Coleção pessoal de lerruda

Encontrados 13 pensamentos na coleção de lerruda

Na combinação dos impares
se uniu todo o mundo
a junção dos pares, floresceu você
De milhões de guerreiros você venceu
houve a fecundação, houve você
diante desta batalha, de sobrevivência
você venceu.
Digno da vida é você
aprecia-la desde da sua concepção é seu dever
vive-la pelos que perderam
senti-la pelos que não virão
ama-la pelos que a odeiam

Aquele pequeno sobro
Que ponderou - se em mim,
Era o sentimento,
Que lástima a vida tinha roubado
Reviveu!
Enxergar com vistas de temperança
É caminhar sem medo de amar
Apreciar sem medo de criticar
Sonhar sem medo de morrer
O sobro vinha da terra que um dia
Me sufocava com ar de desespero.
Te agradeço terra.
Pois renasci,
Do buraco que me enviei um dia.

È a luz do amanhecer
Que me conduz, em um sentido contrario do meu
O sentido certo que optei tomar
Esta luz é forte e fulminante
Exala paz interior jamais sentida
Jamais vista, jamais tocada
È a luz do amanhecer que penetra em meu ser
Que faz eu retomar o que eu já fui um dia
È a luz que me abriga e me dilui em si como unica.

As vivências eternas dos meus pensamentos, são almoços de domingos em família, que me traz calma e alegria a lembrar toda a harmonia.

Na musica que se chega em meus ouvidos
Quero senti-la tão forte em mim
Que minha alma vire notas musicas
Nas quais irei dançar livremente

Fechei os olhos
Imensas terras avistei
Rodeadas de arvores
De flores
De amores
De suspiros da aurora do dia
A brisa que sobra e se resvala em mim
É a essência que vem do alto
Que me reergue nos dia que caio
Nos dia que choro
Nos dias que não a dias
É a leveza da brisa
Que me acolhe em meio as cinzas

O meu sonho me chamou
Tão alto em mim falou
Gritou gritou
Venha ate a mim
Me busque lá no seu interior
Sua vontade de me achar
De me usar
Te tornas precioso em ti
Quero me realizar por ti
Sou teu sonho viva para mim
Quero te ver feliz

Brincar com as palavras
È diversão sem distinção
Colher o que se escreve
È o unir o que era em vão
Olha! deu rima
Bom dia, poesia!

Delícia de planeta
Onde o tudo acontece
Esse é meu planeta
Sou o dono das construções
Que rege o meu alicerce
Amo ser meu planeta

Eu disse Adeus
E no silêncio respondeu:
Teus vestígios em mim permaneceu.

A insuficiência tomou conta de minha alma
Tomou conta de tudo que me preenchia
Tento acorda-la mais sem saber como
Me deleito em um delicioso sono
Ao acordar, com medo fiquei
De não ser quem eu era
Ao olhar no espelho,
Vejo a alma resgatada em minha alegria
Que tanto contagia.

São pequenos detalhes da vida que anima a alma perdida
Uma palavra
Um abraço
Um olhar
São gestos que resgatam
As almas que perdidas estavam

tantos escombros
logo não me escondia
ofuscante esta minha presença
na mais límpidas gotas que caem
Sem percepção ou razão
De quão grande fois minha libertação