A Gente se Entende
Eu erro sim!
Estou vivendo... tem gente que não erra e está morrendo.
Alguém já disse: "Obviamente quem erra consegue começar a prever algumas coisas, ser mais prudente com outras, arriscar quando é oportuno. Sabe o resultado que cada ação tende a causar, conhece os reflexos, as agruras, as dificuldades do caminho. Portanto após cada erro tudo tende a ir ficando mais fácil, mais claro, mais visível."
Tá! É esclarecedor. Principalmente na parte que diz: "a cada erro..." Ora, isso indica que seguiremos errando pela vida afora. Aprendendo a cada erro, mas cometendo erros novos e, muitas vezes até, repetindo erros, na crença: "dessa vez vai ser diferente".
Errar faz parte da vida. A verdade (a minha, claro!) é: "Quem tem medo de errar erra menos, mas pouco aprende do Jogo da Vida.
Resumindo: não vive tudo a que tem direito a viver".
O medo de perder nunca vai me tirar a vontade de ganhar!
Quero liberdade para tentar acertar, mesmo que de vez em quando eu me lasque! Faz parte...
A sua história é rica e recheada de gente, mas é incompatível e vazia de significados!
Faltou referências existenciais e de valores!
Toda pessoa que se torna dura já foi machucada de alguma forma. Cada pedaço da armadura que a gente cria para se proteger é algo ruim que ja fizeram com a gente.
-Aline Lopes
E a gente vai juntando os cacos , os pedaços, os retalhos ..a gente vai juntando as partes ... se refazendo denovo ..para se entregar inteira nos braços de outra pessoa que vai nos desmoronando aos poucos denovo.. somos sólidos, Rocha, somos pedra .. pena que pensamos que precisamos de outro alguém para sermos fortes.. os outros só nós destroem aos poucos .. engano nosso achar que no outro seremos muralha ..
Doloroso mui doloroso,
a ambição tem feito
muita gente ficar cegada,
venho percebendo que
seja de esquerda
ou até mesmo de direita
gradativamente
as suas lideranças
vem sendo desmobilizadas.
Um prelúdio de assalto
ao continente,
e eu de mãos atadas,
sem ter voz
e sem poder fazer nada:
a banalização gritante
das autoproclamações
é a radiografia da ameaça.
Parece papo de doido,
o autoproclamado
agora tem embaixada
em pleno governo golpista
da autoproclamada,
e eu só posso assistir
a tudo e nem invocar
o Protocolo de Ushuaia.
Estão aprisionadas as filhas
da filha mais frágil de Bolívar,
porque do povo elas
escolheram ser as mães,
embora toda ainda
muito moças,
e por este amor querem
fazer com que cada
uma delas paguem
com as próprias vidas.
Diante da cena continental
vou dando conta como se
fosse indo de cela em cela
muito próxima dos olhos
exaustos dos carcereiros
que zelam pelas vidas
da tropa e do General
que foram presos
por causa do compromisso
não-violento com
as próprias consciências.
Sobrevoa o condor
o nosso continente,
a cada dia há
mais gente doente,
O Mar é da Bolívia,
a cada dia por
aqui tudo tem
virado caso de polícia:
sem contabilizar
o silêncio chileno
por cada prisão política,
O Sol da Venezuela
nasce no Esequibo,
dos refugiados
a instabilidade política
tem sido a madrinha,
e tem trazido injustiça
para o líder veterano
dos tupamaros;
E estes versos
estão presente entre
os desamparados
da América Latina
e recordam que as Malvinas
são e sempre serão argentinas,
E não posso deixar de lembrar
que o General preso injustamente
ganhou a medida cautelar,
e pela tropa também sigo a gritar,
quero ver o sol da justiça raiar
e a liberdade sul-americana celebrar.
apenas viva o hoje sem se importa com oq os outros fala até pq oq a gente faz ou deixou de fazer não desrespeita a ninguém.
"A gente nunca sabe quem nos receberá em algum lugar que seremos obrigados a entrar..."
Rubenita Simey
É muita conduta anormal, muito acontecimento fora do comum; agora o animal é gente boa, o absurdo virou 'bom dia!'
Uma coisa que me deixa ofendido a incompreensão...
Aquele algo que me sinto revoltado gente intolerante.
E quando juntas estão tolice e estupidez, confesso perceber faltar o principal atributo Humano.
O Amor.
NUMA FESTA DE SÃO JOÃO
Era São João... O luar passeava
Na ruazinha apinhada de gente!
Uma noite por ano, tão somente,
E por isso a rua inteira dançava!
Uma figura, porém, se esgueirava
De encontro ao vate que, ansiosamente,
A esperava... E o longo beijo, fremente,
Um grande amor, então, profetizava!
Um instante de luz... Lance sem par,
Lembrança que mesmo agora eu desfruto,
Pois que ela embala o outono da idade!
Mas, até hoje eu não sei me explicar
Como este amor que nasceu num minuto,
Morre em dor que já beira a eternidade!
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