Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
— Na minha frente vive o fogo que vive ao meu lado o meu que vem atrás de mim, é a negação por baixo o Tejo por cima um ponteiro que não para lá longe o mar e de perto ninguém amar porque não te vou perder a não ser que te veja a desejar de o pescoço para baixo planar acalmar salvar soltar afiar implorar
Imersão
No mais profundo eu, desbravando a imensidão aleatoriamente caótica e triste do meu ser.
Mergulhando fundo num mar assustadoramente desconhecido.
É silencioso e aconchegante ao mesmo tempo.
É perigoso e traiçoeiro.
Me engole aos poucos, me abraça como um conhecido, me leva ao seu interior, onde eu me perco. O que restou de mim, está deixando de existir.
E infelizmente, eu já não me importo mais.
“A caneta é meu microfone e cada palavra escrita é um grito suave, sempre uso vírgulas como uma pausa na voz, mas nunca coloco ponto final pois o microfone continua ligado mesmo que a plateia durma.”
Giovane Silva Santos
Seu cheiro na minha cama e alguns fios de cabelo.
Suas marcas em meu corpo, Estou rindo frente ao espelho.
Ainda nem acredito, que loucura surreal.
Quero uns milhões de beijos desse amor marginal.
Pontinhos brilhantes.
Quase todo dia vejo pontinhos no céu, meu papai fala que alguns são estrelas, imensas bolas de gás, e cada uma tem nome: Sirius, Canopus, Polaris... também vi alguns planetas, Netuno, Vênus, Marte... os mais legais e mais raros são os "óvnis", lindas bolinhas de bilhar andando pela vasta mesa dos Céus...
Porém, uma coisa me deixa FURIOSO, pois minha curiosidade fala bem alto: e os pontinhos que não vejo, ou não tem nome, ou nem conhecemos? Cada um abriga vida, ou uma paisagem, cada um é especial, pontinhos brilhantes que tocam meu coração.
São seus piores predicados que e queria a meu lado. Tudo pode acontecer, quando estamos vivos, juntos, entrelaçados pelas mãos ou pés. Cena certa, horizonte, Tim Maia, sorriso, o beijo, congela o tempo.
Banho de mar, rolou na areia marquei seu corpo de sereia memorizei em Braile, pintas cicatrizes, entorpecido por seu cheiro.
Não foi de passagem, tatuagem, sacanagem, olha por cima dos ombros e dança pra mim, para ter a certeza, que hipnotiza ao movimentar o quadril, selou meu destino, e gargalha como a Rainha que vence.
Adrenalina pede mais, na areia outra vez ela só tinha 36. Minha vez, minha dança, anel, casa, barriga, veio a maternidade.
A Maria concebeu, nunca mais me esqueceu.
Um pouco antes de partir falou pra me sacudir, cuida delas meu amor você sabe onde estou.
Sinal da cruz e o
CRIADOR a recebe.
Ponto final nessa história
Nunca na minha memória
Na areia desde então
só castelinho e curtição.
Desejo, um piano enorme numa sala com garçons servindo champanhe em taças. Escrevo, dias após meu piano chega em minha mansão.
O pior erro da nação Brasileira na educação, foi cair no contexto de: "Meu filho, não vai passar pelo o que eu passei!" Saíram das muitas dificuldades da vida, para as muitas facilidades.Assim surgiu uma geração de fracos e deprimidos.
Mulher que despertou a paixao em mim,que faz meu coração mais forte bater,nao paro de pensar um minuto em você.
Sou doido ao ponto de querer que não falte nada para o meu próximo e esquecer das minhas necessidades, sou doido ao ponto de dar o que não tenho...
Só sei que pra Deus eu não sou doido, dou o que sei que Deus me dará em dobro, seja aqui ou quando chegar o tempo dele!
Talvez não há nada que eu possa fazer, pra que o meu desabafo chegue em ti, escrevo essas memórias em pétalas de rosas,
Pra declarar o tamanho do meu amor por você, ser fiel há uma mulher é um preço pequeno de mais comparado a algo tão grande como ter uma mulher, se caso não houver manhã espero que os meus versos possam te alcançar,
MEU SILÊNCIO
Eu consigo ouvir o som ensurdecedor do meu silêncio.
Um silêncio que não é completo e nem poderia ser.
O pulsar de cada artéria do meu corpo grita mais alto que um agonizante soldado ferido.
Mas, as falas dentro de mim, tornam-me mais audível, viva, serena.
Quisera ser somente eu e o meu silêncio.
Necessário é que seja assim.
Calo-me diante do meu silêncio e busco compreendê-lo. Saio do mundo para entrar dentro de mim mesma.
Por vezes falo mais alto que a voz dentro de mim. Perco-me em pensamentos incompreendidos justamente pelo fato de não deixá- los falar.
Aquilo que não é necessário falar não deveria ser dito. Aquilo que não pode ser compreendido deveria ser falado. Por vezes as repostas estão nas horas silenciosas que insistimos em falar.
As vezes no silêncio de mim mesma ouço outras vozes agonizantes, todas fora de mim.
Muitos que não ouvem seu próprio silêncio buscam ser ouvidos por quem não poderia compreendê-lo.
Minha atitude diante disso é o silêncio, silêncio que fala, que sente, que ouve.
Há um certo egoísmo no meu silêncio, e um certo altruísmo comigo mesma.
Calem-se todos, e fale eu! Eu ouvirei meu próprio silêncio. Mas, serei solicita as vozes que me falam.
Ouvirei muito, ouvirei tanto, até compreender a razão do silêncio dessas vozes. Compreenderei o vosso silêncio, e entenderei o meu.
Enquanto ouvem-se as vozes, eu ouvirei o silêncio, e falarei a mim mesma o que é pedido que eu cale. E, neste meu silêncio e no vosso silêncio, compreendo muito mais do mundo do que pelas vozes que me falam.
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