A Inteligencia Nao se Mede
Chega de fracassos e de reuniões aleatórias, promovendo a sua inteligência com realizações de coragem, confiança e concretude, ouvindo ou pedindo sábios conselhos de quem já chegou ao sucesso de sua liderança.
Depois dos 30 anos a mulher só deveria sensualizar pela inteligência, elegância e boa educação. Mesmo sendo saudável, linda e com tudo no lugar.
"Aqui na sua universidade, inteligência, educação, conhecimento, todas essas coisas viraram ídolos. Mas agora eu sei que existe algo que todos vocês negligenciaram: inteligência e educação sem doses de afeto humano não valem droga nenhuma."
Jamais existirá manipulação sem inteligência, e o fato de você tentar manipular alguém por confundir gentileza com fraqueza só prova o quão burro você é!
Quer ser mais inteligente que a inteligência artificial (IA)? Seja disruptivo, criativo e inovador. Fuja de padrões e isso vai dificultar muito a vida do algoritmo.
Inteligência Artificial Generativa, pode ser usada como Inteligência Complementar Ativa, Imaginativa, Solidária e Humana.
Quem utilizar a Inteligência Artificial (IA) apenas para obter sugestões superficiais de assuntos para posts ou para copiar e colar o que o ChatGPT pesquisou em seus trabalhos acadêmicos corre um sério risco de marginalização digital.
Ainda que a I.A. esteja milênios de anos a nossa frente, a I.A.divina (Inteligência do Altíssimo) está mais avançada que as invenções da ciência.
conheço mulheres com uma inteligência tão forte que se renderam a moralidade, porque do contrário esse mundo que conhecemos hoje não existiria
Nós temos três inteligências que regem nossa vida como um todo: a inteligência cognitiva, a nossa inteligência emocional e, por fim, a nossa inteligência espiritual. Através da gestão equilibrada e prudente e sábia dessas realidades interiores, vemos que nossas vidas serão sempre um campo fértil para a paz, prosperidade e honra em todas as áreas.
Propriedade Intelectual na Era da Inteligência Artificial: o desafio da criação no novo milênio
Vivemos mais uma revolução silenciosa — dessas que mudam tudo ao nosso redor sem pedir licença.
Assim como as máquinas a vapor redefiniram o trabalho manual na Primeira Revolução Industrial, a Inteligência Artificial vem transformando o modo como pensamos, criamos, nos comunicamos e até mesmo escrevemos.
Diante disso, uma questão inevitável surge: como ficam os direitos autorais e a propriedade intelectual neste novo cenário?
Historicamente, toda grande inovação enfrentou resistência. A fotografia foi vista como ameaça à pintura; o cinema, como inimigo do teatro; o rádio e a TV, como rivais da imprensa escrita; o Google, como possível substituto das bibliotecas, ou como ferramenta de estudo na substituição dos livros.
Com o tempo, cada uma dessas tecnologias provou ser não um fim da arte anterior, mas um complemento, um novo capítulo. O mesmo está acontecendo agora com a Inteligência Artificial — especialmente nos campos da escrita, do design, das artes visuais, da música e do audiovisual.
Mas há um ponto sensível nessa Nova Era: a autoria.
Quem é o autor de uma arte criada com apoio de IA? Quem detém os direitos de um texto gerado por algoritmo, mas que passou pela curadoria e edição humana? E se uma melodia é composta a partir de comandos dados a um sistema inteligente, essa música é de quem?
As leis atuais de propriedade intelectual, criadas nos séculos XIX e XX, foram moldadas em um tempo onde a autoria era claramente atribuída a uma pessoa ou grupo. Com a IA, esse limite se dilui. O algoritmo é apenas uma ferramenta — mas uma ferramenta que aprende, simula estilos e cria com base em dados humanos. Há, portanto, um entrelaçamento entre criação humana e execução tecnológica que desafia os moldes tradicionais do Direito.
A verdade é que estamos atrasados na regulamentação dessa nova realidade. O mundo já discute isso em fóruns internacionais, e alguns países começam a propor legislações específicas, mas ainda não há um consenso.
No Brasil, o debate está apenas começando, e é essencial que ele seja democrático: criadores, desenvolvedores, juristas, empresários, universidades e a sociedade civil precisam ser ouvidos.
Afinal, essa nova etapa da criação não pertence apenas aos grandes conglomerados ou aos programadores de IA, mas a todos nós — jornalistas, escritores, artistas, professores, estudantes, pequenos produtores de conteúdo.
É preciso entender que utilizar a Inteligência Artificial não anula a essência do criador. Assim como o uso da máquina de escrever não acabou com o escritor, ou o uso do Photoshop não acabou com o fotógrafo, a IA não substitui a mente humana — ela a expande. A criatividade continua nascendo da experiência humana, da visão, da emoção e da capacidade de dar sentido ao mundo. A IA apenas ajuda a tornar essa visão mais ampla, mais rápida, mais acessível.
Portanto, repensar a propriedade intelectual hoje é mais do que atualizar uma lei: é construir um novo pacto social sobre a criação. É reconhecer que estamos em um novo normal, onde o digital e o humano caminham lado a lado, e onde proteger o direito de quem cria deve ser compatível com a liberdade de inovar, de compartilhar, de evoluir.
A revolução não pode ser barrada. Mas ela precisa ser justa.
Algumas pessoassão
tão desprovidas de inteligência
que a única coisa
que entraemsua cabeça
é chapéu
Como chamar uma pessoa de 'burra' em 7 maneiras acadêmicas:
... O que dizer? A sua inteligência é utópica. O seu conhecimento tem dimensão quântica. A sabedoria e você caminham juntos paralelamente. E o seu conhecimento se aproxima da sabedoria de maneira assintótica. Você é uma aula à parte.
Uma mente dessas deveria estar protegida... num museu. É realmente... impressionante.
Todos têm a Inteligência Artificial nas palmas das mãos; porém, o mais difícil ainda é ter inteligência cognitiva, pensar por si mesmo exige esforço.
É mais fácil confinar cabeças pensantes em campos gelados... Do que admitir a supra inteligência alheia....
FRANCISCO E SHAKESPEARE: INTELIGÊNCIA
- Meu amigo, Shakespeare
- Meu amigo, Francisco
- Shakespeare, minha inteligência é só para a amor
- Então Francisco, você é o homem mais inteligente do mundo
A inteligência do futuro é personalizável. Mais do que adaptação, por favor, merecemos personalização, por direito.
Em se tratando de ridicularizar o ser humano, despindo-lhe de seu último resíduo de inteligência, não há sentimento que cumpra tão cabalmente esse papel maior que o ódio. Ele envenena seu portador com vingança, emburrece gênios e destitui príncipes.
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