Acorde Arrependido mas Nao Durma com Vontade
Um dia. Uma semana. Um mês. E de repente ele volta. Assim, sem avisar. Como se estivesse arrependido por partir. Ele volta com um meio sorriso. Um meio sorriso que quase implora um perdão e a suplica de forma quase audível que precisa ficar um pouco mais. Mesmo que seja por essa noite. E outra depois.
Minha mão apertava a dele como quem diz: “não quero mais que você vá!” Através dos meus olhos, era quase tangível a gratidão por ele estar de volta. Eu lutava para dizer: “obrigado por voltar”, mas era impossível, eu estava em transe. Esperava que ele dissesse qualquer coisa. Mas era silêncio que havia ali – não aquele silêncio opressor como o da partida, era um silêncio de felicidade. Ele me puxou pra perto e cai em seus braços, tendo a certeza que era aquilo que eu mais queria. E queria pra sempre.
Um pra sempre sem medo de morrer, sem despedidas difíceis. Um pra sempre feito de ágoras…
Me diz porque você volta assim, falando baixinho, como quem tá arrependido, como quem quer cuidar, quem quer amar... Me diz porque a demora? Porque ir embora? Quem ama, fica.
Um dia, todos irão se arrepender de um dia ter se arrependido por estar se arrependendo, achando ter se enganado.
Alguns minutos de indecisão...
liguei.
Arrependido pensei em desligar,
mas já era tarde, meu número deveria estar registrado.
Caixa postal...
um alívio inesperado.
Na medida que eu vou rejeitando a minha identidade de um pecador arrependido diante do Eterno, dou as costas a Ele, e aos que estão em minha volta e a mim mesmo, isso traz um problema porque vou me tornando um homem obcecado por uma ilusão de querer ser um santarrão. Crio em minha mente um falso poder, e isso gera uma terrível fraqueza, consequentemente ficamos incapazes de pensar, de agir, e o pior: de amar o nosso próximo como a nós mesmo.
Amor eterno amor
Sempre meu amor
Amor sempre amor
Coração maltratado
Coração arrependido
Coração vadio
Coração vazio
Tantas coisas dentro de ti
Tantas paródias que me perdi
No entanto ressenti mi volta
Clamei por ti meramente se foi
Olhei ate chorei por um caminho
Que encontrei tentei sorrir
Por enquanto so chorei
Em tantos fantasmas
Me deixei ser levado por meio
De um pouco tempo para deixar
Passar para sempre que possível sofrer
Nunca amar como tantas coisas
Que se encontra no profundo
Seja uma grande variedade do destino
Para que não seja necessário
Ter sido uma grande parte do coração
Desprezado mesmo assim amado
Por um período da história
Que nos uniu para sempre
Sorriso meigo ,despercebido apaixonante, descontraido, intrigante ,arrependido mais de todos os que admirei o seu foi oque mais em meu pensamento guardei foi simples ,desimpedido, amante e até amigo ,confuso e desiludido, frio como a noite, intenso como o dia bom como chuva e forte como ventania meigo como borboleta resistente como gato,brilhante como ouro e saboroso feito vinho.
...dreamy_babii
CONSUMATUM EST
Autor: Tadeu G. Memória
Chorou no meu ombro, confessou-se arrependido: “foi um ato impensado, mas ele andava cantando Dita...’’ O boato andava solto na boca da vizinhança, e como vovó já dizia; quando o povo fala, ou foi , ou é, ou está para ser. Na verdade, já vira Vidigal conversando com sua mulher, Dita, (Benedita Borges do Amaral Paes Leme), era um nome de fazer inveja a qualquer pé-rapado. Foi numa manhã de domingo, então convidara o sujeito para uns tragos; passaram a tarde, entraram pela noite... foram horas de pesadelo; eram três por uma... Vidi bebia três doses, e, Tuca, uma... e as vezes fingia que ia cuspir, e punha pra fora. Meia –noite Vidi mal se punha de pé. Teve de amparar-lhe no ombro até lugar ermo e aturar comentários indecorosos e indesejáveis, sobre as delícias de sua esposa. Consumara o fato. Dois dias depois o corpo do infeliz fora encontrado: hematomas, perfurações, e, até queimaduras na face, na louca tentativa de desfigurar-lhe, para que não fosse reconhecido.
A polícia chegou fácil,ao tucá, não deu-lhe tempo nem mesmo de livrar o flagrante. O ciúme é um monstro de olhos verdes, verdes como os de Dita, desejada, cobiçada, amada... sempre notara a forma indecorosa de como Vidigal olhava a sua indivisível Dita; nunca falara nada porque, afinal Vidi era um bom parceiro para os rachas, tanto os da praia como os das cervejas; era um bom papo, contudo, andava conversando com demasiada freqüência com sua fogosa Dita. Até que inflara-lhe o ego, tanto desejo por algo que lhe pertencia, mas o ciúme...
“foi um ato impensado...” não parava de repetir. Agora sua única alegria, resumia-se aos dias de visita, mas a cobiça já aparecia nos olhos dos outros presos; era obrigado a ouvir comentários como: “meu irmão, tudo isso é só teu?” “isso não é mulher para um homem só”, “que busanfa aloprada, meu chapa”. O turco já tinha até presentes para oferecer-lhe... sentia-se ameaçado mais que nunca; contudo o diretor mostrara-se, repentinamente, cordial e atencioso; prometera-lhe cela individual e regalias que apenas o seu nível primário não lhe facultava. Diante de tanta gentileza não furtou-se a falar-lhe do receio que lhe causava, a amada e o Junior sozinhos na favela. Ouvira do diretor, a generosa promessa de visitá-los... na verdade, na última visita, ela chegara no mitshubish do diretor; tinha nas orelhas brincos lindos de pedras verdejantes como os seus olhos, um sorriso promissor e confiante num futuro de melhores dias...
Mas isso foi há três meses, Tuca nem chegou a tomar conhecimento de que, Dita mudara-se para um apartamento na aldeota, antes de “se”enforcar com uma “Teresa” na solitária...
Nosso Deus e Pai Celestial valoriza profundamente um coração humilde, arrependido e totalmente dependente d’Ele.
Acredite eu reconheço toda minha culpa e estou arrependido
Sei que te contei bastante besteiras e loucuras ou te deixar furiosa
Mas Pense um pouco porque algumas das palavras que eu lhe disse vieram sem pensar
Creio que quando minhas lagrimas pararem de cair e quando o sol abrir, você ira me perdoar
Por favor cuide do meu Coração pois sei que ele ainda está com você, e lembre-se que eu sempre te amarei.
Canção de um Prisioneiro Arrependido
No silêncio das grades, a culpa ecoa,
Um amor que julguei eterno, mas voa.
Por ti, manchei as mãos de rubro pecado,
Agora sou só um homem, pelo destino marcado.
A lua espia por frestas de aço,
Minha alma chora no lento compasso.
Por amor matei, por amor me perdi,
Mas tu nunca vieste, nunca pensaste em mim.
Teus olhos eram faróis em meu mar de tormento,
Promessas vazias, só um falso alento.
E eu, tolo amante, cego e febril,
Destrui uma vida, tornei-me um réu vil.
As cartas que escrevi, o tempo devorou,
Nenhuma resposta, nem o vento soprou.
Os dias se arrastam, companheiros de dor,
Enquanto o mundo lá fora ignora meu clamor.
No espelho quebrado, meu rosto se vai,
Um fantasma sem nome, que o tempo desfaz.
Se amar é prisão, sou o mais condenado,
Cativo do eco de um amor fracassado.
Agora entendo, tarde demais,
Que o amor verdadeiro não vive de ais.
Ele cura, ele eleva, não leva ao abismo,
Eu fui teu prisioneiro, mas tu foste o abismo.
Se algum dia ouvir minha canção de lamento,
Saiba que é o arrependimento que sopra ao vento.
Não busco perdão, nem alívio pra mim,
Só que o mundo lembre do preço do fim.
Pois se o Céu celebra o arrependido,
Quem é você pra ficar ofendido?
Há um espírito sutil e perigoso,
Com aparência de santo e piedoso,
Mas por dentro é trono falso, é vaidade:
Rejeita o caído, nega a verdade.
Se esquece do Filho Pródigo voltando,
Enquanto o irmão mais velho vai murmurando.
Reclama da festa, recusa o perdão,
Mas o Pai diz: “Esse é meu filho do coração.”
O pecador que verdadeiramente se converte a Deus o faz com todo o seu coração, chorando arrependido pelo seu triste estado pecaminoso.
A razão para o encontro era beija-lá até porque eu tinha me arrependido de ter sido tão medrosa, tão idiota e tola durante um ano inteiro com medo de alguém que eu gostava... alguém que eu via por uma tela de computador todas as noites e enlouquecia quando via mordendo os lábios... aquela boca nunca me enganou!!! Espereee sem spoiler !!!!!
Voltando! A razão para isso era perder o meu medo é aquela sensação de me arrepender por algo que nunca fiz , entretanto, quando levantei meus olhos .. avistei ela bem na minha frente .
29/07
Colonizador arrependido!!!
Vejo em minhas mãos, hoje o sangue a cair
O sangue de muitos povos que tanto destrói
Culturas e tradições, milhares eu vi,
Através de minhas mãos tudo destrói.
Confesso sou branco!
E me arrependo do que fiz
Matava e humilhava
Até as lágrimas cair.
Tento lavar minhas mãos
Mas o sangue está aqui
Sei que um dia vou pagar pelo que fiz
Espero que perdoe pelo mal que cometi.
Obs: Esse poema foi inscrito para uma peça teatral inscrita por mim, aonde apresentava-se o "Brasil de muitas caras'', negros, brancos e índios, cada um com um poema inscrito para si. Notei que havia poemas sobre negros e índios e sentir falta do branco(colonizador), aonde fiz em forma de um ponto de arrependimento.
O amor de Deus é gracioso e justo. Ao arrependido e confiante, presenteia com a salvação, mas ao rebelde e incrédulo com a condenação.
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