Abrigo
A lógica só faz sentido para os seres vivos e pensantes que não contribuem em nada com a própria existência, respiram o ar sem saber de onde ele vem, bebem da água que sai da rocha, comem da terra que mesmo morta, produz a vida e a sustenta. A lógica perderá todo o seu sentido, quando o homem que escolheu ser sustentado pelo próprio entendimento, não conseguir respirar, nem beber e nem comer. Então este mesmo homem, conhecerá o fim de todos os homens, e o próprio entendimento o forçará a buscar uma solução lógica para fugir daquele que visita a todos os que morrem, e não achará uma solução. Eu vivo pela fé, eu luto contra o que não vejo, e busco abrigo na sombra daquele que me criou.
Meu e seu, seu e meu
Antes os caminhos iam
Agora eles vêm
A casa é um pouco bagunçada
Às vezes fria, mas sempre cabe mais alguém
Uma terrinha fantasma
Um silêncio que distrai
E o pior que há um grande perigo
De se apaixonar pela doce paz
Eu falo é do coração
Um jardim cheio de mistério
Às vezes se perde, noutras se esconde
Mas sempre, quase sempre
Busca em si mesmo
Florescer em dias chuvosos
Uma terrinha tão íntima
Que nem todos enxergam bem
Mas todo coração aberto
Vira abrigo de alguém
Poema: autoria #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 25/08/2020 às 23:15 horas
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Aconcheguei-me a um quarto de mim
E para ti deixei três quartos de liberdade
Para em ti encontrares o teu abrigo
— Somos a casa: estás comigo.
Eu te amo, por que te amo?
Te amo pois você é único,
Te amo porque você me traz luz,
te amo, te amo, te amo.
Me sinto em casa em teus braços,
Um aconchego indescritível,
Um refugio para todas as horas,
Um calmante para minh'alma.
Quanto te beijo sinto que posso voar,
Seus lábios são donos do meu ser,
Seu cheiro me encanta,
Seus olhos me atraem,
Seu sorriso me destrói.
Agora sei por que te amo!
Mais que tudo,
Você é simplesmente você,
O amor da minha vida
Sem pensar duas vezes eu me jogaria no abismo que há dentro de você, pois é o único lugar que sinto que estou no rumo certo mesmo estando no escuro sem saber se haverá um fim.
K.B
Amparo
Tu és o meu refúgio e fortaleza
Socorro bem presente no dia mal
É o meu amparo quando me encontro desesperado
Sempre me ajuda quando sem forças eu estou
Tu és o meu abrigo e esconderijo
É quem me faz ter vontade de seguir
Paizinho não saberia dar um passo sequer
Sem a Tua doce e incomparável presença
Sim eu dependo
De Ti eu preciso
Sozinho nada posso fazer
Sim eu espero
Tu és meu amparo
És o meu abrigo
Sem Ti eu não quero viver
Sempre que precisares de um ombro amigo, lembre-se que tenho dois, e estão livres a tua espera.
Sempre que precisares de um abraço, lembre-se que tenho dois braços, e posso te acolher neles.
Sempre que precisares de falar sobre algo, eu tenho dois ouvidos.
Sempre que precisares de um abrigo, lembra-te dos amigos, são fiéis, e podem te acolher nos momentos depressivos.
Lembre-se, sempre dos amigos!
Você é a razão da minha felicidade
Não vá dizer que eu não sou sua cara-metade
Meu amor, por favor, vem viver comigo
No seu colo é o meu abrigo
Se relacionar...
Se relacionar é uma descoberta incrível é uma colisão de dois mundos saindo da zona de conforto e indo de encontro a chuva para dançar.
Se relacionar é uma mistura de sentimentos de ambas as partes é o amadurecer das noites juntos, no frenesi da intimidade.
Se relacionar é ser um abrigo nos dias frios de inverno é deixar o desejo desconhecido entrar incendiando o corpo através do olhar, do som da voz ou do toque das mãos sobre as mãos.
Se relacionar é enxergar na simplicidade das pequenas coisas, o divertido, o interessante, enfim, ter a certeza que ninguém fará outra pessoa tão feliz quanto você!
" Quando se sabe o que é o amor... isso é que faz com que a vida valha a pena. Quando se vive com isso diariamente. Acordar com isso, aguentá-lo durante as tormentas e após um pesadelo. Quando o amor é o teu abrigo para a morte que nos rodeia e quando te preenche de tal forma que nem consegues descrevê-lo."
Nem sempre é fácil vestir o sorriso quando a alma se veste de dor. Mas é preciso alinhar o coração, recolher os pedaços, ajeitar as emoções e seguir, sabendo que Deus é abrigo, refúgio e socorro bem presente.
AMARÉ
Passo a vida em mar aberto —
às vezes calmo, ora tempestade sem aviso.
Mesmo com medo de ondas altas,
há um receio ainda maior:
te perder em meio à extensa praia,
mesmo estando tão longe do perigo.
Ambos precisamos sempre tocar com os pés no fundo.
Como quem esquece que já aprendeu a nadar...
Por que ainda nos sentimos tão inseguros?
Quando o vento nos empurra
e o corpo, num súbito, mergulha,
buscamos um porto seguro
onde seja possível atracar.
Mas não tem jeito —
mesmo à deriva, só há uma alternativa.
Há momentos em que o coração
nos convida a saltar,
por mais turbulento que o meu mar possa estar.
E, em meio à queda, a pergunta:
Você não vem?
Mesmo sabendo que pode doer,
que depois de tanto esforço ainda podemos nos afogar,
te convido a seguirmos juntos —
nem que seja até uma próxima enseada.
E se lá também houver tempestades,
que ao menos sejamos abrigo um no outro,
pelo tempo que escolhermos estar.
E se houver calmaria,
que saibamos aproveitar a dádiva de flutuar sem medo.
Porque amar, no fim,
é escolher mergulhar —
mesmo sem saber, ao certo,
em que profundidade podemos chegar.
Há questões no contexto social que me levam a não compreender certa fé no religioso, divino, santo, sagrado ou seja lá o que for! Se por um lado, entendo que, por vezes, uma pessoa precisa de fé para se aguentar no abismo social em que é jogada, não consigo entender o miserável que continua agarrado a livros sagrados que defendem que é por aquilo que Deus ou deus quer que ele passe. Chega-me a fúria quando vejo outros defensores de Jesus, Deus ou seja quem for, abrigados do vento forte que se faz sentir, do frio, e com vários livros, todos os quais levam à salvação, alegam os vendedores. No entanto, diante do sem-abrigo, que ali estava mesmo à frente deles, foram incapazes de comprar um mísero pão para aquele que chamam de 'irmão em Cristo', deixando-o ali, mesmo à frente dos olhos, aquele filho da miséria.
Será que o tal Deus lhes punirá por ver a miséria à frente e nada fazerem, ou será que a miséria deles é ainda maior que a do sem-abrigo? Aposto na segunda hipótese! Como é possível que os 'irmãos em Cristo' não matem a fome de quem, talvez, o Deus que servem tenha colocado ali para que vissem e se mostrassem generosos? Começo a perceber que, também a generosidade, para algumas pessoas, também tem preço. Todavia, também ele, o sem-abrigo, continua lá, agarrado à bíblia. Talvez seja, para ele, o único consolo para o momento deveras penoso para qualquer ser vivo. Já para os que se apregoam 'filhos de Jeová', deu mais jeito sacudir a poeira dos pés e continuar a conversa amistosa, com sorrisos e tudo, que estava a ter com a suposta 'irmã em Cristo'.
Enojado, não pude deixar de entrar no café, comprar o pão com fortalecimento de leite e café e servir irmãmente ao sem-abrigo, sem questionar a bíblia, embora a vontade fosse enorme. Mas há que respeitar a fé, não consigo é respeitar aquele que vende a palavra do tal Deus e não tem olhos de ver o sofrimento de alguém que está ali exposto na montra da vida, e mesmo à frente. A pedir ao Universo alguma coisa, pediria que o sem-abrigo perdoasse o miserável que, mesmo a vê-lo com fome, ainda assim preferiu ficar agarrado aos livros santos e à palavra divina, que, muito provavelmente só o Iluminado possui. É este o mundo que criamos, ainda vamos a tempo de mudar?"
Os Gentis foram gentis e não compareceram ao funeral do seu escravo lutador. Deixaram que após a morte, ele levasse consigo toda a dignidade que haviam tentado tirar-lhe.
Rodrigo Gael
Ah, se vocês soubessem! Há um amor tão intenso que não se esconde, que clama por ser vivido sem medo! Um amor que desvenda olhares, desenha sorrisos e encontra abrigo na confiança. Um amor que desafia tempestades e colore a vida com a promessa de uma eternidade juntos!
Há abraços que são asas
e nos fazem voar,
quando perdemos o chão.
Há abraços que são abrigos
nos acolhendo
das tempestades da vida.
Há abraços que são caminho
nos dando direção,
quando estamos num beco sem saída.
Há abraços que são espelhos
e faz refletir o outro em nós.
O que o outro sente, eu sinto.
Há abraços que não precisam
de braços para sentir,
mas de coração para se ouvir.
Há abraços que não precisam
de palavras, só o silêncio basta.
O berço de um processo autodestrutivo é a vulnerabilidade, é quando a pessoa se sente ferida, atacada e desprotegida. Uma pessoa vulnerável não tem um abrigo e para sobreviver ela precisa trilhar seu caminho.
Lugar nenhum
Se um dia eu errei, então pequei ,
eu tive chances de fazer você feliz, mas não fiz,
pensei muito e agi pouco, não respeitei o teu espaço, não respeitei o que chamava de abrigo,
quando eu era teu, eu tinha um endereço, hoje eu não pertenço a lugar nenhum.
O ventilador do comércio de sonhos continua assoprando para todos os lados; depois da pane aparecerão os pesadelos do lixo que ficou acumulado debaixo do tapete; todos correrão sem direção à procura de abrigo seguro.
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