigo
o canto triste do teu adeus
e a gota d’água,
as meias palavras ditas à meia luz
do teu pensamento
e as flores,
douradas e passageiras.
Talvez queira as madrugadas
agora vazias de algum encanto
e os acordes
de nossa canção desesperada
em sonata desarranjada.
Deixe minha alma entregue a mim
e meu corpo
a diluir o gosto de tua boca.
Deixe a alvorada
e não leve a poesia.
Não mais serão teus,
os versos meus.
Disse, ADEUS ás lágrimas perdias por alguém que nunca se importou..Apenas salgou..frustrou.
Peneirou, porque tem livre arbítrio, Basta crer, pode escolher as melhores pedras, jogar fora os cascalhos.
Obstinado, decidiu inverter as posições e disse a si mesmo..Fo-da-se passado, fdp, você só acrescentou algumas boas experiência, e isso não vale muito pelo meu tempo de uso... E esse termo mesmo que deve dizer, e dizer bem alto, pra sua mente ouvir.
De hoje em diante vou me reprogramar, COM MUITA FÉ EM DEUS.
Porque como qualquer ser humano você aqui nesse sistema é um forasteiro, por tempo indeterminado de uso, não é melhor que ninguém.
E já que o que você colheu e o que restou de positivo, foram algumas boas experiências.
Como ELE disse: permanecei em mim, e eu permanecerei em vós...Mas um ramo da videira deve ser podado para dar bons frutos para produzir mais.E o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira!!
..
Uma carta de adeus
Olá, Morpheus, o teu coraçãozinho parou hoje, e me despedi de você com lágrimas no rosto e coração partido.
E assim você também se foi... E sou forçada a dizer a todos porque, talvez eu tenha te transformado em uma figura pública. Estavas em muitos dos meus escritos e na maioria de minhas fotos. Eu me sinto mutilada. E não importa se as pessoas entendem, sabe... Não me importo se me chamam de exagerada, de trágica. "Todo esse drama por um gato". Mas olha, vou te dizer, meu querido Morpheus, eu até entendo.
E digo mais, se eu estivesse no lugar deles, pensaria a mesma coisa: TODO ESSE DRAMA POR UM GATO.
Porque eles não se importam. Não estavam aqui, digo, aqui perto. Não estavam conosco. Não estavam naquela tarde de janeiro quando eu abri os portões da minha casa, quando acendi a luz e escutei o teu primeiro "Miau". Quando desci do ônibus e nos olhamos pela primeira vez.
Ao invés de dizer "Quem diabos você é?", você me olhou estreitando os olhinhos verdes e começou a ronronar, assim, na confiança, mesmo sem me conhecer. Eu disse "vamos lá, vou cuidar de você pra sempre" e aquele pra sempre, foram apenas três meses. Três meses de um milhão de aventuras.
Todo esse drama por um gato. Eles não estavam contigo, meu caro rapaz, quando eu te ensinei a fazer suas necessidades no lugar certo e tu, mas que um gato que caga e mija, parecia um empresa de terraplanagem. Eras um traquina magro e longo, com orelhas, calda e patas proporcionais. Não, querido Morpheus, eles não estavam aqui quando eu te ensinei a subir na porta de casa e na árvore. E a descer, obviamente. A princípio você parecia um tetraplégico, que acabou de se curar, depois, em duas horas, subia e descia como um flash. E eu como uma mamãe que tinha acabado de tirar as rodinhas da bicicleta do filho, me comovi e te abracei.
Eles não estavam quando várias e várias vezes eu estava fazendo trabalhos da faculdade e você constantemente ficava em frente ao PC. Não estavam quando dormimos muitas noites juntinhos. E nem ao menos quando eu estava falando com algum garoto e te perguntava: "O que você me diz? Esse tá bom?" e me olhavas com cara de abusado. Não estavam quando você subiu na mesa e comeu meu pedaço de frango e eu fingi que não estava vendo nada. Bem, você sabia que eu estava vendo. Todo esse drama por um gato. E era sempre só eu e você, quando eu chegava em casa cansada e você queria fazer "massagem" na minha barriga, eu girava e você fazia "massagem" nas minhas costas. Não estavam quando as pessoas te faziam mimos na rua. Tudo você fazia. E eles não estavam aqui. Estavam todos ocupados fazendo filhos, namorando, se casando, esse tipo de coisa, de adultos, enquanto eu estava contigo, contando sobre o dia ruim que tive no trabalho, na faculdade, sobre as brigas com minha mãe... Não tinha ninguém quando eu começava a chorar e você chegava. Você sempre chegava.
"Não chore mamãe", e acariciava com o nariz no meu queixo, enxugando o rosto molhado. Não estavam aqui quando você consumiu uma das suas vidas sendo ainda bebê, por acidente. Não, não estavam nem aí pra nada. Era eu e você. Nem quando você tomava banho e em seguida rolava na areia, se sujando de novo. Todo esse drama por um gato. Claro, ninguém estava aqui. Ou quando você me mordia de verdade, sem parar. Não, lindo Morpheus, eu não espero que me entendam. Talvez pensem que estou exagerando... Eu deixava que você fosse o único ser vivente a me ver triste, porque você sabia o que fazer. E sempre fez. Certas coisas eu disse só a você, certas lágrimas eu chorei só contigo. Não, não estavam aqui, nem ao menos naquela noite quando eu acordei e fiquei observando teu corpinho por várias horas.
E ninguém estava aqui essa manhã quando comecei a chorar na sua frente. Não estavam quando tive que me despedir do meu menino espetacular e único. Meu melhor amigo, um pedaço de mim. Ninguém nunca entenderá e não me importa. Ninguém estava aqui e nem agora que escrevo isso chorando, incapaz de parar por um minuto. Vai em paz meu bebê, você me deu tudo, agora pode repousar, espero ter te dado um boa vida, te juro que fiz o possível. Eu te amei como um filho, talvez aquele que eu nunca terei. Todo esse drama por um gato. Ninguém entenderá jamais, ninguém estava aqui. Não estão aqui nem mesmo agora, nessa casa, que de repente tornou-se vazia.
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