Açúcar
Entre açúcar e canela ....
Prefi-ro..
A noite
À noite me chegam
chegados
que despreocupados
passam
dezenas de passados
e eu digo "sei não"
se é macacheira
ou maca é tangeria e pera..
Dos fundos do quintal
Roseira e perdigão
Dos fundos do quintal
(...)
Tenho sede
muita sede
de ver televisão
tenho só três dentes
corto a unha
dos pés
com um ou dois
e a lata de feijão.
Não importa quantas tempestades surjam, não sou feito de açúcar, apesar de ter um grande medo das trovoadas, me sinto intimidado com aquele clarão, aquele som que surge de repente. É como se ele entrasse em minh’alma e estremecesse tudo em mim. E também não me importa muito as pessoas que vão partir - na verdade me importa, mas não gosto que as pessoas percebam. Quero que estejam do meu lado porque querem e não por obrigação. Vejo no amanhã uma necessidade imensa de continuar, não por alguém, não por um sonho, mas por mim e por todos os dias que precisei, por todas as vezes que gritei por alguém e ninguém me escutou, por todas as noites que passei sem dormir, apenas focando o meu objetivo de nunca desistir.
A menina bonita viveu de doçura. Suas mãos de açucar se desfaziam quando muito suava, e seu corpo de algodão-doce murchava toda vez que chovia.
Seu coração escorria mel. A menina bonita viveu três dias que fizeram jus à sua beleza: três lindos dias de sol, deitada sob a sombra de uma figueira, escutando o canto dos pássaros, ela contemplava o colorido das flores.
No segundo dia, a menina lá adormeceu. No meio de toda aquela beleza, sua doçura foi descoberta. Acabou sendo carregada pelas formigas...
Tem pessoas que são como a cana de açúcar, por mais esbagaçadas que estejam, nada mais oferecem que a própria doçura.
O mundo sempre tenta desmanchar o meu coração de açúcar, mas eu já falei que ele só se desmancha com amor, muito amor.
Não é que estou amarga, mas é que mamãe não passou mesmo açúcar em mim, daí eu fiquei assim, mais apimentada, e não fiquei sem sal.. Doce demais, deixa que eu como..
Obrigada mãe.
Há tempos eu falo que se for pra arrumar um namoro água-com-açúcar ou algo tipo guerra-dos-mundos, eu prefiro estar solteiro... Não suporto mesmice e meias-verdades. Namoro bom é algo totalmente desprogramado. É algo que foge dos conceitos das novelas globais.
Às vezes, eu gosto da ideia de não saber o que preciso fazer amanhã.
Amo situações intensas, grandiosas e verdadeiras. Então, vou esperar até que minha 'princesa encantada' adoradora dos Beatles (assim como eu), usuária de All Star e metida a poeta-música-revolucionária-cineasta, cheia de defeitos e manias e amante de todo e qualquer objeto de consumo do século passado, apareça 'REALMENTE' em meus dias e os modifique. Uma hora essa moça desejada, infantil (porém decidido), chata, ciumenta & divertida virá. E ela vai dar uma corzinha ao meu céu que de vez em quando está nublado. Eu sei que ela chega, desde que eu deixe ela chegar.
Mas paro com minhas idealizações-poéticas da mulher “imperfeita na medida certa”. Sim, porque eu quero uma mulher cheia das paranóias do mundo moderno, mas com uma alma respeitadora igual a das moças do passado...'
ENTRE O SAL E O AÇÚCAR...
Nas minhas dosagens de sais e açúcares...
Já não resta saúde, apenas saudades!
Desperdício é ter bastante açúcar em casa, mas não ter um puto de um vizinho bonito para pedir emprestado.
Cidade Maravilhosa
Rio do bonde pão de açúcar
Rio do samba e do tambor
Rio das praias Rio da serra
das histórias de amor
do piscinão de Ramos
Rio do Arpuador
Rio da Barra da Tijuca
Rio da rua do ouvidor
Rio do Maracanã
Rio da Beija Flor
dos fogos de copacabana
Rio que supera a dor
Da Rocinha da Mulata
da ilha do Governador
Do Vasco do Flamengo
do Fogão do Tricolor
da garota de Ipanema
do carioca da gema
Rio do Cristo Redentor.
Eu não prefiro adoçante no café
É que açúcar engorda
Não é que eu não goste de acelerar
É que meu carro é um ponto zero
Não é que eu tenha rotulado “só isso que eu gosto”
É que até hoje “só isso que eu gosto” me surpreendeu mais
Não é que eu não queira ficar pra sempre
É que eu já sei de verdade que o pra sempre, sempre acaba
Não é que eu não acredite mais em ninguém
É que hoje eu acredito mais em mim
Não é que eu não queira abrir meu coração
É que ele anda desconfiado, até da própria artéria
Entenda, meu pequeno novo amor,
Não é que eu esteja muito com o pé no chão
É que eu já voei tão alto, tão alto, que até me perdi antes de cair
Então me deixa ficar aqui, quietinha, nos seus braços
E depois… ah, depois a gente inventa uma vigem de avião.
(Jô - Outubro de 2009)
A sua mãe pode até ter passado açúcar em você, pena que não "passou" também educação, personalidade e caráter!!!
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