A Gente Briga
É COVID-19
É Covid-19!
É gente que briga
É gente que morre
Gente que espera
Gente que explode.
É Covid-19!
É doença que atordoa
E prisão que apavora
É gente que ri à toa
E gente que pára e chora.
É Covid-19!
É gente com pouca fé
Que não vê a solução.
É gente que crê em DEUS
E vive com o terço na mão.
Seja de um jeito ou de outro
No mesmo barco estamos
Do vírus morremos de medo
E com ele todos brigamos,
Mas o que devemos, mesmo,
É crer que DEUS tem um plano!
Precisamos de oração
E crença na medicina.
O vírus chegou com tudo
Mas vão descobrir a vacina
Que combata e que devolva
Nossa fé, abalada e sofrida.
Do fundo do coração
Que possamos levar a DEUS,
Na voz de uma só oração,
Os desejos dos filhos seus.
"SENHOR, livrai-nos do mal
Desse vírus tão invisivel,
Que abala a vida normal
Dos teus filhos queridos.
Perdoa os nossos pecados
E as faltas que cometemos,
Estamos muito assustados
E ao Vosso amor nos rendemos".
Nara Minervino
BRIGANDO COM DEUS
Ainda que infrutuosas convicções incitem o meu mísero direito de gente, eu não exigirei mais de Deus todas as explicações que me foram subtraídas – desde quando fui arrancado do calmoso útero que me resguardava ainda cândido – e arremessado, inexoravelmente, ao labirinto ilógico desse fadário universo de venturas. E como o esporo de uma semente não plantada – dentro dos jardins mais inférteis da incerteza – eu já eclodi carregando o peso penoso da malquista incoerência que veio pregada comigo.
Eu sou sem pedir para ser. Como um gerúndio reticenciado do acaso, funambulando descalçado e sem destino, com a razão ignorada que herdei. Eu sou um sujeito assim... Aleatoriamente à toa. Sem motivo algum para ser. Pois, se o tenho não conheço, e ao desconhecê-lo torno-me um estranho insignificante de mim mesmo. E, submisso à passiva incapacidade de prever a minha própria sina, sem mapas, bússolas, epítomes... Nem qualquer outra forma de orientação, eu sigo buscando desatinadamente o meu tino. Mesmo sem saber se o tenho.
As trouxas de sonhos que carrego comigo, são subordinadas às vontades que não são minhas. Sou impotente, oco e não carrego, sequer, a minha própria identidade. Sou escravo de uma entidade onipresente que jamais encontrei, curvado aos intermitentes equívocos da sua soberana onisciência que – nem ao menos – posso contestar.
O meu destino vestia-se de casualidades intempestivas, somente para ludibriar-me de que as minhas atitudes mudariam o curso do meu futuro. No entanto, a verdade é que todos os meus porvires, nunca foram nada, exceto parte da inepta premência humana de acreditar que as consequências das minhas decisões me tornaria dono dos meus próprios desígnios. Inobstante, deixando de lado a crença dos desesperados que, por defesa vital nos enceguecem a razão, ainda sou capaz de entrever – com a sobriedade desapontada de um descrente – que o futuro da minha vida sempre independeu das minhas escolhas. Os meus amanhãs são ignotos de mim, assim como todos os meus anelos são subservientes aos planos que não seguem os meus roteiros. Sou uma marionete com asas que não voa, aprisionada numa grande interrogação invisível que não responde as minhas tantas perguntas.
Biologicamente, até que com rara racionalmente, explicam de onde eu vim. O que de maneira geral, não elucida muita coisa. Tampouco minora essa minha totalmente tola falta de rumo. E como se o bastante fosse muito, ou como se o muito fosse suficientemente vital, batizaram a minha carne com um nome que eu não escolhi, deram-me um coração de vidro trincado, um espírito que nunca vi, e me desapossaram do significado de existir.
Ainda assim, privado de escolhas e desapossado de alternativas, eu não reivindicarei mais de Deus as justas justificativas que ele me deve. Porque, compreendi que permeio a toda insensatez que torna a vida ilogicamente incoerente, também coexistem incongruentes significados que a fazem prazenteira o bastante para vivê-la, sem procurar desvendar a racionalidade que não existe, na grandiosidade desconexa de tudo aquilo que ultrapassa qualquer entendimento, e onde a compreensão se regozija e se contenta apenas no sentir.
Tenho tanta coisa boa para te contar
Mas a gente ta brigado
Eu daria qualquer coisa agora meu amor
Para estar ao seu lado
Mas agora que eu estou sozinho
Eu queria ter você
Ao meu ladinho
Pra quem eu vou contar
As minhas novidades
Um amor igual ao seu
Não se encontra nessa idade, não
Brigadeiro
Uma panela com afeto
e repleta de Brigadeiro
para a gente se divertir
cada um com a sua colher
e como a gente quiser:
O importante é a imaginação.
Relembrando a gente.. nossa história mal resolvida.. nossas risadas, broncas e brigas... onde foi parar o que me prometia? Amor sincero por toda uma vida...meu mundo desmoronou quando você me deixou... tantas promessas, juras, tanto amor que você disse que tinha... ficou uma interrogação onde deveria ter tido um ponto final.. eu ainda amo você, mas você nem merecia ... eu queria tanto o céu no teu abraço e se encontrei solidão e vazio...
Tem gente que cria conflitos pelo mero prazer de brigar. Para esse tipo de pessoa, confrontar outros seres humanos é simplesmente gostoso. Gente assim costuma viver à procura de brigas.
Quando você aceita entrar em conflito com pessoas assim, está destruindo sua saúde para alimentar esse prazer no outro.
Em vez disso, o melhor a se fazer é sorrir e seguir em frente. Não permita que a toxicidade de outras pessoas contamine sua vida, e não alimente essas pessoas com o que elas mais desejam: sua atenção.
Ela é a minha filha e eu sou a mãe dela, então às vezes a gente briga um pouco, mas, sabe, ela é a minha pessoa favorita.
Tem gente que você tem que oferecer o seu nada. Não discuta, porque se você brigar você estará dando importância para a pessoa. Ofereça o seu nada. Se aparecer e te cumprimentar, responda por educação, mas nada mais que isso. Nada!
Dinheiro
O dinheiro é para deixar a gente feliz, então, porque brigar por ele, se a própria briga já é infeliz? Se é a felicidade que importa, tá claro que o dinheiro pode constituir valor positivo ou negativo quanto à mesma. Tem certos momentos que o dinheiro é o bem mais barato que temos, basta sabermos comprá-lo ou vendê-lo. Agindo com prudência, bom senso e sabedoria durante o dia, não precisa, à noite, conversar com o travesseiro.
Élcio José Martin
O ódio nunca vai vingar...
A gente pode até brigar,
Mas eu não consigo
Ficar brigado com você
E nem te odiar.
A raiva passa muito
Rápido e eu nem sei
Como explicar!
Enquanto houver amor,
Esse sentimento ruim
No meu coração
Nunca vai vingar.
Poema dedicado a: Juçara Conceição
Edvan Pereira "O Poeta"
A gente é assim meio chato ..meio complicados ..meio estranhos..hoje tá junto ..amanhã a gente briga .. mas a gente tá sempre unidos .. enfrentamos os problemas de frente .. mãos dadas .. somos um só..somos parceiros , amigos , amantes, somos confidentes..somos cúmplices...a gente entende que humano é humano e que errar todo mundo erra, ninguém é perfeito..mas tendo amor ..tudo supera ..
Tantas vezes a gente brigou
Tantas vezes a gente se amou
Mas você quando disse não quero você não pensou
Mas agora o amor acabou
E porque você me procurou
Fiquei esperando você e você não voltou
Agora tenho outro amor
Outra paixão no coração
Nossas brigas desentendimentos
Se acabaram naquele momento
E agora os meus sentimentos reclamam que não.
É muita briga é muita emoção, o que é certo razão ou emoção?
Muita gente se metendo na cabeça confusão, não sei se quero conselho ou ouvir só meu coração.
O que os olhos vêem nesse imenso deserto e solidão, fechando os olhos vejo tantas águas que afogam a sequidão, cabeça no macio dói tanto como se estivesse em meio ao sol do meio dia em uma pedra bruta, brigo e digo agora já era estou tão distante parece ser mais fácil, então no entanto parece tão perto e difícil, queria ter um bomba para explodir o desejo, de onde começou? E porque veio? Como faz pra ir embora? E perguntas objetivas sem respostas definitivas, estou no não e no sim, uma espada de dois gumes dentro de mim, lembro os os olhos que nunca vi e ao mesmo tempo tão conhecido, tudo que vejo parece até parecido, grito interno, silêncio exposto, como tirar do coração? Sem ele eu morro. Pego minha espada da razão e quero esse fio cortar, mas a bahia é de emoção e não me deixa empunhar, são tantos monte e distâncias a percorrer, minha vida em um inferno que não consigo resolver, será? Olho pra você e vejo a luz, se você fosse um precipício me jogava estou cansada de está aqui no alto parada, não aguento mais olhar o que desejo, queria ao menos um momento e te dar um beijo, volto pra casa e fico quieta, olha só como estou, incêndio em uma floresta, não quero ouvir mais o que os outros tem a me dizer, tudo que queima aqui dentro só apaga com você.
Uns a gente gosta, outros não!
Alguns a gente atura, outros não!
Com muitos a gente briga, vira a cara
mas logo volta a se falar.
Alguns a gente quer e trás pra perto,
outros agente quer bem longe.
A vida é assim, é essa seleção constante, vivendo e aprendendo sempre, um dia de cada vez... Novas experiências, novos aprendizados.
E com tudo isso... A Maturidade, pra entender que assim como você erra, outros também tem o direito de errar com você. Mas com livre arbítrio para escolher quem sim, quem não e quem nunca!
A gente vive, se relaciona, brinca, briga, erra, acerta, ama, decepciona e é decepcionado e no fim o que sobra são só lembranças!
A gente briga, diz tanta coisa que não quer dizer
Briga pensando que não vai sofrer
Que não faz mal se tudo terminar
Um belo dia a gente entende que ficou sozinha
Vem a vontade de chorar baixinho
Vem o desejo triste de voltar
Se organizar direitinho, todo mundo continua brigando por política até o Natal. Aí a gente se livra de fazer amigo secreto.
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