A primeira vez que te Vi Amizade
Aquele q está preparado somente para vencer,na primeira derrota já se sente derrotado e incapaz,pq só estava preparado para vencer
Minha primeira carta de recusa não foi uma carta qualquer, com apenas um texto padrão e um NÃO gigantesco gritando na cabeça. Ao final dela, havia uma consideração escrita a caneta azul: “Ainda que tenha de colecionar cartas de recusa, faça uma extensa coleção, por favor, faça. Continue este movimento. Por favor, insista.”
Eu nunca seria um psicanalista. Espancaria a pessoa na primeira sessão, tipo assim, para tomar vergonha na cara.
Duas maneiras de ser feliz na vida;
A primeira é;
Finja de louca e a segunda é ser.
#Andrea_Domingues
Fulano é pra você que ainda escrevo. Pensei em começar assim esse texto, mas após a primeira frase e o ponto final estabelecido por mim e pela gramática, percebi que eu não conseguiria continuar. A vida andou, mas esse assunto já não flui mais faz tempo.
Da Presunção Humana
A primeira e mais decadente presunção humana é se achar importante, em um universo imponderável, de galaxias e universos ainda ignorados por nossa percepção simiesca e ciência atrasadas.
"Ser o único ser pensante, no vasto mundo dos instintos desconhecidos e indomáveis," caso seja isto a nossa supremacia entre os animais, o que determina esta superioridade? Somos todos feitos da mesma essência caótica, barro e água, submissos ao destino do acaso. Contudo, temos o dom de limitar as coisas e o espírito nelas, classificando-as como boas e más, de belas e feias. Por necessidade ou expertise emocional, aprendemos a inventar razões e adjetivos para o que não conhecemos.
Árvore que mais cresce é a primeira a levar pedra na tempestade, e não há vento a favor. Entendeu? Se prepare, siga, vença.
:-Definições Reflexivas
A paixão é que acontece à primeira vista.
Mas há casos em que ela permanece e se transforma.
Aí sim, podemos dizer que foi amor à primeira vista.
Se a Bíblia veio antes da igreja, esta originou-se daquela, mas se foi a igreja a primeira, então esta originou aquela.
Acredito que temos quatro fases nesta vida, são elas:
Primeira, o NASCER: nosso nascimento, quando estamos descobrindo o que é um novo mundo, aprendendo sobre os nossos sentidos.
Segunda, o APRENDER: quando nossos pais, ou orientadores nos ensinam sobre a vida, o que é certo e errado, o que é perigoso ou não, lapidando nossas ideias.
Terceira, o VIVER: quando já estamos grandes, e temos uma base de orientação, mas precisamos ter nossas próprias experiências para realmente aprender da nossa maneira, enxergar coisas e julgar com nossos critérios.
Quarta, o ENSINAR: quando passamos todo nosso conhecimento a diante, para suprir a necessidade que todos tem, de conhecer, e entender diversas perspectivas de vida.
AVENTUREIROS DE PRIMEIRA VIAGEM
Jean, Diretor Financeiro na empresa onde eu trabalho, que também é um aventureiro nato, tem como passa tempo preferido observar e fotografar insetos, mas só aqueles que possuem antenas na extremidade da cabeça.
Quando dispõe de tempo livre, ele aproveita para viajar pelo mundo, acampando em florestas ele vai ampliando sua coleção.
Até aí, tudo bem, mas durante algum tempo ele “cismou” que seria interessante que a equipe da Área Financeira da empresa participasse com ele de uma destas expedições.
Até aí, tudo bem também, acontece que eu fazia parte desta equipe, junto com o Luis e o Chico.
Não demorou muito e nós acabamos aceitando sua proposta, afinal seria uma ótima oportunidade para demonstrar que somos aptos a aceitar desafios, sem contar que seria bom para sairmos da rotina daquela vida de escritório, transito, enfim...
O local escolhido para a aventura foi a Cidade onde eu resido, chamada de Embu-Guaçu, situada no interior de São Paulo, que em Tupi Guarani, significa cobra grande, por causa do rio que corta sinuosamente a Cidade.
Trata-se de uma cidade pequena,com aproximadamente 63 mil habitantes e tem 100% do seu território inserido em Área de Proteção de Mananciais.
Voltando á nossa aventura, nos preparamos, na medida do possível, para passar uma noite na Mata Atlântica.
A proposta era caminhar aproximadamente 5 horas, até atingir o topo mais alto da floresta, montar acampamento e torcer para tudo dar certo.
O dia tão esperado finalmente chegou. O Jean, que era praticamente um profissional, apareceu devidamente trajado para uma expedição, dando-nos a impressão que ficaríamos uns dois meses na Mata, isso assustou um pouco, mas preferimos considerar que ele só estava sendo prevenido.
Sua mochila, com a estampa de camuflagem do exército contrastava com a minha, que era preta e tinha uma estampa do desenho animado do Piu-Piu. Foi o que eu consegui improvisar, e olha que deu trabalho para convencer meu filho de 6 anos de que eu traria a mochila de volta sem nenhum arranhão.
Subimos mata adentro, revezando goles de água e Whisky, que de acordo com o Jean, nos manteria aquecidos e hidratados.
Paramos diversas vezes para admirar árvores, pedras, cipós, nascentes de água potável, o que nos animava a manter a caminhada rumo ao nosso destino, digamos, incerto.
Com toda sua experiência, o Jean deixava marcas pelos caminhos por onde passávamos, amarrando fitas nas árvores,isso nos tranquilizou, nosso caminho de volta estava garantido.
Algumas vezes nos assustamos com barulhos de animais ou aves que se também se assustavam conosco, depois do susto reinava a admiração por tão belas criaturas que a natureza gentilmente estava nos oferecendo, tudo ali, ao alcance das nossas vistas, e, espantosamente, de graça.
Tirando o cansaço, que na verdade era apenas os sintomas da nossa vida sedentária, Eu, o Luis e o Chico estávamos apreciando a caminhada e as belezas da natureza.
Depois de muitos escorregões, tombos, e arranhões, chegamos finalmente ao ponto mais alto da Floresta.
O Jean, tirou de sua mochila, alguns apetrechos, que para nós pareciam mais com objetos utilizados por astronautas da NASA, e que foram de grande valia para passarmos a noite.
Cada um montou sua rede nas arvores, e fizemos uma espécie de quadrado, onde todos conseguiam ver todos,isso dava uma certa sensação de segurança, mentira, ficamos com medo do mesmo jeito.
O Jean deu para cada um de nós, um papel alumínio, do tamanho de um lençol e, pasmem, esquentou mais que um edredom.
O Jean também teve a magnífica idéia de esticar uma linha de nylon, com vários sininhos pendurados nela, assim, se algum bicho se aproximasse, ficaríamos alerta.
Achamos uma ótima idéia, até começar a ventar. Já estava escuro, e descobrimos que no meio da Mata fechada não se consegue enxergar a mão diante dos olhos, é um breu.
Com o vento tocando o tempo todo nos sinos, acendíamos nossas lanternas sem parar, parecia mais um grupo de ufologistas tentando se comunicar com OVNI’s.
Felizmente o vento deu uma trégua, e conseguimos dormir, em meio de alguns sons de pernilongos e grilos.
Até que lá pelas tantas da madrugada, o Chico começa a gritar desesperadamente e repetidamente, que estava cego. Quase que instantaneamente nós acendemos nossas lanternas em sua direção,e após alguns segundos, ele se acalmou. Dias depois ficamos sabendo que ele costumava dormir na sua casa, com a luz do abajur acessa.
O dia clareou, e pela primeira vez tivemos um misto de alívio misturado com uma sensação de que o simples fato de acordar com vida, por si só, era um motivo de comemoração.
Descemos a Mata bem animados, curtimos muito mais a floresta, como se fosse um agradecimento pela proteção que a Mãe Natureza havia nos dado durante aquela noite.
Aprendemos que, apesar de assustadora, à primeira vista, o mundo lá fora é bem mais perigoso.
Depois desta aventura, que ficou registrada em nossas memórias e em algumas fotografias, participamos de outras aventuras, só que desta vez, não mais como aventureiros de primeira viagem, mas sim, como apreciadores da natureza.
Só existe apenas duas maneiras de aprendizados: "A primeira é errando, a segunda e vendo vendo os erros dos outros".
Quando a intuição indica algo estranho, sempre tem algo... A primeira intuição é a que deve ser seguida, o resto é você mesmo se enganando. (07/02/2018)
Ela quis chorar pelas circunstâncias da vida. Antes da primeira lágrima se lembrou que seu Pai trabalha com propósitos, então se agarro a eles com toda sua força, fé e secou o choro.
Quando te derrubam com a primeira “pernada”, descobres que cometeste um erro de avaliação. Na segunda do mesmo padrão, fica claro que faltou inteligência para não amargares a raiva que sentiste de ti mesmo. Na terceira, porém, já te têm em conta de idiota, e está na hora de mudar o rumo ao preço de teu auto-respeito.
Quem existe aí que atire a primeira pedra
Não basta estar vivo. É preciso se sentir vivo todos os dias. A cada milésimo de segundo. Já pela manhã bem cedinho antes mesmo de pormos os pés no chão. Não basta estar vivo. É preciso se sentir vivo. De outra forma, seria como não existir verdadeiramente. Multidões caminham cegamente pelas ruas, e caminhando vazias ou esvaziadas, seguem seu rumo preestabelecido pela sorte sem se importar com o seu karma. Existir é mais que isso. Existir como pessoa humana que se faz cotidianamente na relação com o outro, nas convergências e divergências próprias aos sujeitos em relação e que entendem o real significado das palavras empatia, diferença, diversidade, resiliência vai muito além disso. Talvez seja mesmo imensurável a ideia de existir. Pois não se trata de trabalhar duro, ou ganhar muito dinheiro e enriquecer e depois guardar tudo debaixo do colchão. Existir é descobrir um sentido novo de estar na vida, mesmo essa sendo tão dura as vezes, e fazer da sua realidade o lugar perfeito para se estar durante toda a sua existência. Existir é, na verdade, estar em relação com o outro que o tira de sua zona de conforto fazendo com que você se pergunte a cada novo encontro quem é você e em que medida você existe enquanto tenta existir o outro ao relacionar-se com você. A sua relação com o outro lhe confere o sentimento de existência? Você percebe-se capaz de transcender ao estar em contato com a maior inspiração de Deus? Se o outro não te faz existir e você não permite que o outro exista, então temos um dilema... Na verdade, um paradoxo. Matamos Deus e em consequência disso deixamos de existir? Ou passamos a existir somente a partir da morte de Deus na contemporaneidade?
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