Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Meus sentimentos são originais, no entanto o meu amor não escraviza não se faz senhor dominante e não é covarde, pois quando a linha do tempo da relação embola, deixa de ser laço afetivo e se torna um nó sem ponta;
Este é meu segredo:em cada abraço, em cada beijo, em cada gesto demostrado de carinho, afeto ou amor... penso em boas coisas para assim transmitir o que há de melhor em mim.
Sussurro
Enquanto todos dormem em ti eu penso
Grito meu amor em silêncio,
Te escrevo canções sem tom
No escuro ouço o som doce da tua voz
Sussurrando "eu te amo" em meus ouvidos
Loucura,
Essa saudade do teu corpo ardente,
Dos teus lábios quentes tocando os meus.
E a noite termina.
Eu em meu silêncio, acordado,
Trituro meus sentimentos por você ao amanhecer
para poder outra vez montar esse quebra cabeças ao anoitecer.
Não colocarei aprova meu amor para alcançar algo que se mostram como dúvidas inúteis;
Minhas decisões trarão a salvação ou minha perdição, portanto devo agir com a minha sabedoria para satisfação do meu coração;
Com certeza absoluta de não exaltar Deuses tão pequenos que não seja o meu Deus;
O amanhã poderá ser tão em vão se não enxergarmos que Deus para sempre foi o mesmo ontem, hoje e eternamente o mesmo;
Amargo abandono
Meu amor me esqueceu! Estou sozinha
envolta num imenso mar de lama...
Procuro-o, em vão, na minha cama.
Reclamo: Quão vida enganosa e mesquinha!
É alta a madrugada e nem consigo
fechar os olhos e pegar no sono...
tudo dele ficou comigo
e está comigo neste amargo abandono.
Estou como a roseira desarmada
que ficou solitária, sem aroma,
sem dar brilho a ninguém e abandonada.
A saudade cresce em forma abrupta
e começa então a minha luta
para enfrentar o mundo sem meu amor.
Eu queria que alguem caísse no meu caminho e, desenhasse a loucura, a loucura de um amor roubado, um sorriso de um abraço apertado. Um beijo inesperado, calado, com sabor de DOCE, com olhares calmos, e atitudes insanas.
Eu quero o que ainda não existe.
Meu lindo sonho...
Por que acordar-me, se foi tão
real o amor?
Dá-me mais uns instantes,
para um último beijo!
ANJOS DO AMOR...
Anjos do Amor! Quero que estimulem meu sentimento de amor à raça humana!
Que eu possa ver em cada ser humano...rico ou pobre...homem ou mulher...
jovem ou velho...a divina chama espiritual.
Que o amor seja minha arma e meu escudo na luta do mundo.
Que os Anjos do Amor gerem uma força renovadora em mim.
Que eu possa superar os complexos de culpa...os medos...a insegurança...
e compreender que o amor de Deus é o maior poder do mundo.
Divinos Anjos...espalhem amor entre minha família...meus amigos e meus inimigos.
Que o amor divino brote no meu coração para que eu possa abençoar
os que me rodeiam em cada instante de minha vida.
Que o amor flua hoje de meu coração...de minhas mãos e de meus pés.
Que se expresse nas minhas palavras...nas minhas obras e no meu caminho.
Que os Anjos do Amor me acompanhem na jornada terrestre para criar um círculo mágico em meu redor.
Consagro meu ser a serviço do Amor. Só o amor compreende...cura e eleva.
Que os divinos Anjos do Amor me façam mergulhar no sentimento de união!
Sim, meu ciume pode ser exagerado, minha raiva pode ser incontrolável, mais meu amor por você é incomparável.
TOCANDO A ALMA...
Na plenitude do Amor...
meu coração pulsa feliz
neste sentimento que
toca minh'Alma...
como se tocada fosse
pela suavidade da felicidade!
Me sinto menina, menina mulher...
como a amar o primeiro amor
que chega tocando a Alma...
na inocência dos desejos
que se encabulam
com a impetuosidade
do querer
amar!..
Ah! Esse amor que chegou...
tocando nossas Almas
na afinidade dos sentimentos
que sonham... desejam
a entrega... a troca...
o mel... néctar que adocica
os beijos nossos neste
suave entrelaçar de corpos...
nos braços dos abraços nossos...
deixando tocar nossas Almas
com o mais sublime
Amor!..
O meu...O teu...O nosso...
Amor!
O AMOR E EU
Oh! Meu Deus!
O que é que eu faço,
Com esta paixão?
Se quem eu quero,
Não me entrega
O seu coração.
Oh! Meu Deus!
O quanto dói,
Tanta desilusão.
Eu já nem sei,
O que é que eu faço,
Com tal situação.
Quem dera fosse um sonho,
Este sonho,
Que só foi, decepção...
Declaração de amor
Digo-lhe, sinceramente
Que desde que a vi
Meu coração por ti
Bateu aceleradamente.
De triste, me vi contente
Desde que eu lhe conheci
E por você eu me perdi
De amor, alucinadamente.
E não podia ser diferente
Só de me ver à sua frente
Pareceu que enlouqueci.
O sangue ficou mais quente
E não mais que de repente
Em namoro eu lhe pedi.
Ao meu ver o amor só existe quando supera as imperfeições do ser humano, desta forma só se tornará maior quando deixarmos que ele determine nossos passos.
Você nunca precisou de razões para entender o meu coração, que por amor cometeu muitas besteiras e sempre voltou para os teus princípios;
Eu nunca precisei da opinião alheia para demonstrar todo o meu querer que sempre se baseou no amor em questão;
As vezes, o que tanto pareceu errado aos olhos da hipocrisia, aos seu coração pode parecer infinidade de um acalentar ou bem a mim mesmo;
Eu sei que estou no meu quarto copo de cerveja e que o nosso amor não é pra essa vida, mas deixa eu acreditar, só um pouquinho, que estamos reservados para algo além do que somos.
Te vejo sendo tão infinito e isso não é normal. Quase sempre me pergunto por que você brilha tanto, me perdendo em meio a teorias ensaiadas. Eu tenho um jeito brega de metaforizar as tuas características mais comuns.
Quinto copo. E a memória senta ao meu lado na mesa, me parecendo uma segunda pessoa.
Você me sorriu pela última vez, como se posasse para uma fotografia. Eu aperto firmemente os olhos, arquivando-a em meus pensamentos. Ela ocupará o seu lugar.
Repartimos a conta. Repartimos a vida e até mesmo o céu estrelado. Deveria existir uma constelação que abrigasse todas as estrelas que já nos observaram sorrir, despreocupados, achando que aquela madrugada de sábado duraria para sempre.
Em você eu vejo a passagem de fuga da realidade que não gosto. Arrisco-me ao dizer que consegue desafiar a lógica quando me instiga a ter receio do nosso oitavo fim, tipo aqueles fins que necessariamente nunca se acabam.
Pois, no meu mundo, não há verdades absolutas. Você sempre será a minha controvérsia.
Mais cerveja. E eu alucino. Te encaro, devoro. Não ligo se a multidão dos teus desafetos me pisotear.
Mergulho nas águas do apego e quase me afogo com todas as palavras que nunca te disse.
Não me assusto. Nunca fui de me vestir com os erros dos outros, com os seus não seria diferente.
Fui sincera na mesma intensidade em que pensava em planos infalíveis, sempre saindo da história como a vilã que enlouquece no último capítulo.
Você recua um passo quando eu exijo nada menos que um final feliz.
Mas ainda estou no bar. Eu e a minha memória. Eu, minha memória e o copo de cerveja.
Então percebo que você percorreu os meus labirintos, encontrou os pontos fracos e, como quem tem todos os mapas, descobriu sentimentos em mim.
Sentimentos são cidades fundadas dentro do peito. Inabitadas, cercadas de concreto e flores. Sentimentos são frágeis; saiba preservar. Cuidado com os escombros. Tente reflorescer.
Mais um copo. E ainda tenho muitos tijolos para recolher.
Você me atingiu em cheio, trazendo nos olhos fundos a artimanha de me fazer pensar em qual ponto do caminho falhei por nós. Você! Com essa sua indiferença que carrega na lábia a espontaneidade de quem nunca tem nada a perder. Que enfia os pés pelas mãos com a sutileza de quem sente prazer em correr riscos.
Qualquer palavra etérea sai da sua boca em tom de você-diz-isso-para-todas. Solto um sorriso amarelo; sei que é verdade. Bem, honestamente, você já provou todos os gostos. E eu aqui. Tão cerveja. Tão memória. Tão louca. Acreditando que é conspiração quando você entra na minha vida de qualquer jeito, mesmo que não queira fazer parte dela.
Talvez, bem lá no fundo, você precise de alguém que tope entrar em coma emocional pelas tuas loucuras. Talvez você precise do meu lado fraco, dos suspiros e da minha insensatez. Precisa do meu caos e da destruição em massa que ocorre dentro das minhas cidades. Precisa sentir o abalo e as trepidações enquanto sussurra no meu ouvido frases nada inéditas.
É. Mais um gole com gosto de ausência. Mais um céu sem estrelas.
Mais um amor que não é pra essa vida.
Você mergulhou fundo no meu alto grau de incompetência. E conheceu o meu lado que chamava o amor de "complexo de inferioridade". E ficou. E riu das piadas sem graça, me mostrando que a sua capacidade de amar era mais algum tipo de dom seu. Eu nunca vou saber explicar o quanto você é simplesmente você. Eu precisava da sua rotina entrelaçada com a minha. Precisava que você esquecesse a cafeteira ligada. Eu precisava dos conselhos que os seus olhos me transmitiam.
O seu calor também me aquecia, queimava. Não existia antídoto melhor que o seu querer bem. Não existia decisão errada se lhe envolvesse.
Você não pediu licença, não bateu na porta. Não avaliou a minha falta de bom senso, a minha falta de ser boa em alguma coisa. Nem ligou. Veio de algum lugar só para me mostrar os outros lugares que seriam nossos. Construímos o nosso caminho, o nosso sentido. Você virou a minha memória, o meu gerúndio. Estamos vivendo, amando, morrendo. De amor.
O seu amor me pede carona, enquanto eu te abraço com advertência. O seu amor me amansa, enquanto eu faço aquela risada boba de criança que ganha um brinquedo novo. Então, me esqueço da censura, do meu jeito autocrítico e te abraço mais uma vez.
Você conheceu a minha pior crise de ansiedade e, mesmo assim, me escolheu. Se adaptou em mim. Se encaixou em nós. Compartilhamos nossas normalidades, os vícios, os sonhos que se perderam no meio das primaveras. Decidimos então edificar os nossos próprios sonhos, concretados com os nossos próprios medos, unindo-os até que se solidificassem.
Você me completou até que transbordasse, perseguiu o labirinto que compõe a minha alma, descobriu cidades em mim. Transformou o amor em um ato de coragem repleto de curtas fraquezas. Nossas palavras viraram promessas. Nossos sorrisos, um pacto. Prometemos boas lembranças, nos comprometemos em amar até o que ainda não vivemos.
Você encontrou o meu equilíbrio e confiou nele. Curou a minha insônia e os poemas ruins. Não pensou duas vezes ao pensar em mim pela primeira vez. Quis me fazer corar. Quis mergulhar. Quis entender comigo porque o amor vai além do esquecimento, além do excesso de dom. Eu já amava a sua simplicidade antes mesmo dela ser notada. Eu já amava o seu calor antes dele tocar a minha pele. Eu já amava o seu antídoto antes mesmo de experimentar o veneno.
Mundo de sombras.
Mundo amargo, De diluvio,
Para um desnudo momento,
Passado de longe, meu amor,
Grande sentido, Mero vazio,
Entre tantos pesadelos, Sois o dia,
Nessa escuridão, de meu coração.
Fora, em profundezas, esquecido,
Momentaneamente, calmaria, de repente,
Sonho bom, sendo algoz, meu amor...
Cala me por mais que temores de minhas mãos,
Sejam tormentas, desaguam sobre suplicio,
Vejo está noite um passado, mero detalhe,
Dentro da alma em chamas que consome...
Destino estranho que dera, eras no docemente,
Passadas por voz em algum murmurio,
Ruínas, de um passado, perdido por enquanto,
Se diz para cada madrugada, mais um gole,
Na sobriedade, o medo que escurece os olhos,
Por tal solitude, espaço sem compreensão,
Vertigem de mais a mais, embora amor...
Vasto em origens desconhecidas, á vejo
De tantas formas, sendo a última vez,
O primeiro de longe a paixão, que gravita
Dentro da amplitudes que o amor é diluído
Nas passagens da vida há amo puramente...
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